Arquivos mensais: maio 2011

INCOERÊNCIA: ESPECIATO PEDE VERBA PARA INSTALAR FONTE LUMINOSA NA PRAÇA “EUPHLY JALLES”

Dizem que a incoerência é uma virtude das pessoas inteligentes. Devo concluir, então, que nós, os petistas de Jales, somos gênios. Acabo de ouvir uma entrevista do vereador Luís Especiato(PT) ao Jornal do Povo, da Rádio Assunção, onde o meu companheiro comunica aos jalesenses que faltou à sessão da Câmara, de segunda-feira, por um motivo muito justo: ele viajou a São Paulo para uma visita ao escritório político do deputado federal João Paulo Cunha(PT), onde entregou três pedidos de recursos financeiros.

Um dos pedidos, esclareceu Especiato, refere-se à Praça “Euphly Jalles”. O vereador pediu R$ 400 mil para a revitalização da Praça, incluindo a instalação de uma fonte luminosa. E aí é onde reside a incoerência. Como já foi dito por aqui, em 2007 o prefeito Parini firmou um convênio com o Ministério do Turismo, no valor de R$ 82 mil, para a reforma daquela Praça e, segundo o convênio, parte desse dinheiro deveria ser aplicada na aquisição e instalação de uma fonte luminosa.

Depois de realizada uma licitação e contratada a empresa que deveria vender e instalar a fonte, o prefeito Parini, sem qualquer justificativa, resolveu suspender o projeto. O dinheiro, ao que consta, está na conta da Prefeitura há quase três anos, mas o prefeito, ao que parece, não quer saber de fonte luminosa. E agora, me vem o vereador Luís Especiato dizer que está pleiteando dinheiro para instalação de uma fonte na Praça “Euphly Jalles”. É ou não é muita incoerência?

A CRÔNICA DO PASCHOALINO – “DO OUTRO LADO DA CERCA”

Estou publicando, com ligeiro atraso, a crônica do Paschoalino S. Azords, que foi veiculada na edição de domingo passado do jornal O Debate, de Santa Cruz do Rio Pardo. Reparem que alguns personagens do Paschoalino, que viveu sua infância em Jales, são conhecidos nossos:

Do outro lado da cerca 

A sexta-feira estava quase acabando. Tinha caído uma chuvinha mansa e o sol talvez já tivesse combinado com a noite o resto daquele dia difícil que era a Sexta-Feira da Paixão. As oito, a Companhia cortaria a luz das ruas para a procissão do Senhor morto. “Aquela mulher que canta em outra língua é a Verônica, e aquele desenho carimbado na toalha que ela desenrola é o Santo Sudário”, minha mãe explicava, todo ano, antes de sairmos de casa. Ao invés de prestar atenção nesses detalhes, eu preferia juntar os tocos de vela largados no trajeto, mesmo sem saber o que fazer com aquilo tudo depois.

As quatro ou cinco da tarde, o dia seguia calmo na Rua Elizabete. Pela manhã, tínhamos cumprido com a nossa obrigação, beijando os pés do Jesus morto depois de uma hora de joelhos diante do ostensório, ainda que os santos não pudessem acompanhar a nossa penitência debaixo daqueles panos roxos. Dom Arthur dizia que os santos preferiam não ver a grande ignomínia que se repetiria pela 2.000ª vez na face da Terra. Dom Arthur Horsthuis foi o nosso primeiro bispo. Amigo pessoal do bom João XXIII, trazia na ponta da língua as Bulas Papais de Ereção da Diocese.

O resto da Sexta-Feira Santa tinha se arrastado como convinha: os carros e as charretes não buzinavam, os trens vinham e iam como as grandes paixões, em silêncio, sem apitar.

“O quaresma é o tempo de não fazer o que você mais gosta de fazer”, pregava o holandês Dom Arthur carregando nos erres o seu português de bolso. Os churrascos eram suspensos, religiosamente, por 40 dias. Os palavrões, adiados para depois da Páscoa. Mas não havia limites ou regras claras para quem desejasse ardentemente se preparar para a Via Crúcis. Uns não dançavam, outros não bebiam… Tinha gente que só fumava escondido, outros nem fumavam. E as estatísticas acusavam uma queda considerável nos índices de criminalidade, poupando, assim, o Governo de mentir em plena quaresma. Dona Fátima, uma velha portuguesa do fim da rua, falava que não tomava banho, não penteava o cabelo e… nem fazia filho – como se isso tudo somado fosse um sacrifício dela.

A Rádio Cultura tocava os seus discos de música clássica pensando que assim ajudava o ouvinte a guardar melhor o Defunto importante. Além da Sexta-Feira Maior, em menos de dois anos aqueles mesmos long plays tinham rodado dia e noite em duas datas solenemente triste para nós: quando Deus chamou João XXIII aos céus, e quando o fundador da cidade foi assassinado a tiros numa rua do centro de Rio Preto, de onde a sua alma tomou rumo incerto e ignorado.

Aquela sexta-feira já estava quase no fim. A vida quieta, parada, apesar da passarada que não respeita dia-santo-de-guarda. E então, dentro daquele silêncio todo eu pude ouvir os gritos, desde quando eles vieram gritando lá da rua de baixo e de um jeito que eu ainda não tinha ouvido gritar. Ainda chovia, agora me lembro, pois Dona Maria passou correndo descalça pela esquina de casa, enlouquecida, dentro de um vestido branco de florzinhas azuis de manacá, todo sujo de barro, com os cabelos soltos na chuva capciosa que não conseguia abafar os seus primeiros gritos de viúva.

O seu Ivan, um baiano que remendava sacos de estopa, tinha ido pescar no açude do Honório por conta do feriado. Foi com um cunhado e, como não pegavam nada, aproveitou para se refrescar naquela água estagnada de trairagem. O cunhado ainda correu pedir ajuda quando o baiano não voltou do mergulho. Correu a pé na direção da cidade que tinham deixado alguns quilômetros para trás.

Depois de cumprir com as obrigações de afogado, o corpo do seu Ivan chegou à residência numa viatura da polícia. Ao invés de quase negro, ele me pareceu azul naquela hora, de cueca de pano e com o cabelo ainda cheio de terra. À noitinha, o defunto já repousava sobre a mesa da cozinha, num caixão que tomava quase toda a sala. Não porque fosse avantajado de estatura, o morto, mas porque a sala da sua casa era quase um cisco. O pé direito econômico era compensado pela falta de forro e telhas vãs. As paredes eram pouco mais altas do que a porta, por onde se entrava e saía com a devida cautela.

Fazia tanto calor que me parecia que seu Ivan também transpirava, e o seu suor cheirava forte como o café que passavam no puxadinho de fora. Meu pai varou a madrugada e só deixou o velório para vir me acordar a tempo de ver o cometa anunciado para aquele Sábado de Aleluia. (Deve ser um costume lá de casa esse de querer mostrar aos outros as coisas perdidas do céu. Mas, naquela noite, eu ainda não sabia).

Uma cerca rala divisava a nossa casa da casa do seu Ivan. De tão rala, a cerca não segurava gente e nem os bichos de estimação. Com dona Maria, ele formava um casal sem filhos que, além das máquinas de costura, só possuía uma bicicleta Gallo e a juventude dos anos.

Como não sabia andar, dona Maria vendeu primeiro a bicicleta. Em seguida, foram as máquinas de remendar sacos. No primeiro aperto, ofereceu a metade de baixo do seu terreno para o meu pai pagar parcelado e como pudesse. E, quando todo mundo achava que a viúva tinha se casado com Jesus, ela engravidou! “O finado era estéril, dona Terezinha. E eu acostumei mal”, como contou à minha mãe.

Contra todos os preconceitos que podiam crescer numa rua de terra, dona Maria envergou sua barriguinha tímida debaixo de vestidinhos cada dia mais curtos. Magrinha e faladeira, sempre encontrou apoio e compreensão na nossa casa. Dona

Terezinha era a mãe experimentada dos meus muitos irmãos; e meu pai, o farmacêutico sempre pronto, a qualquer hora do dia ou da noite. Era natural que meus pais batizassem a pequena Vera Lúcia, livrando-a do pecado original alguns meses depois.

Quatro cômodos era demais para mãe e filha, tão miúdas, e, assim, a casa logo foi passada nos cobres. Dona Maria foi morar com a irmã, na rua de baixo, no Micena, onde as minas eram tão fortes que a água dispensava o sarilho para chegar à boca das cisternas.

O casal que chegou de mudança tinha uma criança de colo e uma menina no pé (da mãe), resultado de outro casamento. Cícero, o marido, era barbeiro e não tinha hora certa para chegar em casa. Assim, eu ia ficando por ali quando não tinha nada melhor para fazer na rua. Uma noite, a Ismênia resolveu dar de mama na salinha onde o seu Ivan tinha sido velado. Quando ela abriu a blusa, felizmente, eu já estava sentado. (Depois me disseram que era pecado olhar o peito que amamenta, mas naquele tempo, eu ainda não sabia. E, mesmo que soubesse, aquele era o peito de uma mulher no auge da sua capacidade produtiva!)

Eu, que não mamava há uns três ou quatro anos, continuei por ali conversando fiado e sobre tudo. Mas o assunto durou pouco. Súbito, a criança soltou o bico do peito e o leite veio dar na minha cara. Assustado, não fui capaz sequer de levar uma das mãos ao rosto para tentar diminuir o estrago.

Minutos e segundos, para mim, perderam a noção do tempo naquela casa. Se existisse um relógio, ali na sala, os ponteiros, por certos, estariam parados àquela hora. Sem as palavras, eu permanecia sentado, fazendo de conta que não tinha acontecido nada. Minha mãe não me chamava lá de casa, e o marido, que de corno só tinha o nome, também não chegava da barbearia para me salvar.

O leite ralo me escorria pela cara, mas eu não encontrava forças para, ao menos, ficar em pé. “Deve ser assim que se morre afogado”, eu pensei, entre outras besteiras. E o que doía mais era saber que a minha casa estava ali tão perto, do outro lado da cerca, e que já era tarde para um menino da minha idade voltar pra rua.

SANDRA BULOCK ESTÁ IRRITADA COM LIVRO DO EX-MARIDO

Particularmente, acho que quando um sujeito se dispõe a escrever um livro contando detalhes de um relacionamento que se acabou, é porque está despeitado. A notícia foi extraída do Correio do Brasil, desta sexta-feira:

Sandra Bulock está bastante irritada com o livro que o ex-marido escreveu, American Outlaw. Na biografia, Jesse James, ex-marido da atriz, explica que a traiu por não ter outra saída.

– Não tinha como fugir, nem por um instante. Eu estava desesperado para encontrar algo que me trouxesse algum senso de liberdade. Então, pensei naquilo que poderia me dar a sensação de independência. Infidelidade, infelizmente, estava no topo da minha lista.

Jesse ainda desabafou que nunca sentiu o amor de Sandra, e nem mesmo a admiração da atriz por ele. O casal se separou em junho de 2010, depois da divulgação de um caso extra-conjugal de Jesse.

Em programa de TV, Jesse quis causar polêmicas. Ao ser perguntado quem era melhor de cama, Sandra ou sua nova mulher, Kat Von D, ele respondeu que a atual é melhor 100%.

– Ela é uma raposa. Se me traísse, eu a perdoaria e ainda a amaria.

Jessie James acusou a atriz de cortar a enteada Sunny de sua vida, em entrevista ao programa Nightline. Sunny, de 7 anos, é filha de Jessie com uma outra mulher e cresceu com Sandra durante os cinco anos de casamento.

ELEIÇÕES 2012: ESPECIATO COMEÇA A DESCONFIAR QUE VAI SER TRAÍDO

Parece que, finalmente, o vereador Luís Especiato(PT) está ligando o desconfiômetro. Corre por aí um certo zum-zum dando conta de que Especiato estaria um tanto quanto chateado com o prefeito Humberto Parini e sua doce companheira, Rosângela Parini. O motivo: o casal real estaria dando muita atenção à vereadora Pérola Cardoso.

Especiato parece estar começando a desconfiar que, por trás da exposição midiática de Pérola, estaria a vontade da primeira-dama de fazer dela algo mais que uma simples vereadora. Alguém já teria feito chegar a Especiato, que a intenção da primeira-dama, e, por consequência, do marido-prefeito, é ver Pérola disputando, na pior das hipóteses, o cargo de vice-prefeita, numa dobradinha com Clóvis Viola.

A estória é meio esquisita, mas da nossa primeira-dama se pode esperar tudo. Não é segredo prá ninguém, que dona Rosângela Parini não morre de amores pelo Clóvis. E Clóvis, da mesma forma, sabe que a primeira-dama não vai com a cara dele. Devo confessar, porém, que, ultimamente, tenho notado uma estranha alquimia entre Clóvis Viola e o casal real. Tudo leva a crer que a reaproximação tenha interesses eleitorais. De ambas as partes.

Acho que o Especiato faz bem em colocar a barba de molho.

CLAUDIR ARANDA CRITICA ASSESSORES DE PARINI

O presidente da Câmara Municipal, Claudir Aranda, subiu nas tamancas durante a sessão da Câmara, de segunda-feira. Segundo o aliado de Parini, está muito difícil ser vereador em Jales, uma vez que os pedidos feitos pelos nobres edis não são atendidos pela administração. Ele citou como exemplo, os galhos e entulhos da foto, jogados na Rua Dezenove, entre a Dezesseis e a Vinte.

Claudir afirmou (e alguns vizinhos do local confirmaram isso) que aquela sujeira está ali há mais de dois meses, apesar de ele próprio já ter solicitado duas ou três vezes para que ela fosse retirada. O vereador acha que o problema está na assessoria de Parini, que, na avaliação dele, é omissa e incompetente. Segundo Claudir, a Prefeitura possui mais de mil funcionários, mas eles estão mal distribuídos e sem comando.

Um outro motivo teria deixado Claudir irritado: ele confessou que foi repreendido por alguns membros da administração Parini, que teriam ficado descontentes com um discurso do vereador, pronunciado na sessão da Câmara do dia 26/04. Naquela sessão, Claudir havia criticado a administração pela falta de manutenção das estradas rurais.

O problema é que esse surto oposicionista de Claudir não dura muito. Posso estar enganado, mas acho que ele só está querendo um afago.

FACIP 97: PROCESSO DE PARINI & CIA TEVE NOVA MOVIMENTAÇÃO

Recebi de um amigo palmeirense, agora à noite, um e-mail dando conta de que o Agravo de Instrumento 692428, interposto pelo prefeito Humberto Parini e outros envolvidos no caso Facip 97, teve uma leve movimentação nesta quinta-feira.

O Agravo, como se sabe, está parado no gabinete do ministro Joaquim Barboza, do Supremo Tribunal Federal, desde o dia 01/08/2008, há 33 meses, portanto. Não se sabe se foi por conta do ofício que a juíza da 4a. de Jales, Renata Vilalba Serrano Nunes, enviou ao STF, solicitando informações, mas o fato é que, nesta quinta-feira, o Agravo de Instrumento foi enviado para a Seção de Agravos daquele tribunal.

Enquanto isso, aqui em Jales, nós também temos novidades interessantes sobre o caso Facip 97, mas elas serão contadas pelo jornal A Tribuna, do próximo domingo.

CAPIXABA GANHA O DIREITO DE SE MASTURBAR NO TRABALHO

Eu já tinha visto a notícia há algum tempo, mas não republiquei porque achei uma coisa meio anti-ética, já que a matéria citava o nome da mulher. Mas hoje recebi o e-mail de um amigo com a notícia, onde a personagem principal se deixa inclusive ser fotografada. Então, já que ela, aparentemente, não está ligando nem um pouco prá exposição de seu nome e imagem…

A analista contábil Ana Catarina Bezerra Silvares, 36, tem uma doença um tanto estranha: ela possui compulsão orgástica, causada por uma alteração química em seu cérebro. Isso significa que Ana precisa ter orgasmos constantemente para aliviar a tensão. Divorciada e mãe de três filhos, ela disse que já chegou a se masturbar 47 vezes em um dia. Agora que está recebendo tratamento, conseguiu baixar para 18 orgasmos diários.

Por causa dessa condição, ela acaba de ganhar em um tribunal do Espírito Santo o direito a intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa realizar sua busca por prazer. Ela também foi autorizada pelo Dr. Antonino Jurenski Garcia, Juíz do trabalho de Vila Velha (ES), a usar o computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.

A BARBÁRIE E A ESTUPIDEZ JORNALÍSTICA NO CASO DA MORTE DE BIN LADEN

Abaixo, um trecho do artigo da jornalista Elaine Tavares, publicado no Correio do Brasil:

Imaginem vocês se um pequeno operativo do exército cubano entrasse em Miami e atacasse a casa onde vive Posada Carriles, o terrorista responsável pela explosão de várias bombas em hotéis cubanos e pela derrubada de um avião que matou 73 pessoas. Imagine que esse operativo assassinasse o tal terrorista em terras estadunidenses. Que lhes parece que aconteceria? O mundo inteiro se levantaria em uníssono condenando o ataque.

Haveria especialistas em direito internacional alegando que um país não pode adentrar com um grupo de militares em outro país livre, que isso se configura em quebra da soberania, ou ato de guerra. Possivelmente Cuba seria retaliada e, com certeza, invadida por tropas estadunidenses por ter cometido o crime de invasão. Seria um escândalo internacional e os jornalistas de todo mundo anunciariam a notícia como um crime bárbaro e sem justificativa.

Mas, como foi os Estados Unidos que entrou no Paquistão, isso parece coisa muito natural. Nenhuma palavra sobre quebra de soberania, sobre invasão ilegal, sobre o absurdo de um assassinato. Pelo que se sabe, até mesmo os mais sanguinários carrascos nazistas foram julgados. Osama não. Foi assassinato e o Prêmio Nobel da Paz inaugurou mais uma novidade: o crime de vingança agora é legal. Pressuposto perigoso demais nestes tempos em que os EUA são a polícia do mundo.

Agora imagine mais uma coisa insólita. O governo elege um inimigo número um, caça esse inimigo por uma década, faz dele a própria imagem do demônio, evitando dizer, é claro, que foi um demônio criado pelo próprio serviço secreto estadunidense. Aí, um belo dia, seus soldados aguerridos encontram esse homem, com toda a sede de vingança que lhes foi incutida. E esses soldados matam o “demônio”. Então, por respeito, eles realizam todos os preceitos da religião do “demônio”. Lavam o corpo, enrolam em um lençol branco e o jogam no mar. Ora, se era Osama o próprio mal encarnado, porque raios os soldados iriam respeitar sua religião? Que história mais sem pé e sem cabeça!

JALES NA TELINHA: POSTE DA RUA BOM PASTOR FOI PARAR NA TV

Pois é, o poste da Rua Bom Pastor conseguiu o que muita gente vem tentanto e não consegue: ele  foi parar na TV e, com certeza, vai ficar famoso! De quebra, o poste proporcionou também alguns minutos de fama ao João Missoni. Vejam, no no link abaixo, o vídeo da matéria veiculada no programa “Balanço Geral”, da TV Record, ontem:

http://www.recordriopreto.com.br/portal/noticias/NTE0MQ==/poste-de-iluminacao-e-um-problema-em-jales.html

SERRA PREPARA VÔO PARA O PARTIDO DE KASSAB APÓS PERDER ESPAÇO NO PSDB

A notícia está no jornal Correio do Brasil, desta quarta-feira:

Está aberta a janela para o candidato derrotado à Presidência da República José Serra voar para fora do ninho tucano. Na noite passada, uma reunião entre o governador Geraldo Alckmin e o senador Aécio Neves (MG) praticamente encerrou a discussão sobre o nome que irá conduzir o PSDB até as eleições municipais, no ano que vem.

Ambos resolveram apoiar a recondução do deputado Sérgio Guerra (PE) à Presidência Nacional da legenda e enterrar os sonhos de Serra, que desejava comandar o partido e se fortalecer para uma próxima disputa com a presidenta Dilma Rousseff, em 2014.

Uma alta fonte do governo paulista desconfia que Serra foi um dos incentivadores da criação do Partido Social Democrata(PSD), articulada por Kassab. O PSD, de acordo um secretário de Alkmin, será a opção natural de Serra caso ele resolva bater asas do PSDB.

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