A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Se depender do esforço da prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice, Jales deve receber um mega show gospel no mês de Novembro. O pedido foi feito pela prefeita, durante viagem a São Paulo, ao empresário Raul Gil Junior, filho do apresentador de TV Raul Gil.
Raul Gil, que sempre deu espaço para a música evangélica em seu programa, montou a caravana com o objetivo de aproximar esses artistas do público. A caravana tem passado por diversas cidades brasileiras.
Durante encontro com “Raulzinho”, Nice colocou a administração a disposição para colaborar no evento e disse que aguarda confirmação de data e local nas próximas semanas. “Desde que assumi, tinha vontade de organizar um evento ou até mesmo um festival para o público gospel de nossa cidade. Tenho certeza de que agora, com a ajuda do Raulzinho vamos fazer uma grande festa, possivelmente no mês de novembro”.
A caravana conta com a participação de cantores relevados no programa de talentos, entre eles: Irmão Lázaro, Régis Danese, Soraya Mendes, André Valadão, Apostolo Estevam Hernandes, Robson Monteiro, Jamily, Jotta A e outros.
Parece que os desencontros entre a Prefeitura de Jales e empresa responsável pela exploração da chamada Área Azul – a Soluções em Tecnologia de Trânsito Ltda, também conhecida como Tetran – continuam acontecendo.
Desde a semana passada que os fiscais da empresa estão sem os talões de cobrança e ficam perambulando pelas ruas apenas para cumprir tabela.
Como se sabe, a confecção dos talões de cobrança é de responsabilidade da Prefeitura e, segundo consta, a prefeita Nice não está autorizando a gráfica a emitir novos talões.
A Prefeitura tem direito a um percentual de 20,5% sobre as vendas. Tudo indica que o motivo que levou a prefeita Nice a não liberar mais talões seja a falta de pagamento, por parte da empresa, dos valores devidos ao município.
A Delegacia de Polícia Federal de Jales tem novo chefe. O delegado federal Cristiano Pádua da Silva, mineiro da cidade de Belo Horizonte, assumiu a função. A nomeação do novo gestor foi determinada pelo superintendente regional da PF em SP, delegado federal Roberto Ciciliati Troncon Filho.
Outro delegado federal, Haroldo Barcos Burghetti, paulista de Cafelândia, assumiu o cargo de chefe substituto. Ambos pertencem aos quadros da PF desde 2007 e a nomeação para representar a PF na região ocorreu em razão dos excelentes históricos funcionais e trabalhos realizados pelos nomeados nos últimos anos.
A alteração no quadro de chefias foi realizada em razão da transferência do antigo chefe, Vinícius Faria Zangirolani, para a unidade da PF em Londrina (PR). Cristiano Pádua já exercia a função de chefe substituto e agora assume a chefia da unidade definitivamente. Recentemente a unidade da PF de Jales foi beneficiada com a ampliação da área do prédio e instalações, além da chegada de novos agentes federais.
O objetivo da nova direção é a intensificação da repressão ao tráfico de drogas, que utiliza a nossa região como rota, e aos crimes de desvios de recursos públicos praticados por criminosos que atuam em nossa região. Já no primeiro semestre deste ano, sob a chefia do DPF Cristiano, duas importantes operações policiais foram deflagradas na região.
Uma delas, a Operação Fratelli, teve repercussão nacional e investigou dezenas de indivíduos que estariam participando de um esquema milionário de fraudes em licitações públicas.
O projeto “Cidade Limpa” passou por Jales, mas, ao que parece, para alguns moradores é mais fácil e conveniente livrar-se dos entulhos despejando-os em algum terreno baldio. Vejam, na foto, como um lote e até um pedaço da Rua Turuá, no Jardim Arapuã, está sendo transformado em um lixão.
Alguns idiotas irresponsáveis fazem isso para economia de alguns trocados, por má-fé, por ignorância, mas, principalmente, pela certeza da impunidade de suas ações.
No dia em que o Poder Público for mais eficiente – fiscalizando e punindo a minoria irresponsável, que coloca em risco a saúde da maioria – talvez essa situação mude. Por enquanto, só resta reclamar, como fez a moradora do Arapuã que me enviou um indignado e-mail.
Arremessar um celular a 99 metros não é tão difícil. Mas eu duvido que alguém já tenha arremessado um celular de R$ 3 mil. Vejam a notícia:
Muitas competições chamam a atenção ao redor do mundo pelo caráter curioso de seus objetivos. No dia 29 de setembro, uma delas acontece em Foz do Iguaçu, no Paraná, e envolve o arremesso de celulares. O ganhador é aquele que conseguir arremessar mais longe o equipamento. Parece estranho, mas o motivo é nobre: conscientizar a população sobre a destinação correta do lixo eletrônico.
O chamado Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular, que já está em sua 6ª edição, começa às 10h com uma festa no Gramadão da Vila. A programação inclui diversas atividades e exposições, entre elas, a feira orgânica, uma mostra de carros antigos e a apresentação dos trabalhos de quatro instituições de ensino sobre a preservação do meio ambiente e turismo. Com entrada livre e mediante a doação de dois quilos de alimentos não perecíveis, as inscrições podem são feitas no mesmo dia, até as 16h, pouco antes dos arremessos.
Os torneios foram idealizados em 2008 por Gabriel Campos, funcionário da usina de Itaipu, que se inspirou em uma competição já existente na Finlândia, terra natal da Nokia.
Em Foz do Iguaçu, o recorde do torneio de arremesso de celular foi de 420 competidores em 2012. Na ocasião, o celular que voou mais longe atingiu 99,60 metros de distância. Foram arrecadados 3.570 quilos de alimentos e 11 instituições foram beneficiadas. A meta para este ano é atingir 4 toneladas de alimentos.
O Ministério Público Federal em Marília (MPF/SP) denunciou o vereador José Ferreira de Menezes Filho por falsidade ideológica e uso de documento falso.
O vereador identificou-se como engenheiro civil responsável por empreendimentos em 292 anotações de responsabilidade técnica (ART) que são destinadas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea/SP) no período de outubro de 2009 a junho de 2011.
Em 2009, o vereador apresentou requerimento junto ao Crea/SP pleiteando a concessão de registro profissional de engenheiro civil. O pedido foi feito com diploma e histórico escolar de formação no curso de engenharia civil supostamente emitido pela Universidade Cruzeiro do Sul.
Durante a apuração do próprio Crea/SP, ficou comprovado que ambos os documentos, diploma e histórico, eram falsos. O denunciado nunca esteve sequer matriculado no curso de engenharia civil da instituição.
O vereador assinou 292 desses documentos, identificando-se como responsável técnico por diversas obras de engenharia perante o Crea/SP.
Pelo crime de falsidade ideológica, o vereador poderá ser condenado a pena de um a cinco anos de reclusão, em razão de cada uma das ART’s falsas, sendo que as penas poderão ser somadas, diante da habitualidade da prática criminosa, segundo jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.
Pelo crime de uso de documento falso, a pena é de um a cinco anos de reclusão e multa. Assim, se for condenado, o falso engenheiro poderá ficar 30 anos preso.
A notícia é da coluna do jornalista Lauro Jardim – a Radar on Line – da revista Veja:
A OAB acaba de tomar uma das decisões mais fortes contra o tráfico de influência nas cortes brasileiras.
A partir de agora, os escritórios de advocacia que têm em seus quadros ministros, desembargadores ou juízes aposentados ficam proibidos de advogar no tribunal onde eles eram magistrados.
Antes, ao magistrado aposentado somente não era permitido atuar no tribunal em que ele trabalhou. Agora, o veto foi estendido ao escritório.
Parte expressiva das grandes bancas de advocacia conta com uma penca de magistrados aposentados em seus quadros.
Lauro Gonçalves Leite Figueiredo, o irrequieto Matogrosso, parece não ter aprovado a atuação dos vereadores Sérgio Nishimoto(PTB) e Claudir Aranda(PDT) à frente da Comissão Processante que “investigou” o suposto nepotismo praticado pela prefeita Nice Mistilides(PTB).
Nesta terça-feira, ele voltou à Câmara, dessa vez para protocolar uma representação contra os dois vereadores por suposta infração ao Código de Ética do Legislativo.
Matogrosso, vocês sabem, foi o autor das denúncias contra o nepotismo. E, como vocês também já sabem, Nishimoto e Claudir botaram um ponto final no caso, alegando, entre outras coisas, que não conseguiram intimar a prefeita Nice.
Inconformado com o arquivamento das denúncias, Matogrosso quer punição aos vereadores Nishimoto e Claudir, que, na opinião dele, foram negligentes na condução da Comissão Processante.
Em sua representação, Matogrosso diz que “a prefeita exerceu suas funções normalmente por vários dias no prédio da prefeitura podendo ser intimada sem grandes esforços”.
Nisso, nós temos que dar razão ao Matogrosso. Apesar de a nossa prefeita passar a maior parte do tempo viajando – hoje mesmo ela está em São Paulo – é injustificável que os vereadores não tenham conseguido ouvi-la.
Se depender do esforço da prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice, Jales deve receber um mega show gospel no mês de Novembro. O pedido foi feito pela prefeita, durante viagem a São Paulo, ao empresário Raul Gil Junior, filho do apresentador de TV Raul Gil.
