O jornal Folha Regional publicou, nesse domingo, a relação oficial dos aprovados no processo seletivo realizado pela Prefeitura para contratação de 13 (treze) Agentes Comunitários de Saúde e 05 (cinco) Dentistas.
Abaixo, a relação dos 20 primeiros colocados para as vagas de agentes:
1º Viviane Lourenço Ragazi2º Neusa Maria dos Santos3º Andreia Cristina de Jesus4º Evilene Dourado Ruiz5º Pérola Elzia Nunes Machado6º Ivete Custódio7º Maria Izolina dos Anjos Fonseca8º Jaqueline Oliveira Trindade9º Elaine Cristina de Carvalho Campos10º Ana Lúcia da Costa Martha11º Tatiane Alonso Dutra12º Marisa Piva Luperini13º Andrea Rol da Rocha Vicentin14º Ivanir da Silva de Souza15º Vera Lúcia David Pimentel16º Irene Massoti Lopes17º Maria Madalena dos Reis18º Cláudia Valéria Savini Bicker19º Otávio Benedito Pereira da Silva Octaviano20º Camila Crialez
E agora, os 10 primeiros colocados para as cinco vagas de dentistas:
1º Daisy Jaqueline Shirakashi2º Suelen Fabri Secco3º Márcia Murasca Monteleone4º Eliane dos Santos Saad5º Cláudio Cunha Figueiredo6º Martha Suemi Sakashita7º Lívia Maria Paes Landin8º Bruno Vinícius Marques9º Jaqueline Rebechi Geromini10º Márcia Borghi Gandur
Um leitor do blog enviou a foto acima, que mostra a entrada de um estabelecimento localizado um pouco antes do Distrito Industrial III. Segundo ele explicou, a massa asfáltica que aparece na foto foi “jogada” na semana passada, por alguns servidores municipais da equipe de tapa-buracos.
A foto não mostra os servidores ou o caminhão da Prefeitura, mas vou confiar na palavra do leitor. Vejam um trecho do que ele escreveu:
Sei que pode parecer mesquinharia, pois o valor gasto pela Prefeitura com essa ‘obra’ deve ser bem menor que o que se gasta com o celular da prefeita, por exemplo. Mas não é o valor gasto e sim a atitude que me deixa indignado, pois se trata de um mau exemplo. Afinal, todo mundo sabe que aquele estabelecimento pertence a uma parente de um assessor particular da prefeita. Isso só mostra que, nessa cidade, o que vale mesmo é ser amigo do rei. Ou da rainha. Eu estou aqui no distrito há muitos anos e a única coisa que mereci da Prefeitura até agora foram algumas promessas…
Com efeito, a Prefeitura não deve ter gasto grande coisa com isso, mas o leitor tem razão em reclamar do tratamento diferenciado que se dá a uma contribuinte – por conta de um parentesco – enquanto a maioria dos empresários do Distrito III, ali pertinho, continua sem ter muita atenção do poder público.
Post Scriptum:O advogado Luiz Fernando de Paula ligou para esclarecer que o serviço feito na entrada do estabelecimento à beira da rodovia não teve a participação da Prefeitura. Segundo ele explicou, foi a empresa que está realizando a duplicação da rodovia quem utilizou algumas sobras de asfalto e, a pedido da dona do estabelecimento, fez a pequena intervenção.
Por confiar na fonte e ter passado uma informação incorreta e injusta à frente, peço desculpas às partes envolvidas, inclusive à dona do estabelecimento e, principalmente, aos leitores.
Um dia desses, fui até o Cine Jales, lá no final do viaduto “Antônio Amaro”, para uma visita ao amigo Adílson Campos, ex-prefeito de Fernandópolis e meu ex-colega de Banco do Brasil.
O Adílson, vocês sabem, é o responsável – juntamente com o advogado Alisson Maia, seu sócio – pela reativação do cinema em Jales. Eles começaram exibindo alguns filmes no nosso Teatro Municipal e, em virtude do sucesso da iniciativa, decidiram investir em um prédio para instalar uma sala de cinema.
O Cine Jales tem sessões de terça a domingo e, pelo que pude ver, trata-se de um espaço bem aconchegante, com quase 150 poltronas. E, apesar da perspectiva da inauguração de mais um cinema em Jales, o Adílson e o Alisson continuam confiantes.
E continuam, também, investindo para oferecer mais qualidade e conforto aos cinéfilos jalenses. O próximo passo é a instalação de mais algumas caixas de som, para melhorar a sonorização da sala.
Em dezembro do ano passado, antes mesmo de tomar posse, a então prefeita eleita, Nice Mistilides, anunciou ao mundo que, em visitas a São Paulo e Brasília, já tinha conseguido a bagatela de R$ 7,5 milhões em recursos para Jales.
O dinheiro deve estar vindo de diligência, uma vez que, transcorridos dez meses, os cofres da Prefeitura ainda não viram um mísero centavo desses R$ 7,5 milhões. Eis um trecho do que foi divulgado ao final de 2012:
Em Brasília, a prefeita eleita conseguiu importantes recursos. Junto ao deputado federal Nelson Marquezelli, através do Ministério do Turismo, foram viabilizados R$ 1 milhão para a construção de diversos portais de entrada (pórticos) na cidade, R$ 800 mil para a revitalização de praças e R$ 600 mil que serão destinados à construção de um mirante público. Também através do Ministério do Turismo, o deputado João Dado viabilizou R$ 400 mil para a construção de um centro de artesanatos, R$ 1 milhão para a construção de um centro de eventos e R$ 600 mil para a implantação de placas de identificação e placas de orientação de destino.
Eu, sinceramente, não sei o que é um “mirante público”, mas imagino que seja algo importante. Reparem, também, que a prefeita anunciou R$ 400 mil para construção de um “centro de artesanatos”.
O dado curioso é que já temos um centro de artesanato. É esse da foto lá de cima. Inaugurado com toda pompa e circunstância pelo governo Parini, em junho de 2010, o “Centro de Artesanato Rufina Garcia”, localizado no Portal de Entrada da cidade, encontra-se totalmente abandonado.
Por sinal, os problemas do Centro de Artesanato “Vovó Rufina” já começaram na inauguração: os familiares da homenageada simplesmente não foram convidados para a cerimônia. Mas, isso é outra história.
O que interessa mesmo é notar a falta de coerência da administração Nice. Ao mesmo tempo em que fala em construir um centro de artesanato, não consegue nem cuidar do que já existe.
Os amigos já devem ter ouvido a frase acima. Um dia desses, dando uma olhada no blog da repórter esportiva Joana de Assis, encontrei uma explicação para a famosa frase. Ei-la:
O imperador romano Júlio César, que viveu por volta de 60 a.C. deu origem à expressão “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”. A história começa por causa de sua esposa, Pompéia, que tinha um admirador, chamado Clódio.
Para tentar se encontrar com Pompéia, Clódio se vestiu de mulher e entrou no palácio, porém o local era tão grande, que o jovem se perdeu pelos corredores. A farsa foi descoberta por causa da voz de Clódio, que não era feminina.
Todos os cidadãos de Roma ficaram revoltados com o fato e Clódio foi julgado nos tribunais. César, durante o julgamento, declarou que a mulher era inocente e todos os boatos sobre ela eram apenas boatos. Clódio foi absolvido, porém César passou a repudiar a esposa.
Ao ser questionado sobre a atitude de repudiar a esposa, mesmo após afirmar que confiava em sua inocência, César respondeu que a mulher não deveria apenas ser honesta, mas também deveria passar essa imagem para todos, pois não era bom para imagem dele que as pessoas espalhassem boatos pelas suas costas, mesmo que fossem mentiras.
Em seu aniversário, o ex-presidente Lula pode apenas constatar, mais uma vez, que seu prestígio junto aos brasileiros segue em alta. Não bastassem os cumprimentos, por todas as redes sociais, neste domingo, a presidenta Dilma Rousseff, em sua conta no microblog Twitter, escreveu uma homenagem ao aniversário do seu amigo e antecessor, nascido em 1945, que completa 68 anos.
“Hoje é o aniversário do grande brasileiro e amigo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. #DiadoLula”, escreveu a presidente. “Parabéns, Lula!”, completou.
Dilma ainda disse que o aniversário de Lula coincide com o início do programa Bolsa Família. “O aniversário de Lula coincide com o aniversário do maior programa de inclusão social da história, o #BolsaFamília.”
“O #BolsaFamília permitiu que 36 milhões de brasileiras e de brasileiros saíssem da miséria. Um país desenvolvido é um país que tem toda a sua população vivendo com dignidade.
Aplausos na Câmara – Lula também será aplaudido na Câmara dos Deputados, na próxima quinta-feira, durante a condecoração com a Medalha Suprema Distinção, em reconhecimento à luta em defesa do povo brasileiro. A homenagem faz parte de uma série de eventos em comemoração aos 25 anos da Constituição Federal, comemorados em 5 de outubro, e ao aniversário do líder de centro-esquerda.
Há muito tempo que o jalesense Renato César Pereira, o Pink, vem trabalhando pela emancipação do distrito de Barão Geraldo, que, atualmente, está vinculado a Campinas. Durante a semana, ele foi destaque em matérias dos jornais Folha de São Paulo e Correio Popular.
Neste domingo, o jornalista Deonel Rosa Júnior também destacou Renato em sua coluna Fique Sabendo, no Jornal de Jales. Vejam o que ele escreveu:
EMANCIPAÇÃO – Um jalesense, Renato César Pereira, está no topo das manchetes dos principais jornais de Campinas. Ele é um dos líderes do Movimento Emancipa Barão, destinado a transformar o distrito de Barão Geraldo em município. Renato estudou Química e fez mestrado na Unicamp, que fica no distrito.
Segundo o jornal Correio Popular, o de maior circulação em Campinas, o movimento foi deflagrado em face da aprovação do projeto de lei complementar do Senado que estipula novas regras para criação, incorporação e fusão de municípios.
VITRINE – O trabalho de Renato e seus companheiros mereceu extensa matéria, com chamada de capa e foto em 4 colunas, na edição de 19 de outubro do Correio Popular. Na terça-feira, dia 22, uma equipe da TV Cultura esteve em Campinas entrevistando o jalesense. A matéria foi levada ao ar , naquele mesmo dia, às 21 horas.
Detalhe, o projeto de lei aprovado no Senado estabelece que, a partir de agora, somente as comunidades com mais de 12.000 habitantes poderão se emancipar.
Além disso, o pedido de emancipação deve estar acompanhado das assinaturas de, no mínimo, 20% dos moradores da área afetada pela mudança. No vídeo abaixo, a matéria da TV Cultura:
Daqui a pouquinho, às 10:00 horas, estarei lá na Regional FM, onde apresento o Brasil & Cia até às 14:00 horas. Deixo com vocês um vídeo com a Beth Carvalho cantando “Andança”. Por sinal, é uma das músicas mais pedidas no Brasil & Cia.
“Andança” é um dos clássicos do compositor Paulinho Tapajós, que, vocês sabem, faleceu na sexta-feira, com 68 anos. Composta em parceira com Danilo Caymmi e Edmundo Souto, foi a música que catapultou Beth Carvalho rumo à fama, depois que a sambista a cantou no III Festival Internacional da Canção, em 1968.
No ano seguinte, em outro Festival da Canção, Paulinho emplacou “Cantiga por Luciana”, interpretada pela Evinha, uma das três irmãs que integravam o Trio Esperança.
Outro sucesso conhecido de Paulinho Tapajós é a canção “Sapato Velho”, composta em parceria com Mu Carvalho e Cláudio Nucci. A primeira gravação de “Sapato Velho” pertence ao Quarteto em Cy, no disco “Querelas do Brasil”, de 1978. Mas foi com o Roupa Nova, que a gravou três anos depois, em 1981, que essa música ficou famosa.
Mais informações sobre a carreira e a obra do Paulinho Tapajós, podem ser vistas na matéria do G1. Fiquem, agora, com a Beth Carvalho:
O Jornal de Jales deste domingo está destacando o caso do servente de pedreiro Dorivaldo Porfírio de Lima, que ganhou repercussão nacional. De acordo com o jornal, o assunto voltará à tela da TV, hoje, durante o programa “Domingo Espetacular”, da Record.
Outro destaque do JJ é a audiência pública que será realizada pela Câmara Municipal, na próxima quarta-feira, 30, quando estará em discussão o Orçamento Municipal para 2014. Os pagadores de impostos poderão saber onde a prefeita Nice pretende gastar as receitas da Prefeitura no ano que vem.
As visitas do campeão paraolímpico, Alan Fonteles, e do ex-ídolo da Jovem Guarda, Luiz Carlos Clay, são outros assuntos do JJ. Fonteles, três medalhas de ouro no Mundial Paralímpico da França, veio falar sobre sua trajetória esportiva, enquanto Clay veio participar de uma palestra da Adhonep.
E em sua prestigiadíssima coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que alguns prestadores de serviços da Expo Show estão começando a perder a paciência com o atraso na quitação de seus haveres. “Um deles andou confidenciando que o documento que tinha em mãos foi para o banco e deu meia-volta”, escreveu o jornalista.
Alguém resolveu mandar um recado para a nossa administração. A faixa da foto está estendida à beira dos trilhos da ferrovia, um pouquinho depois de onde acaba (ou começa, sei lá!) a Rua Doze.
O problema ali não é só o mosquito da dengue. O local, segundo vizinhos, é utilizado por alegres rapazes (ou moçoilas, sei lá!) para encontros – digamos assim – um tanto quanto incomuns. E, a se julgar pela quantidade de camisinhas jogadas nas redondezas, o movimento é razoável.
Voltando à faixa, em que pese o esforço do cidadão que a colocou, dificilmente ele será atendido nos próximos cinquenta anos.