Arquivos mensais: setembro 2014

SEGUNDO IBGE, JALES GANHOU 101 HABITANTES EM UM ANO

CensoIBGE

Por uma questão legal, o IBGE publica, todos os anos, a estimativa populacional dos municípios brasileiros, que serve de base para a distribuição do Fundo de Participação dos Municípios – FPM.

E, de acordo com essa estimativa, a população de Jales cresceu 0,21%, passando de 48.724 para 48.825 habitantes. Um aumento, portanto, de 101 almas, em 12 meses, o que foi comemorado pela prefeita Nice.

Em nota à imprensa, ela disse que a expectativa é de que o município cresça ainda mais nos próximos anos. “Vamos buscar incansavelmente por empresas que queiram se instalar no município para a geração de empregos, construir novas moradias e garantir aos nossos jovens cursos e capacitações”, destacou a prefeita.

Apesar do entusiasmo de dona Nice, o crescimento populacional de Jales ficou abaixo de Santa Fé do Sul(0,78%), Fernandópolis(0,43%), Votuporanga(0,88%) e São José do Rio Preto(0,99%). Ficou abaixo, também, do crescimento da população do estado e do país, que foi de 0,85%. 

Não custa lembrar, no entanto, que se trata apenas de uma estimativa. Em 2009, o IBGE estimava a população de Jales em 49.996 habitantes. Nas contas do órgão, faltavam apenas 4 moradores para chegarmos aos sonhados 50.000, o que aumentaria a cota de Jales no repasse do FPM. 

Mas, no ano seguinte – 2010 – veio o Censo e com ele o balde de água fria: os bravos recenseadores do IBGE conseguiram contar apenas 47.012 habitantes em nossa pacata urbe. Ou quase 3.000 a menos do que se estimava.

UNIDADES DE SAÚDE DÃO INÍCIO À CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA HEPATITE ‘A’ EM JALES

A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:

hepatiteAAs 10 Unidades Básicas de Saúde e o Núcleo Central de Saúde deram início nesta segunda-feira, dia 01, a Campanha de Vacinação de Hepatite A. O objetivo da Secretaria Municipal de Saúde é vacinar 95% das crianças entre 12 meses e dois anos incompletos do município. 

A faixa etária para a imunização foi determinada pelo Ministério da Saúde com base em estudos segundo os quais crianças dessa idade ficam mais expostas ao contágio do vírus, que é transmitido via oral ou fecal. As demais crianças só serão vacinadas caso estejam realizando tratamento de saúde e recebam indicação médica. 

Não há tratamento específico para a hepatite A e a recuperação pode levar semanas ou meses. A terapia é baseada no equilíbrio nutricional adequado, incluindo reposição de líquidos eliminados na diarréia e vômito. “Crianças dessa idade costumam brincar no chão e levar as mãos à boca, muitas vezes contaminadas”, explica enfermeira da Vigilância Epidemiológica de Jales, Renata Forti Rechieli. 

A vacina será oferecida em dose única e a proteção é permanente. Com a inclusão desta vacina, o Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer 14 vacinas e todas as imunizações recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “É fundamental que os pais levem a carteirinha de vacinação da criança. Se alguma imunização estiver desatualizada, ela poderá ser colocada em dia”, ressalta Renata. 

Hepatite A

Os sintomas da hepatite A começam entre a 2ª e 6ª semana após a exposição ao vírus. Eles são geralmente leves, mas podem durar vários meses, especialmente em adultos. Os sintomas da hepatite A são: urina escura, fadiga, coceira, perda de apetite, febre baixa, náuseas e vômitos, além de fezes pálidas ou com cor de argila e pele amarelada (icterícia). Segundo informações do Ministério da Saúde, o Brasil apresenta uma queda na ocorrência de hepatite A desde 2006. Nos últimos sete anos foram registrados cerca de 151 mil casos da infecção no País. A expectativa do Ministério é que haverá redução de 64% nos casos de hepatite A com a inserção da vacina no calendário vacinal.

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