Arquivos mensais: fevereiro 2018

FANTASIA DE PAOLLA OLIVEIRA DIVIDE OPINIÃO DE INTERNAUTAS

Sinceramente, com tanta coisa ruim acontecendo no Brasil e a patrulha do politicamente correto preocupada com a fantasia da Paolla. Não demora e marchinhas como “Índio quer apito” e “Maria Sapatão” serão proibidas. Vejam isso:

A atriz Paolla Oliveira, 35, foi criticada por internautas após divulgar uma foto, no seu Instagram, na quinta (8), em que aparece vestida de índia. 

Usuários da rede social acusaram a artista de apropriação cultural nos comentários da imagem. “Que no Carnaval tenhamos consciência de que os povos indígenas não são fantasias para nos divertir”, disse um. “Índios e negros não são fantasias, são pessoas”, disse outro.

A polêmica acontece em meio a uma campanha contra fantasias de índios divulgada nas redes sociais pela ativista indígena Katú. Um dia antes de Paolla mostrar seu figurino para o baile do Sarongue, que aconteceu no Rio de janeiro (RJ), Katú criou a hashtag #índionãoéfantasia.

(…)

“Linda como índia. Linda como sempre… Quem critica deveria se preocupar com aquilo que realmente necessita suscitar preocupação”; “Essa geração de nascidos nos anos 80 e 90 tem uma turma ‘ética moderninha’ muito chata. Tá linda, Paolla”; e “Muito linda. Espelha a beleza da mulher brasileira, inclusive as índias. Não vejo desrespeito mas sim uma homenagem às índias brasileiras”, são alguns dos comentários em amparo a atriz.

O “F5” procurou a assessoria de Paolla, que não se pronunciou nem respondeu o pedido de entrevista da reportagem até a publicação deste texto.

BARÃO VERMELHO – “AMOR, MEU GRANDE AMOR”

Angela Maria Diniz Gonçalves já nasceu com nome de cantora (se bem que o verdadeiro nome da Ângela Maria é – cruzes! – Abelim Maria), mas fez sucesso como Ângela Ro Ro. E não apenas como cantora, mas também como compositora. Logo de cara, ela emplacou “Amor, Meu Grande Amor“, música de seu primeiro disco (ao lado), de 1979.

A música foi feita na Inglaterra, onde Ângela, levada por seu espírito hippie, viveu alguns anos. Foi em Londres, trabalhando como garçonete que ela compôs a melodia de “Amor, Meu Grande Amor“. Originalmente, a música tinha uma letra em inglês e refletia mais uma separação de Ângela, que, jovem ainda, já colecionava alguns desamores.

A letra em português foi feita pela poetisa Ana Terra (nada a ver com a personagem de Érico Veríssimo!), que não conhecia a música de Ângela, mas, coincidentemente, também acabara de vivenciar uma separação. Um amigo comum cuidou de levar a letra de Ana para Ângela – que preparava seu primeiro disco – e esta percebeu que os versos se encaixavam perfeitamente na melodia que ela havia feito em Londres.

Assim nasceu “Amor, Meu Grande Amor“. E assim surgiu Ângela Ro Ro, que, por conta de seu primeiro disco, seria chamada de a “sensação do ano” na música popular, em matéria do Jornal do Brasil, de dezembro de 1979.

Dezesseis anos depois, em 1995, a música foi regravada pelo grupo Barão Vermelho, já com Roberto Frejat como vocalista principal, “estourando” entre os mais jovens. Ângela conta que, em seus shows, já foi interpelada muitas vezes por pessoas que, para agradá-la, dizem: “pôxa, que legal você cantando a música do Frejat!”.

Por via das dúvidas, no disco de 2013 – “Feliz da Vida“, gravado ao vivo – Ângela convidou Frejat para cantar junto com ela o sucesso de ambos, “Amor, Meu Grande Amor“. Maria Bethânia, Jorge Vercillo, Diogo Nogueira e Sandra de Sá também  integram o time de convidados. 

No vídeo abaixo, uma belíssima versão do Barão Vermelho, também ao vivo:

 

A TRIBUNA: CRÍTICAS À ESCURIDÃO LEVAM PREFEITURA A SUBSTITUIR LÂMPADAS QUEIMADAS EM AVENIDAS

No jornal A Tribuna deste carnavalesco  final de semana, o principal destaque é para as negociações salariais entre o Sindicato dos Servidores Municipais e o prefeito Flávio Prandi, que voltou de Brasília na quinta-feira, para participar da assembleia geral marcada para a Câmara Municipal. Ao final, os servidores públicos municipais aceitaram a proposta de 3,5% de reajuste salarial, que significa um aumento de 1,29% acima da inflação  medida pelo IPCA. O acordo prevê, também, um aumento do valor pago no vale alimentação, que subiu de R$ 210,00 para R$ 245,00. A matéria diz que a assembleia não contou com número expressivo de servidores. Entre os vereadores, o único ausente foi Tiquinho.

Destaque, igualmente, para a iniciativa da Prefeitura, que está substituindo as lâmpadas queimadas nas luminárias ornamentais de algumas avenidas. Como se sabe, o problema os pontos escuros em alguns setores da cidade vem sendo alvo de recorrentes críticas da população. Enquanto não define a contratação de uma empresa privada  para cuidar desse serviço, a Secretaria de Planejamento iniciou, na semana passada, a substituição das lâmpadas. Os serviços começaram no prolongamento da Avenida “Francisco Jalles”, nas proximidades do Hospital de Câncer.

A apresentação do projeto de revitalização da Praça “Euphly Jalles”; os motivos que causaram o substancial aumento no preço dos aluguéis de caçambas, em Jales; o projeto de lei do vereador Tiago Abra, que proíbe fogos de artifícios com estampido em eventos; a volta das discussões, na Câmara, sobre a venda do aeroporto municipal; e a indenização que está sendo pedida na Justiça por uma mãe que levou a filha para uma consulta no Hospital de Base, em São José do Rio Preto, e foi abandonada – juntamente com a filha – pela ambulância da Secretaria Municipal de Saúde, são outros assuntos de A Tribuna, que está completando 30 anos de fundação.

Na coluna Enfoque, informações sobre a possibilidade de “entrar água” no acordo que previa a “doação” da sede da Aderj para a Prefeitura, em troca de dívidas; na página de opinião, a crônica do Marco Poletto é sobre a Quarta-feira de Cinzas, enquanto o artigo do ex-prefeito Pedro Callado – “Dois pesos e duas medidas” – fala da maneira diferente como a imprensa trata o tema “desemprego” nos governos Dilma e Temer. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para o aniversário da Erika Rossafa.

CINCO EMPRESAS PARTICIPAM DA LICITAÇÃO DA ZONA AZUL DE JALES, MAS APENAS UMA É HABILITADA

A Prefeitura realizou, na quinta-feira, 08, a abertura dos envelopes de documentos (habilitação) das empresas interessadas na licitação para concessão dos serviços de implantação, operação, gestão, controle e manutenção do sistema eletrônico de estacionamento rotativo (Zona Azul) em Jales.

Cinco empresas estão participando da concorrência, mas, depois da análise da documentação, apenas uma das concorrentes – a ASG Engenharia Ltda – foi habilitada pela Comissão de Licitação. As outras quatro empresas não teriam atendido algumas exigências do edital da licitação.

Agora, as empresas inabilitadas terão cinco dias úteis para recorrer contra a decisão da Comissão. Só depois de analisados os recursos – se houver – é que será aberto o envelope (ou envelopes, caso alguma empresa obtenha êxito em seu recurso) com a(s) proposta(s) financeira(s). E só depois disso é que saberemos, afinal, quanto nos será cobrado por uma ou duas horas de estacionamento na chamada área azul.

Desde maio de 2013, quando assinou um contrato de dez anos com a Prefeitura de Araçatuba, a ASG Engenharia Ltda é a responsável pela Zona Azul “Capital do Boi Gordo”.

Recentemente, a ASG Engenharia foi inabilitada em uma licitação na cidade de Itapira e, através de recursos, inclusive na Justiça, conseguiu atrasar a contratação da vencedora – a Zona Azul Brasil Serviços Ltda, de Leme – em nove meses.

A Zona Azul Brasil é, por sinal, uma das empresas inabilitadas na licitação da nossa Prefeitura. Não se surpreendam se ela, agora, resolver dar o troco, interpondo recursos para atrasar a implantação do estacionamento rotativo eletrônico em Jales. 

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

A edição digital do jornal Folha Noroeste deste sábado traz como principal destaque as eleições para escolha da nova diretoria da Associação Comercial e Industrial de Jales (ACIJ). Na verdade, a nova diretoria – tendo Leandro Rocca Lima, o Bife, como presidente – já está escolhida e deverá apenas ser referendada pelos associados nas eleições programadas para a próxima quinta-feira, 15, das 09:00 às 16:00 horas. De acordo com o estatuto da ACIJ, a diretoria da entidade deve ser renovada através de eleições realizadas sempre nos anos pares, como é o caso de 2018. A posse da nova diretoria está marcada para o dia 1º de março.

O jornal está destacando, também, que o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Moreira Franco – ou o “Angorá” da lista de propinas da Odebrecht – anda preocupado com os preços dos combustíveis. Ele teria solicitado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que investigue os preços cobrados ao consumidor. De seu lado, o presidente Michel Temer também estaria preocupado com o assunto e diz que vai colocar a Polícia Federal para investigar. O presidente descobriu que “quando tem aumento nas distribuidoras, os postos também aumentam, mas, quando tem redução, eles não reduzem”. (Obs.: vai ver que é porque os postos sabem que o governo reduz 0,2% num dia para depois aumentar 0,5% no outro).

Em sua diligente coluna, a FolhaGeral, o combativo editor-chefe Roberto Carvalho está sugerindo que a Prefeitura de Jales contrate trabalhadores braçais através de uma Frente de Trabalho – como tem sido feito em algumas prefeituras da região – para fazer um urgente mutirão de limpeza na cidade. Segundo o colunista, a cidade está precisando de uma limpeza geral para amenizar o atual aspecto de abandono. Roberto diz que a grama conhecida como “pé de galinha” está brotando por toda a cidade, tanto na área central como em áreas mais afastadas, o que, para ele, deveria ser motivo de vergonha.

NOVA ENQUETE: VOCÊ APROVA A VENDA DO AEROPORTO E DO ESTÁDIO MUNICIPAL?

O jornal A Tribuna deste final de semana traz reportagem sobre a volta – na Câmara Municipal – das discussões em torno da venda do Aeroporto Municipal.

Quatro vereadores – Chico do Cartório, Topete, Tiquinho e Macetão – estão sugerindo ao prefeito Flávio Prandi que o Aeroporto seja dividido em lotes, os quais seriam vendidos pela própria Prefeitura. Os vereadores calculam que o local daria uns 250 lotes, que renderiam mais de R$ 25 milhões ao município.

O dinheiro, sugerem os nobres edis, seria utilizado na construção de um novo aeroporto, em lugar mais afastado da cidade, e na melhoria dos distritos industriais e de alguns bairros, como o Jardim do Bosque.

O prefeito Flá parece ter gostado da ideia e já teria confidenciado a amigos que o Estádio Municipal poderia ser colocado no pacote de vendas. O prefeito diz que o aeroporto está atrapalhando a instalação de novas empresas e a ampliação de outras. E o loteamento do estádio permitiria a abertura de ruas que ajudariam a melhorar o trânsito daquela região. 

A Secretaria de Planejamento já estaria inclusive fazendo um estudo sobre os custos para colocação de uma arquibancada com 4.000 lugares no Poliesportivo do Paraíso, que substituiria o estádio.

O elétrico Betto Mariano publicou, ontem, no portal A Voz das Cidades (aqui), matéria afirmando que o prefeito já estaria até fazendo contatos com os donos de aeronaves para tratar do assunto.

E você, o que acha? Dê sua opinião na nossa nova enquete, aí do lado direito.

POLÍCIA CIVIL DE JALES PRENDE PASTOR CONDENADO POR ESTUPRO

Policiais Civis de Jales prenderam na tarde de ontem, sexta-feira, na cidade de Itapevi/SP, o pastor E. O. e S., de 56 anos. O autuado, que residiu na região de Jales, foi condenado em 2ª instância à pena de 8 anos e 7 meses de reclusão em regime fechado pelo crime de estupro ocorrido no ano de 2008.

Os policiais civis jalesenses efetuaram diversas diligências em São Paulo e Mogi das Cruzes, conseguindo localizar o réu na cidade de Itapevi, onde residia atualmente. Uma vez preso, foi encaminhado ao Plantão Policial da cidade para registro da ocorrência.

O pastor molestou uma menina de 14 anos, que frequentava sua igreja. Para relembrar o caso, veja abaixo notícia de novembro de 2013, do jornal Diário da Região:

Pastor é condenado por estupro de fiel

O pastor Ezechiel de Oliveira e Silva foi condenado a oito anos e 7 meses de prisão pelo estupro de uma fiel que frequentava sua igreja evangélica em Jales (a 146 km de Rio Preto). O crime aconteceu em 2008 e na época a vítima S.T.M. tinha apenas 14 anos. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo e saiu no último dia 7 de novembro.

Ontem a secretaria do TJ expediu ofício para a 3ª Vara Judicial de Jales informando sobre o acórdão, que também determina a prisão imediata do acusado. O pastor deve cumprir a pena inicialmente em regime fechado. A sentença é assinada pelo desembargador Julio Caio Farto Salles.

Ezechiel deixou a cidade de Jales com a família – ele é casado e tem um filho – logo após o escândalo e seu paradeiro atual é desconhecido. Além do estupro ele já foi condenado por tráfico de drogas. Atualmente estaria num município da Grande São Paulo.

Em 2010, no julgamento em primeira instância, ele foi absolvido pelo juiz José Pedro Curitiba. Alegou que a menina havia inventado a “estória” porque tinha rompido o namoro com seu filho. O Ministério Público Estadual recorreu da sentença e agora conseguiu reverter a decisão no TJ por unanimidade.

No acórdão, o relator Farto Salles afirma que o acusado aproveitou-se das necessidades econômicas que a família da vítima passava – além de frequentar a igreja mãe e filha prestavam serviços domésticos na casa do pastor – para abusar da garota.

Festa de aniversário

Ezechiel chegou a pagar parte dos custos da festa de 15 anos da menina. Em depoimento a mãe de S. justificou a presença do acusado no aniversário. Disse já saber dos fatos, “mas não quis tirar a festa da filha, pois os amigos já haviam sido convidados, sendo ainda parte das despesas paga por ele, que também devia dinheiro por conta de serviços da faxina prestados pela testemunha na igreja”.

O acórdão confirma ainda que, embora não tenha havia conjunção carnal, em três ocasiões o réu tentou abusar da vítima e em duas delas chegou a tocar seus órgãos íntimos. A ação traz ainda o depoimentos de outras duas testemunhas que confirmaram terem sido assediados pela pastor.

Em alguns vídeos na internet Ezechiel aparece pregando em várias igrejas evangélicas do estado como Assembleia de Deus entre outras. Ontem a direção da Assembleia de Deus em Jales negou que ele faça parte do quadro de pastores e disse desconhecer o caso.

Outro lado

A reportagem também tentou contato com dois advogados do acusado, mas teve retorno de apenas um deles. Debora Andrade Ghirotti, que hoje trabalha em Lençóis Paulista, confirmou que fez a defesa na fase inicial do processo mas deixou o caso há mais de dois anos.

Segundo ela, o atual patrono da ação é o advogado José Bonifácio dos Santos, do município de Osasco. Bonifácio foi procurado em seu escritório na tarde de ontem mas o telefone não atendeu as ligações.

A família da vítima não foi localizada para comentar o assunto. O Ministério Público de Jales informou que aguarda o retorno do processo da capital. O cartório da 3ª Vara de Jales também esperava o comunicado do TJ para confirmar o mandado de prisão do condenado.

SERVIDORES MUNICIPAIS TERÃO REAJUSTE DE 3,5% E CESTA BÁSICA DE R$ 245,00

O Sindicato dos Servidores Municipais realizou assembleia geral nesta quinta-feira, 08, na Câmara Municipal, para decidir se a aceitava proposta de reajuste salarial apresentada pelo prefeito Flá Prandi. Inicialmente, o prefeito propôs 3% de reajuste e um aumento de R$ 45,00 no valor da cesta básica – ou auxílio-alimentação, como queiram – paga mensalmente aos servidores da ativa e aposentados.

As discussões duraram cerca de 40 minutos, mas vou resumir: os servidores não toparam a proposta inicial e, depois de alguns discursos e palpites, resolveram aceitar 3,5% de reajuste no salário e R$ 35,00 de aumento na cesta básica, o que eleva o valor desse benefício para R$ 245,00 mensais.

Os servidores foram embora felizes com a sensação de que tinham vencido a queda de braço com o prefeito ao não aceitar a proposta inicial e exigir meio por cento a mais no salário. E o prefeito foi embora com a certeza de que, no fim das contas, não havia – para os cofres da Prefeitura – grande diferença entre uma proposta e outra.

Ao contrário de outras assembleias, quando a Câmara ficava abarrotada de servidores, dessa vez havia muitas cadeiras desocupadas. Das duas uma: ou os servidores estão ganhando muito bem e não estão nem aí para reajustes, ou eles desconfiaram de que prefeito e Sindicato já tinham tudo combinado e preferiram ir pra casa ver a novela. 

Em tempo: o presidente José Luiz Francisco, de licença, não compareceu à assembleia, que foi conduzida pelo presidente interino Jorge Luiz de Souza.   

VEREADOR ZANETONI COBRA INFORMAÇÕES SOBRE CONSTRUÇÃO DE PONTE NO RIBEIRÃO LAGOA

O dado curioso da foto acima não está no atlético perfil do vereador Deley, mas no rapaz de preto, do outro lado do córrego. Trata-se do desembargador Sideni Soncini Pimentel, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS), que, por coincidência, foi até o Ribeirão Lagoa para mostrar à esposa a escolinha rural onde ele estudou na infância.

Antes de se mudar para o Mato Grosso do Sul, há quase quarenta anos, Sideni foi um razoável meia esquerda do Corintinha e de outros times aqui de Jales. Ele iniciou a carreira na magistratura em Porto Murtinho, em 1981, e passou por Coxim, Aquidauana e Cassilândia, antes de aportar em Campo Grande. Em 2008, foi nomeado desembargador.

Vamos agora à notícia da assessoria de imprensa da Câmara: 

Na Sessão Ordinária de segunda-feira (5), o vereador João Zanetoni (PSB) apresentou um novo requerimento questionando quando a Prefeitura pretende construir uma nova ponte sobre o Córrego do Ribeirão da Lagoa, já que a existente no local está interditada. 

A ponte fica em uma estrada rural que liga duas estradas de terra, que dão acesso ao município de Dolcinópolis e Paranapuã, e está interditada, pois vários pontos de apoio cederam e a ponte corre o risco de desabar. Diariamente, a ponte era utilizada por produtores rurais para escoar a produção agrícola da região e para atender às demandas de uma empresa de agronegócios instalada nas imediações. 

No ano passado, Zanetoni enviou um requerimento à Prefeitura solicitando providências sobre a ponte, no entanto, não foi atendido. 

No novo requerimento, o vereador questionou quando a Prefeitura vai construir uma nova ponte sobre o córrego e se há a possibilidade de mobilizar recursos da Defesa Civil do Estado para a construção.

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