Quinze motoristas foram multados por embriaguez ao volante durante uma blitz da Lei Seca em Jales (SP) na noite de sábado (10) e a madrugada de domingo (11). A fiscalização foi na avenida Francisco Jalles e foram fiscalizados 144 veículos.
Os 15 motoristas terão de pagar multa no valor de R$ 2.934,70, além de responder a processo administrativo para a suspensão da carta por um ano.
Sete dos motoristas, além dessas penalidades, também responderão na Justiça por crime de trânsito porque apresentaram índice a partir de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar expelido no teste do bafômetro. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca.
O advogado Carlos Alberto Brito Neto, autor da representação sobre a discussão do 14º salário dos servidores municipais não acredita que o prefeito Flávio Prandi Franco vá propor alguma medida para substituir o benefício que era pago desde maio de 1993.
O fim do 14º salário ou da gratificação de aniversário dos servidores municipais de Jales foi decretado no dia 7 de março, quarta-feira, pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, integrado por 25 desembargadores, com base na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) ajuizada pela Procuradoria Geral de Justiça do Estado.
O advogado explica que a ação julgou inconstitucional a Lei Complementar 16/1993 que criou a gratificação de aniversário que era paga há quase 25 anos.
A decisão publicada no portal do Tribunal de Justiça julgou a ação procedente, mas com uma ressalva que segundo o advogado pode estar relacionada com o seu pedido para que o efeito da decisão não fosse retroativo, acompanhando outras decisões do TJ sobre o mesmo tema em vários outros municípios, inclusive da região, como em Fernandópolis, onde o prefeito André Pessuto também decidiu pela extinção do benefício.
Em Santa Fé do Sul e Votuporanga os prefeitos Ademir Maschio e João Eduardo Dado extinguiram o benefício, mas colocaram substitutivos, como forma de compensar a perda dos servidores, mas o advogado afirma que esses substitutivos são questionáveis e certamente deverão ser extintos por decisão da justiça ou por recomendação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.
Com base nas novas regras da lei trabalhista, proposta e sancionada pelo governo Temer, uma juíza do Trabalho de Mato Grosso condenou um ex-funcionário, que perdeu a ação contra seu patrão, a pagar R$ 750 mil em honorários para o advogado do ex-empregador.
O vendedor Maurício Rother Cardoso ingressou na Justiça em 2016 queixando-se, entre outras coisas, de reduções salariais irregulares e do cancelamento de uma viagem prometida pela concessionária como prêmio para os melhores funcionários.
Além de ter quase todos os pedidos negados pela Justiça, o autor do processo saiu ainda com a dívida de quase um milhão de reais. O caso foi contado em reportagem do Estado de S.Paulo.
Eis aí, diretamente do iPhone do Brasilino, a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, onde, como se vê, a principal manchete destaca o acidente que assustou a pacata gente de Dirce Reis. O acidente deixou ferido o prefeito de Dirce Reis, Euclides Scriboni Benini, o Cridão, e um servidor da Prefeitura daquela cidade, além de matar outro servidor, Carlos Henrique Gatto da Silva, engenheiro de 26 anos, morador de Pontalinda. Eles voltavam de São Paulo em uma caminhonete dirigida pelo prefeito, que perdeu o controle da direção, saiu da pista e despencou de um pontilhão, nas proximidades de São José do Rio Preto.
Destaque, igualmente, para a prestação de contas feita pela Prefeitura na quarta-feira, 07, a respeito dos gastos do município com a Saúde. De acordo com os números que foram apresentados durante Audiência Pública, o município gastou com as ações e serviços públicos de saúde, em 2017, nada menos que 27,44% dos recursos oriundos de impostos. Esse percentual representa quase o dobro dos 15% que, obrigatoriamente, devem ser aplicados na área da Saúde, de acordo com a legislação.
A decisão do Tribunal de Justiça, que colocou fim no 14º salários dos servidores municipais; as notificações da Prefeitura a respeito de lotes sujos, que já alcançaram mais de 200 donos de terrenos baldios; o projeto do vereador Tiago Abra(PP), que propõe parcerias com empresas privadas para manutenção de espaços públicos de esportes, lazer e cultura; a palestra do Sincomércio sobre a reforma trabalhista; e os índices de agressão contra mulheres em Jales, que, segundo a delegada Maria Letícia Camargo, são alarmantes, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta o vídeo gravado pelo delegado Edson Sakashita, que está se lançando como pré-candidato a deputado estadual, em dobradinha com o jurista Luiz Flávio Gomes, pré-candidato a deputado federal. No vídeo, Sakashita diz que tem 23 anos de carreira combatendo o crime e defende a tese de que a criminalidade deve ser combatida primeiramente em suas causas e depois em suas consequências. Segundo o colunista, a dobradinha do delegado com o jurista já vinha sendo ensaiada há pelo menos três meses.
Em 2001, numa noite de setembro, um show da Maria Bethânia (“Noite Luzidia”), realizado no Canecão, no Rio de Janeiro, reuniu uma constelação de artistas – formada por estrelas como Adriana Calcanhoto, Ana Carolina, Arnaldo Antunes, Chico Buarque, Edu Lobo, Dori Caymmi, Lenine, Nana Caymmi, Vanessa da Mata e, é claro, Caetano Veloso, entre outros – para comemorar, com ligeiro atraso, os 35 anos de carreira da nossa Abelha Rainha.
Àquela altura, Maria Bethânia, que estreou em 1965 cantando no musical Opinião, já havia completado 36 anos de carreira. O histórico show, recheado de medalhões da MPB, foi filmado, mas, por conta de problemas causados pela falta de ensaios, somente onze anos depois, em 2012, se transformou em DVD.
Um exemplo do improviso que pautou o show aconteceu quando Carlinhos Lyra e Mariana de Moraes (neta de Vinícius de Moraes) subiram ao palco para cantar com Bethânia a clássica “Primavera”, composição de Lyra e Vinícius. Somente ali no palco, já preparando-se para cantar, eles foram avisados por Bethânia sobre uma alteração no arranjo.
Improvisos à parte, um dos momentos marcantes do show foi o dueto sensual, por assim dizer, de Maria Bethânia com Adriana Calcanhoto em “Depois de Ter Você”, uma composição de Adriana feita especialmente para Bethânia gravar, que, depois, foi regravada pela própria autora com o título de “Cantada”.
Vejam o vídeo até o surpreendente final (será que teve ensaio?) e me digam se a música é mesmo uma “cantada”:
O Tribunal de Justiça de São Paulo publicou, na tarde de sexta-feira, 09, o inteiro teor do acórdão – com dez páginas – que julgou inconstitucional a chamada “gratificação de aniversário” que beneficia, ou beneficiava, os servidores municipais de Jales.
Esqueçamos, porém, as primeiras nove páginas e passemos ao que contém a última página. Nela, o relator da ação, desembargador João Negrini Filho, conclui que os dois artigos que criaram a gratificação – 99 e 100 da Lei Complementar 16/93 – violam a Constituição Estadual e devem ser suprimidos, “sem a necessidade de devolução das gratificações até então recebidas, por se tratar de verba de natureza alimentar e recebida de boa-fé”. Menos mal!
Como sou moço curioso, cuidei de assistir à gravação da sessão que cassou o 14º dos nossos valorosos servidores. A sessão durou quase três horas, mas 1/3 dela – ou seja, cerca de uma hora – foi utilizada para homenagens a um desembargador – Amorim Cantuária – que está se aposentando e para saudar a visita de um ministro do STJ.
Já o julgamento da ação, propriamente dito, durou apenas um minuto. O relator limitou-se a ler o resumo de seu voto e os demais 21 eminentes desembargadores que se encontravam no local limitaram-se a concordar com o relator
A principal manchete do jornal A Tribunadeste final de semana destaca o julgamento do Tribunal de Justiça de São Paulo, ocorrido na quarta-feira, 07, que pôs fim ao 14º salário – ou gratificação de aniversário – pago aos servidores municipais de Jales. O Órgão Especial do TJ-SP julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) ajuizada pela Procuradoria Geral de Justiça contra os artigos 99 e 100 da Lei Complementar 16/93, que instituiu o 14º salário. O benefício vinha sendo pago sem questionamentos há 25 anos, mas, assim como já ocorreu em outros municípios, foi julgado inconstitucional por não atender ao interesse público.
Destaque, igualmente, para a iniciativa do prefeito Flá Prandi(DEM), que enviou para a Câmara Municipal um projeto de lei solicitando autorização para contrair mais um empréstimo de R$ 4 milhões, junto à Agência Desenvolve-SP. O destino do dinheiro, caso o empréstimo seja aprovado, será o mesmo do financiamento de R$ 4 milhões obtido pelo então prefeito Pedro Callado, em março de 2016, também junto à Desenvolve-SP. Ou seja, os recursos deverão ser utilizados em obras de recapeamento e pavimentação asfáltica.
O TAC assinado pelo prefeito Flá junto ao Ministério Público, que estabelece o prazo de dois anos para resolução dos problemas de infraestrutura do Jardim do Bosque; a doação irregular de um terreno anexo ao Distrito Industrial I, que está gerando uma dívida de R$ 1,3 milhão para a Prefeitura; as notificações da Prefeitura aos proprietários de lotes sujos; o passeio ciclístico “Pedalando Contra a Pólio”, programado para o próximo domingo, 18; e a prisão do meliante que furtou o sacrário da Igreja São José Operário, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, a informação de que a Elektro ficou com quase a totalidade dos R$ 2 milhões que a Prefeitura arrecadou em 2017 com a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública. Na página de opinião, o santista Marco Poletto escreve sobre as artimanhas da Rede Globo para idiotizar o povo, enquanto o palmeirense Pedro Callado fala sobre o que prevê a lei brasileira sobre fatos ocorridos no estrangeiro. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para a coleção Outono/Inverno 2018 da Algo Mais.
Se isso for aprovado, o Whatsapp e o Facebook perderão a graça. Notícias falsas, já diziam os antigos, se espalham mais rapidamente. E a revista Galileu está divulgando estudo onde se concluiu que, na internet, as notícias falsas são 70% mais compartilhadas que as verdadeiras. A notícia (verdadeira) é da Coluna do Estadão:
Está em tramitação no Congresso um conjunto de projetos para tipificar quem cria ou dissemina notícias falsas na internet. Das 12 propostas que tramitam na Câmara e no Senado, dez chegaram ao longo de 2017 e 2018. A maioria qualifica como crime a divulgação das fake news.
Em uma delas, o deputado Francisco Floriano (DEM-RJ) vai além e propõe reclusão de dois a seis anos, além de multa, para quem “divulgar fatos inverídicos sobre partidos ou candidatos”. A punição é maior que a de homicídio culposo, que prevê detenção de um a três anos.
(…)
Em seu projeto, Floriano agrava a pena para quatro a oito anos de reclusão se o conteúdo falso for divulgado em “imprensa, rádio ou televisão”.
Na edição digital da Folha Noroestedeste sábado, o principal destaque é para o imprevisto com o prefeito de Dirce Reis, Euclides Scriboni Benini, de 71 anos, que ficou gravemente ferido em acidente ocorrido em Catiguá (SP) nessa sexta-feira, 09. Cridão estava acompanhado do engenheiro da Prefeitura, Carlos Henrique Gatto da Silva, 26 anos, que não resistiu e morreu no local. Também estava no veículo, Adiorjanis Martins dos Santos, responsável pelo controle interno da Prefeitura. Segundo informações divulgadas, Cridão e seus acompanhantes voltavam de São Paulo, quando o veículo invadiu o canteiro central e caiu de um viaduto.
Destaque, também, para o alerta que professores da Fundação Getúlio Vargas(FGV) estão fazendo aos pais, no sentido de acompanhar e educar seus filhos quanto ao acesso à internet. Segundo pesquisa produzida pela organização inglesa GuardChild, 70% das crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos afirmam ter encontrado pornografia acidentalmente na internet enquanto navegavam por outros motivos. Para evitar casos como esses, o coordenador do MBA em Marketing Digital André Miceli e a professora Regina Lima, pesquisadora do tema, ambos da FGV estão dando dicas de como controlar e proteger os filhos.
Na coluna FolhaGeral, o intrépido redator-chefe Roberto Carvalho está repercutindo o caso levado à Câmara pelos vereadores Deley e Tiago Abra, a respeito da nova dívida de R$ 1,3 milhão que a Prefeitura arranjou junto aos herdeiros do fundador Euphly Jalles. A dívida é oriunda da doação de um terreno a uma empresa de construção civil, durante o governo Parini. O terreno, localizado na Avenida “Paulo Marcondes”, não pertencia ao município e sim à família Jalles, que foi à justiça exigindo uma indenização e teve seu pleito atendido.
E abaixo, a notícia veiculada no TEM Notícias de ontem, a respeito do acidente com o prefeito de Dirce Reis:
Eu já escrevi sobre os meninos do Demerara – o Felipe e o Neto – aqui no blog, há dois anos. Eles são aqui de Jales, filhos de dois casais amigos deste aprendiz de blogueiro.
O Felipe é filho do Maurício Teté e da Cláudia Guandalini, enquanto o Neto é filho do João Carlos Ferreira e da Elaine Prudente de Morais. Vejam agora o que foi publicado nesta sexta-feira, 09, pelo site “Tenho Mais Discos Que Amigos”, do R7:
Felipe Delatorre e Neto Ferreira saíram de Jales, no Interior de São Paulo, para cursar Letras e História na USP.
Amigos desde o ensino fundamental, se apresentavam em bandas de rock da cidade e agora, após cinco anos na capital, estão buscando novas formas de expressar o seu trabalho autoral.
Para tanto, formaram o duo Demerara e se inspiraram em parcerias que vão desde Simon & Garfunkel até Pena Branca e Xavantinho para fazer unir folk, rock e música popular brasileira caipira.
Ao se apresentarem em shows para divulgar o trabalho, seus sons autorais compartilham espaço com covers, e ao mesmo tempo em que os músicos citam fontes de décadas passadas, também falam sobre como trabalhos novos de nomes como Rodrigo Amarante, Fleet Foxes, Bon Iver e Tiago Iorc os inspiram.
Hoje temos o prazer de promover por aqui o clipe oficial de “Pedra e Papelão”, música que o duo diz ter saído “de uma vez, durante uma mudança de apartamento quando eu estava sentado no meio da sala em meio a várias caixas e refleti sobre os momentos que passei naquele lugar e a falta que me faria”.
Neto ainda completa:
“A música fala de uma mudança de casa, mas também de transformação interna, espiritual e por isso trabalhamos com as cenas da água correndo porque a natureza representa bem a questão dos ciclos. As imagens internas intercaladas com as externas criam um contraste importante que representa o ficar e seguir adiante. O clipe de ‘Pedra e Papelão’ teve a direção da Gabriela Mattos. O resultado final nos deixou muito felizes e esperamos que vocês também fiquem”.
