Arquivos mensais: outubro 2018

JORNAL DE JALES: SALA DE CLÓVIS PEREIRA, NO JALES CLUBE, FOI O QG DOS BOLSONARISTAS QUE ORGANIZARAM CARREATAS

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca as mobilizações que marcaram a última semana de campanha, em Jales, para a presidência da República e o governo do Estado. Segundo o jornal, a campanha movimentou as lideranças locais. Os simpatizantes do presidenciável Jair Bolsonaro, por exemplo, promoveram manifestação de rua (carreata), enquanto os correligionários de João Dória(PSDB) e Márcio França(PSB), que disputam o governo estadual, preferiram recorrer a reuniões de apoio em recintos fechados.

Destaque, também, para decisão da Justiça Federal de Jales, que acatou uma ação da autoria do procurador da República José Rubens Plates e concedeu liminar determinando que o Ministério da Saúde, através do SUS, forneça os medicamentos para o tratamento de uma paciente do Hospital de Amor, unidade de Jales. A aposentada Maria Aparecida dos Santos, de 63 anos, que padece de um melanoma maligno, argumentou que vive do salário mínimo e não tem condições de pagar o medicamento cujo custo está estimado em R$ 9,6 mil.

As regras para as eleições deste domingo, que proíbe a formação de grupos de pessoas com camisetas de um mesmo candidato, mas permite a manifestação individual do eleitor que quiser votar usando camiseta ou outros adereços do seu candidato preferido; a liberdade provisória do comerciante Roberto Santos Oliveira, da Betto Calçados, que depende do pagamento de fiança arbitrada em R$ 100 mil; e o choque entre o horário de verão, com início no próximo domingo, e as provas do Enem deste ano, marcadas para o mesmo dia, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o bem informado jornalista Deonel Rosa Júnior conta os bastidores da organização das duas carreatas de apoio a Jair Bolsonaro realizadas em Jales. Segundo o colunista, as duas manifestações tiveram a participação efetiva do presidente do Jales Clube, Clóvis Pereira – um antigo malufista – que transformou a sala da presidência do clube em uma espécie de bunker dos bolsonaristas. Deonel relembrou a militância política de Clóvis, mencionando que ele teve importante participação na vitória do ex-prefeito José Antônio Caparroz, que, nas eleições municipais de 1988, venceu o “manda brasa” Garça por uma diferença de apenas 1,57%.  

RODRIGO JANOT MANIFESTA APOIO A FERNANDO HADDAD

Algoz de vários petistas, Janot sabe que Haddad é melhor que Bolsonaro. Deu no portal da revista Exame:

Rodrigo Janot, ex-Procurador Geral da República entre 2013 e 2017, manifestou apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) no segundo turno das eleições presidenciais contra Jair Bolsonaro (PSL).

Em mensagem no Twitter, Janot disse que seu voto era por “exclusão” pois não pode “deixar passar barato” discurso de intolerância.

À frente da PGR, Janot foi uma das principais frentes da Operação Lava Jato, oferecendo denúncias contra quatro ex-presidentes e 93 parlamentares (63 deputados federais e 30 senadores).

Ele também apresentou ao Supremo Tribunal Federal duas denúncias contra o presidente Michel Temer por organização criminosa, corrupção passiva e obstrução de Justiça; as duas acusações foram barradas pela Câmara dos Deputados.

PLEITO SERÁ LEMBRADO PELOS CASOS DE VIOLÊNCIA, DIZEM ANALISTAS

Da Folhapress:

Assassinatos, lesões, ameaças e ofensas fizeram destas eleições as mais violentas da história, dizem especialistas em segurança.”É o pleito em que o tema esteve mais presente, tanto no número de agressões quanto nos discursos”, diz Renato Sérgio de Lima, 48, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

“A polarização levou pessoas a quererem impor verdades à força. Isso é ruim para todos, pois no dia seguinte teremos que conviver”, diz Elisandro Lotin de Souza, 45, sargento da Polícia Militar de Santa Catarina e presidente da Associação Nacional de Praças.

“Foi, sim, a eleição mais violenta, tanto na ideologia quanto entre eleitores. E não só desconhecidos, mas familiares, amigos”, diz Beatriz Pedreira, 32, cientista social e cofundadora do instituto Update.

Ela realça o que vê como um fator de agravamento: a recessão que precedeu o pleito. “A crise deixou as pessoas mais inseguras e fomentou medo, individualismo e violência.”

O site Vítimas da Intolerância, das ONGs Open Knowlegde Brasil, Brasil.IO e Agência Pública de jornalismo, totalizou quase 60 ocorrências ligadas às eleições, incluindo 36 homicídios e agressões.

Já a plataforma Violência Política no Brasil, dos portais Opera Mundi, Outras Palavras e De Olho nos Ruralistas, contabiliza 133 agressões por motivos políticos, incluindo oito mortes e 42 lesões corporais.

A maioria envolve ataques de apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) contra gays, mulheres e pessoas vestindo símbolos da esquerda, como bonés do MST ou camisetas do PT.

Houve também agressão no sentido oposto: um professor machucou a cabeça após ser agredido e cair, no centro de São Paulo, depois de gritar “Ele sim” a um grupo que protestava contra Bolsonaro.

A violência atingiu a classe política. O próprio Bolsonaro foi esfaqueado em um comício em Juiz de Fora (MG), em setembro. Em março, Marielle Franco (PSOL), vereadora do Rio, foi morta a tiros –a polícia não liga o caso ao pleito, mas investiga razões políticas.

Também em março, agressores atiraram contra um ônibus que levava 26 repórteres que cobriam eventos do PT no Paraná. Ninguém ficou ferido.

O acirramento atingiu também a imprensa. A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) registrou 141 ameaças e agressões a jornalistas que cobriam as eleições.

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, determinou que a Polícia Federal investigue ameaças a Patrícia Campos Mello, repórter da Folha, e a Mauro Paulino, diretor-executivo do Datafolha. Elas ocorreram após reportagem do jornal mostrar que empresas estavam contratando disparos em massa anti-PT por WhatsApp.

ZÉ RAMALHO – “ENTRE A SERPENTE E A ESTRELA”

Está prevista para estrear no dia 12 de novembro a nova novela da Rede Globo – “O Sétimo Guardião” – para o horário das 21 horas. Escrita por Aguinaldo Silva com toques de realismo fantástico, a novela trará citações intencionais de personagens e cidades fictícias criadas pelo mesmo autor em outras novelas do mesmo gênero, como é o caso de “Pedra Sobre Pedra”, exibida em 1992.

Além do realismo fantástico e da citação a personagens de “Pedra Sobre Pedra”, as duas novelas terão em comum a música “Entre a Serpente e a Estrela”, interpretada por Zé Ramalho, presente nas trilhas sonoras dos dois folhetins.

“Entre a Serpente e a Estrela” é a versão de um sucesso da música country norte-americana “Amarillo By Morning”, lançada originalmente em 1973, por Terry Sttaford, e regravada em 1982 pelo astro country George Strait. 

A versão de “Amarillo By Morning” em português foi escrita pelo ourives das palavras Aldir Blanc e, como não poderia deixar de ser, é bem melhor que a letra original, na qual um cowboy garante que chegará pela manhã em Amarillo para o rodeio da cidade. A versão de Strait, com tradução, pode ser vista aqui

Em 1991, quando gravou a versão escrita por Aldir, Zé Ramalho atravessava um período de baixa visibilidade e a inclusão da música na trilha de “Pedra Sobre Pedra” acabou reanimando sua carreira.

Decorridos 26 anos, Zé Ramalho mantém-se em alta no mercado, fazendo shows por todo o Brasil, e quem ganha novo fôlego é a música “Entre a Serpente e a Estrela”, que já pode ser ouvida nas chamadas de “O Sétimo Guardião”.

No vídeo abaixo, Zé Ramalho canta a versão brasileira de “Amarillo By Morning”:

PAULINHO DA VIOLA DECLARA VOTO EM HADDAD: “NEGRO NÃO SE MEDE EM ARROBAS”

A possibilidade de termos um defensor da tortura na presidência da República está fazendo muita gente do mundo da seara musical se manifestar.

Hoje, foi a vez de Dinho Ouro Preto (Capital Inicial) e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana) postar vídeos na internet, apoiando Hadd até os sempre discretos Paulinho da Viola e Maria Bethânia, resolveram declarar seus votos.

Bethânia, que, ao contrário do mano Caetano, não costuma dar pitacos na política, publicou em uma rede social a foto aí do lado, em que ela veste uma camiseta com menção a Haddad e Manu.

E Paulinho da Viola não publicou nenhuma foto, mas escreveu um texto onde ironiza Bolsonaro e abre seu voto em Haddad. 

Vejam o que ele postou no Facebook:

Há tempos resolvi não mais declarar meu voto, por motivos que não caberiam neste espaço. Porém, o momento que vivemos é diferente. Sinto a necessidade de juntar a minha voz a de inúmeros colegas, artistas, intelectuais e demais cidadãos brasileiros que acreditam na importância de valores fundamentais para a nossa sociedade e para a nossa democracia. Não podemos pensar um futuro sem valores básicos.

Não devemos ignorar as ideias que ganharam força nesta eleição. Entendo que tais ideias ganharam este espaço por causa da frustração de muitos brasileiros com o rumo recente do nosso país.

Contudo, não podemos abrir mão do sonho de um Brasil onde se respeitem mulheres, negros, gays, nordestinos e pobres. Negro não se mede em arroba, se mede em batuques, versos, melodias, pinturas e livros, apenas para ficar no mundo das artes. A tortura é absolutamente inaceitável. A maioria deve estender a mão à minoria. A voz de todos deve ser ouvida. A imprensa deve ser livre.

É por isso que, hoje, decido abrir meu voto. Amanhã, votarei em Fernando Haddad.

MAIOR YOUTUBER DO BRASIL ABRE SEU VOTO EM FERNANDO HADDAD

Nestes tempos de brutalidade, um cidadão com tantos seguidores precisa ser corajoso para declarar o voto em Haddad. Vejam, por o exemplo, o caso da atriz Fernanda Paes Leme, que está sendo ameaçada por bolsonaristas.

Aliás, sobre ameaças, o jornalista mais antipetista do Brasil e inventor do termo petralha, Reinaldo Azevedo, disse há alguns dias que “escrevi quatro livros criticando o PT e nunca fui ameaçado de morte. Bastou uma matéria contra o Bolsonaro para que jornalistas fossem ameaçados. A imprensa é sempre a primeira vítima das ditaduras”

A notícia é do Brasil 247:

Com 26,7 milhões de inscritos em seu canal no Youtube, que é um dos maiores do mundo, o comunicador Felipe Neto acaba de declarar seu voto em Fernando Haddad, engrossando a luta contra o fascismo.

“Eu estava neutro no 2º turno pelo meu ódio ao PT. Td mudou qnd Bozo falou, AGORA, q vai varrer os opositores para fora do país ou pra cadeia. Em 16 anos de PT eu fui roubado, mas nunca ameaçado. Autoritarismo nunca mais! Irei de Haddad sem orgulho algum, mas pela Democracia”, diz ele.

Num segundo tuíte, Felipe Neto rebateu algumas acusações comuns contra o PT, lembrando que os partidos da coligação de Bolsonaro tiveram, proporcionalmente, muito mais políticos cassados do que o PT.

Neste sábado, Haddad também ganhou outros apoios de peso, como de Joaquim Barbosa, ex-presidente do STF, e do jornalista Marcelo Tas, um dos maiores influenciadores digitais.

A TRIBUNA: COM MAIORIA CONSERVADORA, ELEITORADO DE JALES VAI CONFIRMAR VOTOS EM BOLSONARO E DÓRIA

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque é o segundo turno das eleições para presidente e governador. Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, avalia que o conservadorismo dos eleitores jalesenses, que tradicionalmente votavam no PSDB, deverá confirmar a vitória de Jair Bolsonaro nas 116 urnas de Jales, que, no primeiro turno, deram  62,89% dos votos válidos ao candidato do PSL. O mesmo deverá acontecer, calcula o jornal, com o candidato a governador João Dória que venceu o primeiro turno em Jales com 41,77% dos votos válidos. A dúvida é saber qual será o crescimento de Márcio França – o outro candidato – que, no primeiro turno teve apenas 18,41% dos votos da cidade.

O jornal está destacando, também, o expressivo número de cargos comissionados existentes no Consórcio Intermunicipal de Saúde (Consirj), que custam cerca de R$ 46,3 mil por mês. Segundo o vereador Tiago Abra, o Consirj, responsável pelo funcionamento da UPA e do SAMU, tem mais comissionados que a Prefeitura de Jales. O assunto veio à tona porque, em resposta à Câmara, a direção do Consirj informou que não tem dinheiro para bancar o conserto do mamógrafo, orçado em cerca de R$ 22 mil. Inaugurado em junho de 2016, com uma previsão de fazer 400 exames mensais, o mamógrafo está parado desde o dia 13 de agosto passado.

A decisão do TCE, que condenou a Prefeitura de Jales a devolver R$ 434 mil ao governo estadual, em função da falta de prestação de contas de um convênio firmado pela ex-prefeita Nice; a decisão do ministro Gilmar Mendes, que diz ter havido constrangimento ilegal na prisão preventiva do dono da Betto Calçados e ex-marido da ex-tesoureira Érica Carpi; a geração de empregos em Jales, no mês de setembro; e a situação do Centro Dia Idoso, que, seis anos após ser anunciado pelo então prefeito Humberto Parini, ainda não foi inaugurado.

Na coluna Enfoque, destaque para os petistas de Jales que não estão fazendo muito esforço pelo candidato a presidente Fernando Haddad, limitando a militância às redes sociais, enquanto os bolsonaristas realizam carreatas. Na página de opinião, o advogado Gustavo Alves Balbino escreve sobre o trânsito de Jales e suas motocicletas barulhentas. No caderno social, destaque para a coloridíssima coluna do Douglas Zílio e para o nono aniversário da Clínica Corpelli, das irmãs Ana Cláudia (médica dermatologista) e Ana Cristina Koga (dentista).      

MIRIAM LEITÃO, DA GLOBONEWS: “VOTAR EM BOLSONARO É VOTAR NO DESCONHECIDO”

Miriam Leitão não é petista, muito pelo contrário. Mas ela sabe bem o que é uma ditadura. Quando era estudante, foi presa pelo regime militar porque seu então namorado tinha participado de uma greve (ele também foi preso).

Entregue a um torturador, Miriam – que estava grávida – foi submetida a vários castigos. Num deles, ela foi trancada em uma sala escura com uma cobra. Sem enxergar o réptil e sabedora de que as cobras se orientam pelo movimento, ela teve que permanecer imóvel, de pé, por várias horas, para não ser picada.

São coisas desse tipo que o candidato Jair Bolsonaro defende. A notícia é do blog do Esmael:

A jornalista Miriam Leitão, colunista da GLOBO, afirma neste sábado (27) que votar em Bolsonaro seria votar em um desconhecido.

“Bolsonaro mandou seus assessores e seu candidato a vice ficarem no máximo de silêncio até depois das eleições. Ele está pedindo ao país que vote no desconhecido”, escreve a articulista ao relatar as idas e vindas do candidato do PSL sobre ONU, Amazônia, embaixada em Jerusalém, etc.

Segundo Miriam, Bolsonaro revela um desconhecimento constrangedor na área internacional. Ela explica que o Brasil foi um dos países fundadores da ONU. Como deferência é sempre o primeiro país a falar a cada Assembleia Geral, desde o chanceler Oswaldo Aranha.

“Como ele pode ter achado em algum momento que a ONU é uma “reunião de comunistas”?”, pergunta atônita.

Para Miriam Leitão, a eleição do deputado seria um salto no escuro porque “o programa do candidato Bolsonaro defende uma coisa e ele diz outra. Na área social, tem um discurso de exclusão. Na política externa, de isolamento. Na política ele promete não governar com as forças das quais já está se cercando.”

(…)

Em tempo: No cárcere, Miriam temeu, em vários momentos, perder o filho que esperava, mas ele resistiu às torturas impostas à mãe e também virou jornalista. Trata-se do conhecido repórter da Globo, Vladimir Neto.

JURISTA APONTA MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM BOLSONARO

A polarização tomou conta do país. Nesse ambiente, difícil tomar posição sem criar problemas, rompimentos, ou levar desaforos para o lar. Mas como o silêncio será entendido pela geração futura como conivência com um porvir talvez sombrio, resolvi escrever.

Escrever para deixar registrada minha esperança.

Tenho filhos. Quero que eles cresçam em um país onde homens, mulheres, gays, lésbicas, negros, índios sejam respeitados. Em que pais achem mais importante a felicidade do que a opção sexual de seus filhos.

Tenho alunos. Quero que eles estudem em um ambiente de tolerância, de respeito pela diferença e liberdade de expressão – em que adversários sejam ouvidos e não varridos ou exilados.

Tenho profissão. Sou advogado. E quero que os juízes de meus casos sejam autônomos, independentes. Que decidam de acordo com argumentos e não com medo de cabos ou soldados.

Tenho pais. Quero garantir que o regime político pelo qual eles lutaram, pelo qual alguns de seus amigos desapareceram, não seja levado por um vendaval de ódio.

Enfim, tenho esperança.

Esperança de que segunda feira a democracia amanheça e nos agradeça pelo bom senso. 
Por isso, voto Haddad.

Os argumentos são do jurista Pierpaolo Bottini. E o cartaz é do Pelicano.

 

GERAÇÃO DE EMPREGOS: JALES TEVE O MELHOR SETEMBRO DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS, MAS…

Segundo os dados divulgados pelo CAGED na terça-feira, 23, Jales abriu 29 novos empregos com carteira assinada em setembro, a maioria deles no setor da Indústria. É o melhor resultado para o mês de setembro, desde 2012, quando foram abertos 55 novos empregos.

Apesar de representar o melhor resultado dos últimos seis anos, os 29 empregos de setembro de 2018 não são quase nada ante os 207 empregos abertos em setembro de 2009, quando o Brasil ainda era governado pelo “sapo barbudo”.

E com esses 29 de setembro, Jales chega, no total, a 126 novos empregos gerados nos nove meses de 2018. Enquanto isso, Santa Fé do Sul já contabiliza, no ano, 660 novos postos de trabalho e Fernandópolis já soma 706.

Algumas pequenas cidades da região apresentam desempenho bem melhor que Jales, no quesito geração de empregos. É o caso, por exemplo, de Estrela D’Oeste, que já abriu 318 novos empregos no ano. Outros exemplos: Santa Albertina (+188), Meridiano (+165) e Ouroeste (+248).

Votuporanga, que abriu 2.081 empregos no ano passado, uma das melhores performances do país, não repete o desempenho em 2018 e, até setembro, contabiliza apenas 121 novos empregos. Entre os 21 pequenos municípios da microrregião de Jales, o destaque negativo é Santa Salete, que fechou 16 empregos no ano. 

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