Arquivos mensais: dezembro 2018

MUNICÍPIO VERDEAZUL: JALES É UMA DAS PIORES NO RANKING AMBIENTAL DO ESTADO

O município de São José do Rio Preto é o primeiro colocado no ranking ambiental do Estado de São Paulo em 2018, com 94,65 pontos no total. O anúncio foi feito em evento realizado na quinta-feira (20), no Palácio dos Bandeirantes, com a presença do governador Márcio França e do secretário de Estado do Meio Ambiente, Eduardo Trani.

A classificação faz parte do Programa Município VerdeAzul, iniciado pela Secretaria do Meio Ambiente em 2007 e que premia os municípios com melhor desempenho, levando em conta diversos quesitos ambientais, com o objetivo de medir e apoiar a eficiência da gestão ambiental.

Os outros 14 primeiros colocados, por ordem decrescente, são os municípios de: Botucatu (2º), Santa Adélia (3º), Fernandópolis (4º), Novo Horizonte (5º) – vencedor de 2017 – , São Pedro do Turvo (6º), Campinas (7º), Araçoiaba da Serra (8º), Itu (9º), Americana (10º), Cabreúva (11º), Sorocaba (12º), Águas de Prata (13º), Itatiba (14°) e Embaúba (15º). Ao todo, 69 municípios alcançaram mais de 80 pontos e foram certificados.

Esse prêmio VerdeAzul é uma enganação. Tanto que Jales já ocupou a 10ª posição no ranking, no tempo do estadista Humberto Parini. Para quem não se lembra, Parini tinha tanto apreço pelo meio ambiente que mandou cortar as árvores da avenida em plena Semana da Árvore e quase matou de fome o jacaré da praça, impondo ao pobre réptil um regime à base de repolho.

Depois da enganosa 10ª posição obtida em 2010, Jales vem despencando ano a ano e, em 2017, parecia ter chegado ao fundo do poço classificando-se na 439ª posição. Parecia! Neste ano estamos provando que sempre é possível piorar o que já está ruim: caímos mais um pouco e chegamos à 490ª posição, com míseros 6,9 pontos.

Enquanto isso, Fernandópolis – como já mencionado acima – ficou com a 4ª posição. Votuporanga foi a 29ª colocada, com 86,19 pontos, e Santa Fé do Sul – que já foi tricampeã do VerdeAzul – classificou-se em 62º lugar, com 80,45 pontos. Urânia conseguiu um desempenho pior do que o de Jales e, com 5,15 pontos, ficou com a 564ª posição. 

ANAVITÓRIA E NANDO REIS – “N”

O duo Anavitória é uma das boas novidades da música brasileira dos últimos três anos. O nome do duo é a junção dos nomes de Ana Clara Caetano Costa, de 24 anos, e Vitória Fernandes Falcão, que fará 24 anos em maio de 2019.

Elas estudaram na mesma escola, em Araguaína, no Tocantins, mas só foram descobrir a afinidade musical mais tarde, quando já eram universitárias – Ana fazia Medicina e Vitória cursava Direito – e passaram a gravar vídeos interpretando canções de seus artistas favoritos. Um desses vídeos, de 2015, virou fenômeno da internet e as tornou conhecidas.

Em 2016, elas lançaram o primeiro CD – “Anavitória” – que levou o duo a ser indicado em duas categorias do Grammy Latino. Elas ganharam o prêmio na categoria “Melhor Canção em Língua Portuguesa”, com a música “Trevo”.

Sérgio Martins, crítico musical da revista Veja descreveu o estilo delas como “folk fofinho”, acrescentando que se trata de uma variante suave do rock rural que, nos anos 70, era representado pelo trio Sá, Rodrix e Guarabyra. Mas há quem diga que elas representam uma nova MPB, que mistura o estilo com funk, rock, folk, etc.

Em agosto deste ano, as meninas lançaram o segundo CD – “O Tempo é Agora”, gravado nos EUA – e ainda celebraram o lançamento do filme “Ana e Vitória”, uma comédia romântica inspirada nas músicas e em alguns aspectos reais das vidas de Ana Clara e Vitória.

Antes, em junho, o Anavitória se juntou ao ex-Titã Nando Reis para uma mini-turnê que passou por cinco cidades com um show comemorativo ao Dia dos Namorados. No vídeo abaixo, eles ensaiam para o show, cantando “N”, uma das mais belas canções de Nando.

A TRIBUNA: PROMOTORIA PEDE CONDENAÇÃO DE ACUSADOS DE TENTAR FRAUDAR CONCURSO DA PREFEITURA

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca a ação civil pública ajuizada pelo promotor público Horival Marques de Freitas Júnior contra três pessoas que estão sendo acusadas de tentar fraudar o concurso público realizado pela Prefeitura de Jales no final de 2017. Segundo a matéria, um funcionário do Consirj – E.H.T.S.M., de 35 anos – “vendeu” uma vaga de enfermeira para uma colega de trabalho e uma vaga de farmacêutica para uma vendedora, por R$ 23 mil, cada. As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil de Jales, após denúncia anônima. A polícia descartou, por enquanto, a existência de fraude no concurso, que foi organizado e aplicado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal – IBAM.

Matéria do repórter Alexandre Ribeiro destaca que os casos de violência contra mulheres cresceram em Jales no ano de 2018. A matéria traz uma retrospectiva dos casos que chocaram a cidade, como o do comerciante de Jales que sequestrou e agrediu uma professora de Santa Fé do Sul. Para a titular da Delegacia de Defesa da Mulher – DDM – a delegada Maria Letícia Camargo Negrelli, o crescimento no número de registros pode estar relacionado com o aumento dos casos, mas pode também ser um reflexo da maior conscientização das vítimas, que agora sabem que podem procurar a Delegacia e denunciar os agressores.

A condenação do ex-prefeito de Urânia, Francisco Airton Saracuza, que terá de devolver R$ 150 mil à Prefeitura da cidade; o caso de um ex-presidiário que achacou um comerciante local, escrevendo um bilhete anônimo com pedido de R$ 3 mil e ameaças caso não fosse atendido; as estatísticas da polícia que mostram evolução no combate ao tráfico de drogas em Jales e região; os valores cobrados pela Zona Azul em Fernandópolis, que são quase o dobro dos preços cobrados em Jales; e a aprovação do projeto de lei da deputada Analice Fernandes(PSDB), que estabelece jornada semanal de 30 horas para os profissionais de enfermagem, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, detalhes sobre a atuação do Ministério Público Federal no caso da unidade de saúde de Dolcinópolis, que começou a ser construída em 2013 e ainda não foi concluída. Na página de opinião, o artigo do Valmor Bolan trata da tragédia ocorrida em Campinas, onde um maluco matou cinco pessoas dentro de uma igreja, enquanto a crônica do Hélio Consolaro traz uma reflexão sobre o Oiti, uma árvore que solta folhas o ano inteiro, mas nunca fica pelada. E no caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para o sucesso da digital influencer jalesense Mariana Saad, que ganhou o Brasil e o mundo.     

JALES PRODUZIU 32 EMPREGOS FORMAIS EM NOVEMBRO

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED – do quase extinto Ministério do Trabalho, divulgados na quinta-feira, 20, mostram que, em Jales, tivemos 240 admissões e 208 demissões em novembro. Isso significa que, no mês passado, foram criados 32 novos empregos com carteira assinada em nossa pacata urbe. A maioria – 18 – foi produzida pelo setor de Comércio.

Com os 32 novos empregos de novembro, Jales chega a um total de 155 em onze meses de 2018, o que não é grande coisa. Santa Fé do Sul, que apresenta o melhor desempenho da região, gerou 80 novos empregos em novembro e, no total, já chega 831 postos de trabalho produzidos em 2018, ou cinco vezes mais que os empregos produzidos em Jales.

Fernandópolis gerou só 02 novos empregos em novembro, mas, no ano, já totaliza 744. E Votuporanga, que teve um dos melhores desempenhos do país, em 2017, não repete os bons resultados em 2018. Em novembro, a cidade das brisas suaves abriu 17 novos empregos, chegando a apenas 124 no ano.

Entre os 23 pequenos municípios da microrregião de Jales, o pior desempenho, em novembro, foi de Santa Albertina, que fechou 122 empregos. Em Pontalinda, a segunda pior performance da região, foram fechados 31 postos de trabalho. Urânia, que não vinha bem, abriu 31 novos empregos em novembro e chega a 75 no ano. 

IMAGEM

Benedita da Silva, deputada e ex-governadora do Rio de Janeiro, ao deixar a sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula é preso político há mais de oito meses. A foto de Ricardo Stuckert foi uma das imagens representativas da semana escolhida pela ARFOC- Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos no Estado de São Paulo.

FRANCESAS ADEREM AO MOVIMENTO “NO BRA” E COMEÇAM A DESCARTAR USO DE SUTIÃ

Parece que estamos vivendo uma segunda “revolução francesa”. Não bastassem os protestos dos tais coletes amarelos, agora temos esse movimento feminino em que as francesas prometem se livrar de seus porta-seios. Deu no DCM:

Nas redes sociais, as hashtags relacionadas aos movimentos ganham a cada dia mais popularidade desde que ícones pop, como a cantora Rihanna ou as atrizes Jennifer Lawrence e Emma Watson, tiveram a iniciativa de posar nos tapetes vermelhos sem sutiã. Da brincadeira #NoBraChallenge (desafio sem sutiã), descartar o acessório centenário por convicções feministas ou por uma questão de saúde conquistou as francesas.

Ironia do destino, foi na França que nasceu o soutien-gorge – como o acessório é chamado em francês, ganhando também o diminutivo soutif. A designer de espartilhos Herminie Cadolle propôs dividir suas criações em duas partes, com o objetivo de dar mais conforto às mulheres. A peça foi apresentada pela primeira vez na Exposição Universal de Paris, em 1889, sob o nome de Bien-Être (bem-estar).

Mas, longe de ser associada ao bem-estar, em 1904, a criação passou a ser comercializada com o nome de mantien-gorge, que ao pé da letra poderia ser traduzido como “retenção da garganta” em português. No entanto, de acordo com o Dicionário Histórico da Língua Francesa, de autoria de Alain Rey, a palavra gorge (garganta) seria um eufemismo para se referir aos seios.

Décadas se passaram e a peça se transformou conforme a moda de cada época, sem nunca se adaptar, de fato, ao conforto das mulheres. Ao contrário, o sutiã é frequentemente associado a uma forma de opressão do corpo feminino, sob a justificativa de evitar os efeitos da gravidade sobre os seios.

Não foi à toa que o sutiã foi utilizado como ferramenta de um célebre protesto de feministas, em 1968. Ao contrário da lenda, entretanto, as militantes da emblemática manifestação contra o concurso Miss America não queimaram sutiãs – um falso relato criado pelos jornalistas que cobriram o evento.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

A principal manchete da edição digital do jornal Folha Noroeste deste sábado destaca que o presidente da Câmara, Vagner Selis, o Pintinho – que deixa o cargo na virada do ano – tem esperança de que as reivindicações feitas pelos vereadores junto aos governos estadual e federal e aos deputados que representam a região, sejam atendidas. Segundo Pintinho, foram solicitados R$ 3,5 milhões ao governo federal e mais R$ 1,5 milhão junto ao governo do estado. Além disso, diz o presidente, a Câmara solicitou mais R$ 1,2 milhão diretamente ao governador e ao vice-governador. Pintinho disse que “estamos esperançosos que as solicitações feitas aos deputados serão atendidas”.

Destaque, também, para a iniciativa do Ministério Público de Jales, que está cobrando da Prefeitura de Dolcinópolis a conclusão de uma Unidade Básica de Saúde, que começou a ser construída em 2013, ainda na gestão do ex-prefeito José Luiz Inácio de Azevedo, e até hoje não foi concluída. O MPF deu 10 dias para a Prefeitura dizer quais as providências que estão sendo tomadas e 60 dias para que a construção da unidade seja finalizada. O jornal traz, ainda, um artigo esquisito do psicólogo Leo Rosa de Andrade sobre “João de Deus, crentes e autoridades”, além de um artigo “beija-mão” em que o jornalista Gaudêncio Torquato puxa o saco do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Na coluna FolhaGeral, o elegante redator-chefe Roberto Carvalho – que desfilou técnica inigualável em nossos campos, como lateral esquerdo do CAJ nos anos 60/70 – volta a defender a venda do Estádio Municipal “Roberto Valle Rolemberg”. O colunista começa dizendo que o aeroporto municipal está atrapalhando o desenvolvimento da zona sul da cidade e chega à conclusão de que o mesmo acontece na zona norte, por conta do estádio. Roberto afirma que “uma pesquisa realizada na gestão do então prefeito Pedro Callado – em 2015/2016 – apontou que a maioria absoluta da população era favorável à venda da área do Estádio, mas o Executivo e o Legislativo se furtam nas decisões primordiais de desenvolvimento da cidade”.

CONSIRJ EXONERA FUNCIONÁRIO ACUSADO DE VENDER VAGAS EM CONCURSO DA PREFEITURA

A diretoria do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales – Consirj – reuniu-se hoje e tomou duas decisões.

A primeira: exonerou o funcionário E.H.T.S.M., que ocupava um cargo de confiança no órgão. Ele está sendo acusado pelo Ministério Público de comercializar pelo menos duas vagas no concurso realizado pela Prefeitura de Jales no final de 2017.

A segunda: o órgão vai abrir uma sindicância interna para apurar a atuação da funcionária efetiva L.R.C., que confessou à polícia ter “comprado” uma das vagas por R$ 23 mil. Ela pagou R$ 8 mil em dinheiro e deu mais onze cheques pré-datados. Os cheques foram recuperados, mas os R$ 8 mil….

N.S.C., uma vendedora de 56 anos, é a terceira personagem dessa história. Ela confessou ter “comprado” uma vaga de farmacêutica para sua filha, também por R$ 23 mil, dos quais R$ 5 mil foram pagos à vista. Ao tomar conhecimento do resultado do concurso e não ver a filha entre os aprovados, a vendedora ameaçou ir à imprensa e conseguiu seu dinheiro de volta. Ela garantiu que a filha não sabia de nada.

Nem o prefeito Flá Prandi, nem o diretor administrativo do Consirj, José Roberto Pietrobon, tinham conhecimento da investigação da Polícia Civil de Jales, que começou em janeiro, após uma denúncia anônima. Eles ficaram sabendo da novidade ontem, através a ação civil pública ajuizada pelo promotor Horival Marques de Freitas Júnior.

A denúncia anônima levada à polícia dizia que outras pessoas teriam comprado vagas e foram aprovadas. Dizia também que L., a funcionária do Consirj, saberia dizer quem eram essas pessoas, mas, no depoimento que deu ao delegado Sebastião Biazi, ela disse não saber da existência de outros envolvidos.  

Uma das mulheres disse saber que sua conduta foi errada e se confessou arrependida. Já o rapaz não foi ouvido na fase policial, o que acontecerá, com certeza, durante o processo judicial. À direção do Consirj ele teria alegado inocência, mas os depoimentos das duas mulheres parecem bastante convincentes.  

BRASIL É O 5o. COLOCADO EM RANKING SOBRE OS POVOS MAIS IGNORANTES DO MUNDO

Segundo a pesquisa, o problema da ignorância não está na falta de conhecimento, mas, principalmente, no fato de o ignorante ter certeza de que está certo a respeito de determinados temas sobre os quais, na verdade, ele está errado. A notícia é do UOL:

O Brasil ficou em quinto lugar na nova edição do ranking que mede o quanto os países têm noção equivocada sobre a própria realidade.

Chamada “Os Perigos da Percepção”, a pesquisa anual é realizada pelo instituto Ipsos. O estudo foi realizado em 37 países e se baseia em entrevistas com pessoas em cada um deles sobre o que elas acham sobre a realidade que vivem. A pesquisa então compara esta percepção com os dados oficiais. Quanto maior a diferença entre percepção e realidade, maior a “ignorância” da população –e por isso o ranking geral foi chamado originalmente de “índice de ignorância”.

A cada edição, o foco das perguntas é diferente –portanto os rankings anuais não podem ser comparados uns aos outros ou serem vistos como evolução–, mas o Brasil esteve entre os líderes de percepção equivocada em todos os anos em que a pesquisa foi realizada.

Em 2017, o país aparecia como o segundo país com menos noção sobre a própria realidade, atrás apenas da África do Sul. Um ano antes, ficou em sexto lugar.Na edição deste ano, o foco das perguntas tratou sobre temas relacionados à formação da população, imigração, segurança, criminalidade, comportamento sexual, violência sexual, saúde, economia, ambiente e outros temas.

Em 2018, o Brasil ficou atrás de Tailândia, México, Turquia e Malásia. Os lugares em que a população tem uma maior noção sobre a realidade em que vivem são Hong Kong, Nova Zelândia, Suécia, Hungria e Reino Unido.Essa falta de noção dos brasileiros sobre a própria realidade pode afetar até mesmo o funcionamento da democracia, segundo o ex-diretor de pesquisas do Ipsos, Bobby Duffy, autor do livro “The Perils of Perception: Why we’re wrong about nearly everything” (Os perigos da percepção: Por que estamos errados sobre praticamente tudo).

Em entrevista ao blog Brasilianismo, em setembro, Duffy indicou que candidatos extremistas tendem a se beneficiar da falta de noção da realidade.

Ele também explicou que o problema não é exatamente “ignorância”, como dizia a pesquisa originalmente, mas o fato de que as pessoas acreditam ativamente em coisas factualmente erradas.

“Quando as pessoas não têm conhecimento sobre algo, elas podem ser ensinadas. É mais difícil convencer pessoas que acham que sabem algo que na verdade está errado. Mudar a percepção das pessoas é mais difícil”, explicou.

FATEC JALES, MAIS UMA VEZ, ENTRE AS MELHORES FACULDADES DO PAÍS

Deu no portal da Fatec Jales:

A Faculdade de Tecnologia “Professor José Camargo”- Fatec Jales continua entre as melhores faculdades do país, de acordo com os dados do Índice Geral dos Cursos (IGC) divulgados esta semana pelo Ministério da Educação (MEC).

O IGC avalia, por meio de uma escala de 1 a 5, as instituições de ensino superior do país, assim como seus cursos, com base em uma série de elementos, entre os quais a avaliação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e do perfil dos professores.

Das mais de 2.000 instituições avaliadas, somente 20,5% foram registradas nas faixas superiores (notas 4 e 5), entre elas, pelo segundo ano consecutivo, a Fatec Jales, que finaliza mais um ano letivo com muita alegria, já que o índice é o principal indicador nacional da qualidade do ensino superior.

A direção da faculdade, representada pelo Prof. Dr. Evanivaldo Castro Silva Júnior, agradece a todos que contribuíram, mais uma vez, para essa grande conquista, alunos, professores e funcionários, que, juntos, mantiveram a instituição em um patamar de excelência e referência de ensino não somente na região, mas em todo o país.

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