Arquivos mensais: dezembro 2019

“POLICIAIS CHORARAM DE REVOLTA”, DIZ DELEGADO QUE COMANDOU OPERAÇÃO CONTRA RINHA DE CÃES

Deu no UOL:

Há quatro meses, quando uma mulher insistia em conversar com o delegado Matheus Laiola, chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente da Polícia Civil do Paraná, ele ficou cético com a informação da denúncia: em dezembro, haveria uma rinha de cães da raça pitbull em Mairiporã, na Região Metropolitana de São Paulo.

Foi em Curitiba, pelas mãos do delegado que virou uma referência na área de proteção animal no Estado, que a investigação iniciou. Uma batida policial foi realizada na rinha no sábado (14) e as cenas chocantes, de cachorros mortos, machucados e sendo assados em churrascos comoveram o país e mobilizaram ONGs em São Paulo e Curitiba para acolher os animais.

“Na época da denúncia, fiquei bem cético. Peguei os nomes dos dois suspeitos que ela citou e percebemos que as informações estavam batendo”, diz Laiola. A operação mobilizou 100 policiais do Paraná e de São Paulo, e 40 viaturas.

Ao todo, 41 homens foram presos no dia da operação, mas apenas um permaneceu na prisão após ser apontado como o organizador do evento. Na sexta-feira (20/12), a Justiça de São Paulo decretou a prisão preventiva de 22 envolvidos na rinha de cães.

A chegada dos policiais à rinha foi um dos momentos de maior tensão – e também alívio – para o delegado que comandou a operação.

Em seus 13 anos de carreira na Polícia Civil, ele diz nunca ter visto um caso com tamanha comoção entre as equipes. “Eu nunca vi uma cena daquela. Peguei uns 70% dos policiais chorando de revolta, era muita tristeza”. Na operação, 19 cães foram resgatados.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para o prefeito Flávio Prandi, que anunciou a liberação de R$ 2 milhões para o município de Jales. Desses recursos, R$ 1milhão é destinado através de emenda parlamentar do Ministério do Desenvolvimento Regional, para serviços de recapeamento asfáltico em trechos da avenida João Amadeu próximos entrada da cidade e no Jardim Santo Expedito. Outros recursos na ordem de R$ 800 mil que estavam bloqueados no governo estadual foram liberados e serão destinados ao recapeamento asfáltico em diversas ruas dos jardins São Judas Tadeu e Pires de Andrade. Também será reformado o Terminal Rodoviário, por meio de um convênio assinado com o Governo do Estado.

O jornal traz, também, reportagem com o delegado Marcos Negrelli, que assumiu a Dise (Delegacia de Entorpecentes) em setembro. O delegado fez um balanço de 2019 e disse que em Jales mais de 150 pessoas foram presas ou apreendidas e mais de 100 quilos de drogas foram apreendidas em quase 300 ocorrências registradas durante o ano. Segundo Negrelli, centenas de bens foram confiscados de traficantes, dentre eles, veículos, dinheiro e objetos de uso pessoal. O delegado ressaltou, ainda, que as investigações passaram a se basear em meios e métodos tecnológicos que “tem permitido aumento expressivo na identificação de coautores e partícipes, por isso, o elevado número de pessoas presas”.

Na coluna FolhaGeral, o desassombrado redator-chefe Roberto Carvalho está informando que, em decisão tomada na segunda-feira, 16, o Tribunal de Contas do Estado(TCE) julgou regular os pagamentos feitos em 2014 pela ex-prefeita Nice Mistilides à empresa Preview Marketing e Publicidade, que somaram quase R$ 171 mil. Os gastos com publicidade foram separados por técnicos do TCE para uma análise mais acurada, já que havia a suspeita de que os serviços não teriam sido totalmente executados. No final, depois de analisar documentos enviados pela Prefeitura, o TCE concluiu que os gastos de Nice foram regulares.

PINTURA DE ESCOLAS ESTADUAIS COM AS CORES DO PSDB É SUSPENSA PELA JUSTIÇA DE SÃO PAULO

Por muito menos, o ex-prefeito de Palmeira D’Oeste, o Pezão, teve o mandato cassado. A notícia é da RBA:

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) suspendeu a pintura nas escolas estaduais com as cores do PSDB, após acatar ação popular protocolada pela Bancada Ativista da Assembleia Legislativa contra o governador João Doria (PSDB). 

Segundo o juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara de Fazenda Pública, a iniciativa fere o princípio da impessoalidade e ainda constitui improbidade administrativa.

A codeputada Paula Aparecida, autora da ação popular, lembra que Doria é “reincidente em usar dinheiro público para promoção pessoal, com duas condenações na justiça, inclusive com decisão de segunda instância. Essa é a terceira vez que a Justiça o proíbe de usar o patrimônio público para se autopromover e promover os negócios das empresas próximas a ele”.

O Programa Escola Mais Bonita, lançado no dia 30 de janeiro, possui uma recomendação de pintura, constatada no manual encaminhado a 2,1 mil escolas estaduais, que pré-determinava que fossem usadas as cores amarelo e azul – as mesmas do partido do governador paulista. Ao todo, R$ 1,1 bilhão seriam investidos na operação.

O documento assinado também proíbe a gestão estadual de escolher a marca de tinta sem processo licitatório, já que o manual determinava o uso de Suvinil, Coral e Sherwin-Williams. “Mas ainda mais grave é que o Governo do Estado estava transferindo pelo menos R$ 24 milhões dos cofres públicos direto para o bolso de três empresas específicas. Sendo que o governador tem relações pessoais com os CEOs das últimas duas empresas (Coral e Sherwin-Williams)”, critica a codeputada.

“Numa rede de ensino, onde você tem gravíssimas deficiências de infraestrutura e escolas precárias, transferir essa quantidade absurda de recursos para três empresas, sem licitação, com um programa de pintura que viola a autonomia das comunidades escolares na produção do espaço físico da escola é gravíssimo. Essa é mais uma decisão judicial mostra que João Doria não pode tudo e que ele não está acima da lei”, acrescenta a parlamentar.

ALUNOS DOAM DINHEIRO DA FORMATURA PARA TRATAMENTO DE FILHO DE PROFESSORA

A notícia é do UOL:

Alunos de uma escola pública do interior de Mato Grosso se comoveram com a história de sua professora e decidiram doar para ela o dinheiro arrecadado para a formatura. O filho de Lucilene Ezequiel, 37, foi diagnosticado com artrite e pitiríase rubra pilar —doenças que causam dores e feridas na pele, respectivamente. O menino tem sete anos de idade. A docente prefere não revelar o valor doado porque “foi de coração”. A surpresa aconteceu há duas semanas.

Professora de artes visuais no colégio 14 de Fevereiro, em Pontes e Lacerda, a 443 quilômetros de Cuiabá, Lucilene conta que a surpresa aconteceu quando menos esperava. No vídeo compartilhado nas redes sociais, ela aparece corrigindo algumas atividades quando os alunos do terceiro ano do ensino médio se aproximam de sua mesa e contam sobre a doação. A professora não consegue segurar as lágrimas e se emociona. “É de coração”, diz um dos estudantes.

Para a docente, “foi uma mistura de sentimentos”. “Fiquei alegre por um gesto tão bonito em meio a tanta notícia de briga entre alunos e professores e tristeza porque eles queriam tanto a festinha de formatura com o dinheiro arrecadado ao longo do ano. Não desconfiei de nada. Levei até um susto”, lembra. O filho de Lucilene, Enzo Gomes, começou a apresentar as doenças em agosto de 2018. Ele recebeu tratamento inicial em Cuiabá, porém, a família desejou levá-lo para um especialista em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

Com o dinheiro, a professora diz que, na semana passada, pôde consultar com o profissional, que mudou a medicação e cremes dermatológicos, gerando significativa melhoria no quadro de Enzo. A quantia era fruto da arrecadação ao longo do ano por meio de rifas promovidas pelos estudantes.

“Meu filho nem tem mais feridas no corpo, apenas as manchas e as plaquetas com nível elevado. Ele melhorou muito depois dessa iniciativa dos meus alunos. O Enzo ficou muito alegre, falando que a pele dele havia voltado ao normal. Isso não tem preço”, frisou a professora, que é casada e também tem uma filha, de 18 anos.

Com a repercussão do ato de solidariedade em Pontes e Lacerda, a turma de 28 alunos responsável pela surpresa ganhou uma festa de formatura. Empresários da cidade se reuniram e resolveram bancar as festividades de encerramento da etapa estudantil dos adolescentes. Lucilene será a madrinha da turma. 

“Foi uma gentileza que gerou outra gentileza. Os comerciantes se juntaram e deram carne, local, bebida e outras coisas. Também foi uma surpresa ser a madrinha da turma. Eles sempre perguntavam como eu conseguia sorrir mesmo com o meu filho doente, mas jamais imaginei que seria madrinha”, disse a professora.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MANTÉM EM 2.460 O NÚMERO DE VAGAS PARA FACULDADE DE MEDICINA DE FERNANDÓPOLIS

A notícia está pendurada no portal Conjur:

A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região reconheceu na segunda-feira (16/12) o direito da Faculdade de Medicina de Fernandópolis (SP), entidade controlada pela Universidade Brasil, de manter o total de 2.460 vagas.

A determinação foi provocada por um agravo de instrumento interposto pela instituição contra pedido do Ministério Público Federal de redução drástica das vagas ofertadas pela entidade.

O reitor da Universidade Brasil, Adib Abdouni, garantiu que os alunos matriculados de forma regular não têm com que se preocupar. “Está garantida juridicamente a continuidade do curso de medicina nas próximas etapas”, diz.

Recentemente Abdouni entrou com uma representação na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, onde requereu providências contra o delegado Cristiano Pádua da Silva. Ele foi um dos responsáveis pela operação que colocou em dúvida a credibilidade da instituição e as vagas do curso de medicina oferecidas pela universidade.

RICARDO NOBLAT: “BOLSONARO, PELO SIMPLES PRAZER DE MENTIR”

Eu não gosto de publicar textos longos, pois sei que a maioria das pessoas não lê. Infelizmente, tem muita gente que só lê a manchete. Mas esse texto do jornalista Ricardo Noblat, atualmente na Veja, é interessante:

Se nem o presidente Jair Bolsonaro acredita em boa parte do que diz, como pode pretender que os outros acreditem nele? E nem por isso ele deixa de mentir dia após dia – e, com certa frequência, mais de uma vez por dia, a depender da necessidade.

Sobre o que ele, Flávio, o advogado de Flávio e Eduardo conversaram, anteontem, no Palácio da Alvorada poucas horas depois da operação policial no Rio que agravou a situação do senador e do seu ex-motorista Fabrício Queiroz?

Conversaram sobre Adélio Bispo, o desequilibrado mental que está preso por ter esfaqueado Bolsonaro em Juiz de Fora, em setembro do ano passado. Sobre outras coisas não conversaram, disse o presidente da República em entrevista.

Ante a insistência dos jornalistas em perguntar sobre Flávio e Queiroz, Bolsonaro emendou: “Falo por mim. Problemas meus, eu respondo. Dos outros, nada tenho a ver”. Como dos outros? Um dos outros é seu filho mais velho. O outro, seu amigo há 40 anos.

O grau de autonomia dos filhos de Bolsonaro é ralo. Carlos foi obrigado a se candidatar a vereador só para derrotar a própria mãe vereadora e candidata à reeleição. Eleito pelo Partido Progressista (PP), afirmou que fora eleito pelo “Partido do Meu Pai”.

Candidato a prefeito do Rio, Flávio desmaiou durante um debate de televisão, foi socorrido por dois dos seus adversários e depois agradeceu a ajuda deles por meio de uma nota. Bolsonaro desautorizou a nota e escalou Carlos para tomar conta do irmão.

Foi Bolsonaro que montou o primeiro escalão do gabinete de Carlos na Câmara Municipal. Foi ele que escalou Queiroz para assessorar Flávio. Está provada sua interferência no emprego de pessoas que ora serviam a ele, ora a Carlos, ora a Flávio.

O Ministério Público descobriu que Queiroz, num período de três anos, movimentou em sua conta R$ 7 milhões. Nesse mesmo período, Queiroz depositou R$ 24 mil na conta de Michelle, a atual mulher de Bolsonaro. E como Bolsonaro justificou o depósito?

Dinheiro de dívida. Sim, Queiroz lhe devia R$ 24 mil. E pagou em parcelas mensais, taokey? Não, não está. Conta outra. Na toada do pai, Flávio contou que os R$ 21,2 mil que um policial militar depositou em sua conta eram também dinheiro de dívida.

O policial torrou toda essa grana comprando doces na chocolateira que Flávio e um amigo abriram na Barra da Tijuca. De fato, segundo o Ministério Público, Flávio usou a chocolateira para lavar parte do salário devolvido por funcionários do seu gabinete.

A respeito do sufoco em que se encontram Flávio e Queiroz, Bolsonaro não deu um pio na transmissão semanal ao vivo que faz às quintas-feiras no Facebook. Em compensação, como de hábito, aproveitou a ocasião para disseminar novas mentiras.

Um dia antes, dissera que estava disposto a vetar o fundo de R$ 2 bilhões aprovado pelo Congresso para financiar as eleições do próximo ano. Seria dinheiro demais. O fundo de R$ 2 bilhões foi proposta dele. Se dependesse do Congresso seriam R$ 3,8 bilhões.

No Facebook, Bolsonaro recuou do veto. Alegou que se o usasse, poderia sofrer um processo de impeachment por crime de responsabilidade. Falso! O presidente pode vetar no todo ou em parte uma decisão do Congresso. Que pode derrubar o veto.

O recuo de Bolsonaro deve-se ao fato de que o Congresso derrubaria o veto. E, depois, poderia retaliar dificultando a aprovação de outros projetos do governo. A mentira não é monopólio de Bolsonaro. Mas ele mente por compulsão.

Cadê as ONGs que tocaram fogo na Amazônia? E o navio grego que poluiu o mar do Nordeste com petróleo venezuelano? E a caixa preta do BNDES que guardava segredos cabeludos de governos passados? Está vazia, segundo o presidente do banco.

Nunca teve ditadura no Brasil, disse Bolsonaro. Teve sim, e isso não é questão de ponto de vista, é fato. Fazer cocô dia sim, dia não, vai melhorar o meio ambiente, disse Bolsonaro. Não, não vai. Passar fome no Brasil é uma mentira, disse Bolsonaro. Não, não é.

Trabalho infantil “não prejudica em nada”, disse Bolsonaro. Prejudica, sim, as crianças. Como pode matá-las a falta de cadeirinhas nos carros. O nazismo era de esquerda, disse Bolsonaro. Jamais foi. Foi invenção da extrema-direita alemã.

O holocausto de 6 milhões de judeus na Alemanha de Hitler é perdoável, disse Bolsonaro. Não, não é. Mas como nesse caso trata-se de mera opinião, por mais reles que ela seja, Bolsonaro pode continuar pensando assim, se quiser.

BERNARDO MELLO FRANCO: “O VERDADEIRO CHEFE DO ESQUEMA QUEIROZ É JAIR BOLSONARO”

O jornalista Bernardo Mello Franco disse o que muita gente tem certeza, mas não diz. Deu no Brasil 247:

O jornalista Bernardo Mello Franco afirma, em sua coluna, que o verdadeiro chefe de quadrilha no esquema Queiroz é Jair Bolsonaro – e não seu filho Flávio.

“O presidente disse ontem que não tem ‘nada a ver’ com o vaivém de dinheiro no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. É uma versão capenga, porque as principais decisões tomadas ali passavam pelo chefe do clã”, afirma Bernardo.

“Jair é um velho parceiro de Fabrício Queiroz, apontado como operador da rachadinha do Zero Um. Quando os dois ficaram amigos, Flávio tinha apenas 3 anos. O ex-PM estava lotado no gabinete do filho, mas seu verdadeiro chefe era o pai”, lembra ainda o jornalista.

“O presidente nunca disfarçou sua simpatia pelas milícias. Essas organizações operam no submundo policial e movimentam grandes quantidades de dinheiro vivo. As investigações da rachadinha também lidam com transações em espécie. A cada passo do Ministério Público, ficará mais difícil para Bolsonaro dizer que não tem nada com a história”, conclui Bernardo.

JALES ABRIU 12 NOVOS EMPREGOS EM NOVEMBRO. FERNANDÓPOLIS E SANTA FÉ DO SUL TIVERAM RESULTADO NEGATIVO

As estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) relativas a novembro mostram que Jales abriu 12 novos empregos formais no mês. A Indústria e o Comércio abriram, juntos, 51 empregos. Em compensação, a Agropecuária, sozinha, fechou 53 empregos. Somados os 11 meses do ano, o saldo de Jales é negativo, com o fechamento de 101 postos de trabalho.

Os 12 empregos abertos no mês passado – resultado de 293 admissões e 281 demissões – significam apenas o quarto melhor resultado para novembro nos últimos doze anos, isto é, desde 2007. Novembro de 2019 só foi melhor que novembro de 2015 (-05), de 2011 (+05) e de 2010 (-04). O melhor novembro dos últimos doze anos, para Jales, foi o de 2012, quando foram abertos 86 novos empregos.

Entre as principais cidades da região, o destaque positivo foi para Votuporanga, que abriu 224 novos empregos em novembro, mais até do que São José do Rio Preto, que gerou apenas 105 novas vagas. Só o Comércio votuporanguense foi responsável pela abertura de 193 novos postos de trabalho.

Fernandópolis e Santa Fé do Sul tiveram resultados negativos em novembro. A primeira fechou 24 empregos, e a segunda perdeu 16. Mesmo assim, na soma dos 11 meses de 2019, Fernandópolis (+779) e Santa Fé do Sul (+105) vão bem melhor que Jales.

Entre os 22 pequenos municípios da microrregião de Jales, o grande destaque negativo foi Santa Albertina, que fechou 40 empregos. Urânia (-25), Paranapuã (-18) e Pontalinda (-12) também foram mal em novembro. Quem foi muito bem, repetindo o desempenho de outubro, foi São Francisco, que abriu 46 novos empregos e chegou a 110 no ano.

Considerando os 11 meses de 2019, São Francisco, está gerando mais empregos que Jales e Santa Fé do Sul. O detalhe é que, estranhamente, todos esses empregos (110) foram gerados nos dois últimos meses.  

JOICE CHAMA DUDU BOLSONARO DE INÚTIL E DIZ QUE FLÁVIO ESTÁ COM UM PÉ ‘NO XILINDRÓ’

É certo que a peppa plagiadora não merece a menor confiança, até porque ela foi uma das maiores divulgadoras das mentiras que demonizaram a esquerda e pariram os bolsonaros e outras bizarrices.

E não podemos nos esquecer de que até alguns dias atrás a Joice era unha e cutícula com essa gente. Mas, que essa briga dela com a família Bozo tá ficando engraçada, isso tá. A notícia é do Brasil 247:

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) disparou contra seu desafeto político e também deputado Eduardo Bolsonaro e aproveitou para dizer que seu irmão mais velho, alvo de investigação do MP-RJ sobre o esquema da “rachadinha” está quase preso – ou seja, com o “pé no xilindró”.

“O mentor do bando pago com dinheiro público para forjar dossiês, perseguir pessoas, espalhar notícias falsas que destroem vidas, carreiras, imagens tá nervoso! Não é pra menos. Todos estão encrencados: Um irmão com o pé na xilindró, o outro…quase lá. O crime não compensa”, postou Joice no Twitter.

Em outro tuíte, ao rebater um meme publicado por Eduardo para lhe atacar, Joice escreveu: “Acompanho a política há 20 anos e nunca vi um deputado tão inútil, tão imbecilizado, tão mau caráter quanto o Eduardo Bolsonaro. Nunca conseguiu NADA com seus esforços. É um encostado que divide o tempo torrando grana pública em viagens pelo mundo e fazendo ‘memes’. Moleque, cresce!”.

Nesta quarta-feira, dia da operação que atingiu Flávio, o ex-assessor da família Fabrício Queiroz e familiares de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro, Joice também tirou sarro de Flávio: “Só pra lembrar: as acusações sobre Flávio Bolsonaro não são da oposição, não são dos inimigos, não são da ‘nova esquerda’, não são dos ‘isentões’, não são dos que raciocinam além da subserviência, são do Ministério Público em atuação com a Polícia Federal…a lei é para todos!”.

ironizou Carlos, ao resgatar uma postagem sua em que dizia que, se todos em volta de Lula eram corruptos, não teria como o ex-presidente ser “puro”.

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