PREFEITURA RESPONDE À CÂMARA, MAS NÃO COMPROVA GASTOS DA PRIMEIRA-DAMA

Como já foi dito por aqui, a nossa doce e generosa primeira-dama, Rosângela Parini, recebeu cerca de R$ 270 mil para cobrir os gastos com a manutenção do Fundo Social de Solidariedade, nos anos de 2009 e 2010, sem contar despesas com viagens, distribuição de cestas de Natal e pagamento de salários dos servidores municipais ligados ao setor.

Instada a comprovar onde e como foram gastos os R$ 270 mil, a Prefeitura de Jales preferiu dar uma de joão-sem-braço. Teria sido muito mais fácil o czar das finanças, Rubens Chaparim, enviar cópia das prestações de contas mensais, onde constam os pagamentos efetuados pelo Fundo Social, mas, ao invés disso, o prefeito escalou seu chefe de gabinete Léo Huber para dar uma resposta que não responde coisa nenhuma.

Em sua “resposta” ao requerimento da vereadora Tatinha, Léo Huber afirmou que os R$ 270 mil foram gastos, entre outras coisas, com cestas básicas, viagens, combustível, pedágios, etc. E, para demonstrar que a primeira-dama trabalha, Léo Huber juntou 25 páginas com os nomes de pouco mais de 500 pessoas que teriam participado de cursos patrocinados pelo Fundo Social.  Mas à pergunta feita pela Câmara, ele não respondeu: quem, afinal, recebeu os R$ 270 mil gastos pela primeira-dama?

Quem quiser saber mais sobre o assunto, acesse aqui o site do jornal A Tribuna.

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