A chuva torrencial que caiu sobre Jales no início da noite de sexta-feira, 08, causou estragos em vários pontos da cidade. Nada comparável, no entanto, com as chuvas que desabaram em 2005, no início do governo Parini, deixando várias famílias desbrigadas nos bairros Santo Expedito e São Judas Tadeu. Eis alguns dos estragos:
No Jardim Paraíso, a árvore de uma praça não resistiu aos ventos que vieram com a chuva. Por sinal, a praça está abandonada, mas isso é assunto pra outro post.
No final da Rua Dezenove, quase na confluência com a Avenida José Rodrigues, no Jardim do Bosque, a obra de contenção feita durante o governo Parini foi, literalmente, por água abaixo.
Na Facip, um pedaço da cobertura dos camarotes inferiores ficou comprometido e vai obrigar a Comissão Organizadora a gastar uns trocados a mais.
No Jardim Arapuã, uma árvore veio abaixo e derrubou um pedaço do muro da EE Sueli da Silveira Marin Batista.
O Jornal de Jales está chegando aos assinantes e às bancas, neste domingo, destacando que as mulheres já são maioria no mundo dos negócios. Os dados foram revelados pela consultora do Sebrae, Viviane Karina Gianlorenço, durante palestra na ACIJ.
Por sinal, as mulheres dominaram a capa do jornal. A prefeita de Fernandópolis, por exemplo, mereceu manchete por ter cancelado – ou adiado – a Expô 2013. Rosângela Mazonas Fonseca, também foi manchete, depois de faturar a medalha de prata na premiação nacional do Sebrae, no concurso “Mulher de Negócios”.
Destaque, também, para a rejeição, pela Câmara, do projeto da Facip, e para a montagem do chamado Plano “B” visando a realização da festa. Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comentou o desabafo do vereador Jesus Martins Batista(DEM), na tribuna da Câmara. Jesus, que é funcionário da Secretaria Municipal de Saúde, protestou contra a tentativa de transferi-lo para a UAB – Universidade Aberta do Brasil.
Como se pode ver aqui e aqui, eu já escrevi várias vezes sobre a instalação de galerias pluviais na Rua Oderço Francisco de Matos, uma das últimas obras do ex-prefeito Humberto Parini. A obra, que custou R$ 150 mil, foi licitada, executada e paga em um espaço de tempo absurdamente extraordinário para os padrões parinianos.
Em compensação, os problemas começaram a aparecer, também, em tempo recorde. A frente da igreja do bairro foi um dos locais onde a obra apresentou – digamos assim – algumas imperfeições. A foto do lado mostra a situação de alguns dias atrás, mas, como se pode ver na foto lá de cima, providências foram tomadas.
Resta saber se foi a Prefeitura quem fez os reparos, ou se foi a empresa responsável pela obra, como seria mais lógico. De qualquer forma, o que interessa é que o problema foi, aparentemente, resolvido. Resolvido?
Resolvido coisa nenhuma! Após as chuvas de sexta-feira, novos buracos apareceram a menos de vinte metros da igreja, como registrado na foto acima. Estranhamente, no entanto, ninguém pede explicações sobre os motivos pelos quais a obra de R$ 150 mil está apresentando tantos problemas.
O site do Tribunal de Justiça (TJ-SP) registrou – com data de ontem, 08/03 – a entrada de três “Mandados de Segurança” em que figuram, como requerida, a prefeita municipal de Jales, e, de outro lado, como requerente, a Câmara Municipal.
Não é possível saber o teor dos mandados impetrados pela Câmara, mas tudo indica que eles sejam consequência da falta de respostas da prefeita Nice Mistilides a alguns questionamentos encaminhados pelos vereadores, através de requerimentos.
É possível que a prefeita não tenha respondido, por exemplo, as informações solicitadas pela Câmara, a respeito das nomeações feitas por ela em cargos de confiança. A Lei Orgânica diz que a prefeita dispõe de 15 dias para responder os questionamentos dos vereadores, sob pena de, ultrapassado esse prazo, incorrer em crime de responsabilidade.
Como se vê, a relação entre a Câmara e a Ungida só piora a cada dia.
E o governo Nice Mistilides continua batendo cabeças. A prefeita mandou retirar, na tarde de ontem, sexta-feira, o projeto de Lei Complementar 03/2013, que criava o cargo de “Motorista de Gabinete”, com o qual ela pretendia presentear algum aliado.
Não se sabe por quais motivos Nice tomou a iniciativa de retirar a proposta. O que se sabe é que o projeto seria – com certeza – rejeitado pela Câmara. Ou melhor, rejeitado pelos seis vereadores da oposição, que não estão a fim de aprovar a criação de cargos de confiança.
Como vocês devem estar lembrados, um dos primeiros projetos da prefeita tinha como objetivo a criação de 11 cargos de confiança, inclusive o de “Segurança de Gabinete”. Devolvido ao Executivo, para correções, o projeto não voltou mais à Câmara, indicando que Nice havia desistido da idéia.
Agora, a prefeita manda outro projeto propondo o cargo de “Motorista de Gabinete”, mas o retira em seguida. Afinal, será que não tem ninguém pra orientar a prefeita, antes de ela enviar essas coisas para a Câmara?
A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara Municipal:
Os vereadores democratas Gilberto Alexandre de Moraes e Jesus Martins Batista se encontraram na última quarta-feira, dia 06, com o secretário de Estado de Secretaria de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, através de audiência agendada pelo assessor parlamentar do Secretário, Flávio Prandi, o Flá.
Na audiência, realizada na capital paulista, os vereadores apresentaram ofício de autoria da presidente do Poder Legislativo Jalesense, Pérola Maria Fonseca Cardoso e dos edis Gilberto Alexandre de Moraes, Jesus Martins Batista, Luís Fernando Rosalino, Nivaldo Batista Oliveira e Rivail Rodrigues Junior solicitando a inclusão de Jales no “Programa Creche Escola”, do Governo Estadual.
O secretário Rodrigo Garcia se comprometeu a incluir o município através de sua pasta e garantiu que nos próximos dias o governador do Estado, Geraldo Alckmin, irá anunciar as cidades incluídas no Programa. Jales estará entre as cidades contempladas com uma nova creche e, após os trâmites legais, poderá dar início à obra, no valor que pode variar entre R$ 1.200.000,00 (Hum milhão e duzentos mil reais) e R$1.500.000,00 (Hum milhão e quinhentos mil reais).
Lançado em 2001, o Programa Creche Escola prevê investimento de cerca de R$ 1 bilhão até o ano que vem para implantação de cerca de 1.000 novas creches no estado de São Paulo.
Na tarde de quinta-feira, dia 07, os vereadores estiveram reunidos com a prefeita Eunice Mistilides Silva e seu chefe de gabinete, Roberto Timpurim, para anunciar o projeto e pedir a viabilização do mesmo.
O jornal A Tribuna desta semana destaca, novamente, o julgamento da chamada Emenda do Calote, no Supremo Tribunal Federal(STF). O julgamento interessa diretamente à Prefeitura de Jales, uma vez que o município aderiu à Emenda e está pagando a dívida com a família Jalles de acordo com suas regras. Se a Emenda for julgada inconstitucional, nossa Prefeitura poderá ficar em maus lençois.
O jornal traz matéria com a dona da “Lanchonete Portal”, Lena Machado, que está sendo convidada a desocupar o terreno cedido a ela pelo ex-prefeito Parini. Na Câmara Municipal, os vereadores rejeitaram o projeto que destinava R$ 2,3 milhões para a Facip.
Ainda na seara da Câmara, nossos vereadores estão cobrando a continuidade das obras de reforma e ampliação da ESF São Jorge, que estão paralisadas. Da mesma forma, eles estão querendo saber detalhes sobre o contrato emergencial firmado entre a Prefeitura de Jales e o Banco Santander.
E, nas suas colunas semanais, o articulista Marco Antonio Poletto fala sobre a sogra, enquanto o vice-prefeito Pedro Callado discorre sobre o divórcio e a separação extrajudicial.
Infelizmente – ou felizmente! – a sexta-feira é sempre um dia bastante atribulado pra mim, de modo que não pude estar presente ao primeiro “Café com a prefeita”. Mas o evento, ao que parece, foi um sucesso e contou até com a presença de uma deputada que andava meio sumida. Vejam a notícia da Secretaria Municipal de Comunicação:
A prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice deu início na manhã dessa sexta-feira, dia 8 de março, ao projeto “Café com a Prefeita”, abrindo as portas do gabinete para a população com a proposta de ouvir os anseios da comunidade e torná-la cada vez mais participativa e próxima da administração municipal. A deputada estadual Analice Fernandes esteve presente e acompanhou os atendimentos da prefeita.
O projeto objetiva atender individualmente cada munícipe e, caso necessário, encaminhá-lo para os secretários municipais que também ficam à disposição para ouvi-los. “Atender no gabinete depois do expediente e trabalhar até o início da noite tem sido um hábito para mim, uma marca de minha administração. Quero estar o mais próximo possível da comunidade, ouvir os anseios, discutirmos os problemas e encontrarmos soluções que garantam bem estar e qualidade de vida ao povo jalesense”, disse a prefeita.
A deputada Analice deu boas vindas aos munícipes e elogiou a atitude da prefeita. “Fico feliz em participar da primeira edição desse Café com a Prefeita Nice e ver que a população é ouvida e atendida, de acordo com as suas necessidades e possibilidades da prefeitura. A Nice tem todo o meu apoio e do Governo do Estado para realizar as ações necessárias para melhor atender a população de Jales e contribuir com o desenvolvimento da cidade”, disse a deputada durante a abertura do projeto.
A notícia completa vai estar nos jornais locais, neste final de semana. Mas, e aquela careca lá em cima? Seria do Maurinho Enfermeiro?
Nesse caso, porém, a medalha de prata vale ouro! A pequena empresária Rosângela Mazonas Fonseca, presidente da Coopersol (Cooperativa Regional Solidária de Catadores de Resíduos Sólidos), de Jales (SP), foi a segunda colocada nacional na categoria Negócios Coletivos do prêmio Sebrae Mulher de Negócios. A final do concurso foi ontem, dia 07/03, em Brasília.
“Nós recebemos o resíduo sólido, fazemos a triagem e depois vendemos. Contudo, o mais importante é contribuir para o meio ambiente”, disse Rosângela, ao receber o prêmio. Cerca de 5,4 mil mulheres empreendedoras se inscreveram para concorrer ao prêmio do Sebrae.
E a história de Rosangela é um exemplo para quem procura iniciar uma vida empreendedora. Em 2010, depois de deixar um emprego no comércio e tentar trabalhar com o marido como servente de pedreiro. Rosângela achou a construção civil uma tarefa pesada e resolveu migrar para a área de reciclagem.
Assim, ela entrou para a Associação de Catadores que já existia na cidade, e pouco depois conseguiu transformá-la na Coopersol. “Eu descobri que, como cooperativa, o grupo teria mais oportunidades, a gente poderia fazer projetos e apresentá-los para conseguir mais verba”, conta ela, que foi eleita como a primeira presidente da instituição.
Segundo Rosângela, a Coopersol tem hoje 17 funcionários, sendo que 12 são mulheres. “As mulheres que querem começar seu próprio negócio e se tornarem empreendedoras não precisam ter medo. Basta ter força de vontade e um planejamento adequado”.
A notícia completa, inclusive um vídeo com o depoimento de Rosângela pode ser vistoaqui.
Sei que hoje não é o dia ideal para postar esse tipo de notícia. Afinal, estamos comemorando do “Dia Internacional da Mulher” e eu não quero ser acusado de machista.
Mas acontece que estamos numa sexta-feira, dia de tratarmos de assuntos amenos. E tem um amigo, assíduo frequentador do Senadinho, que andou reclamando que ando postando poucas notícias acompanhadas de belas mulheres. Melhor, então, satisfazer o anseio dele.
A notícia abaixo, do Extra on Line, traz uma novidade boa e outra ruim. A boa: Débora Nascimento – a Tessália, de Avenida Brasil – vai estar de volta à telinha na próxima novela das 18 horas. A ruim: ela não quer saber de tirar fotos vestida de Eva.
Capa da revista “Quem” desta semana, Débora Nascimento diz descartar a possibilidade de um ensaio nu: “Já recebi vários convites. Não é um personagem ali. Sou eu, são minhas coisas de fora. Penso no meu pai, na minha família. Só faria um troço desses se eles precisassem de muita grana para amanhã”.
A atriz considerada uma das mulheres mais sexy da televisão brasileira conta como lida com sua aparência: “Beleza é um cartão de visitas. É a primeira impressão. Não vou fazer tipo e não falar que não ajuda. Mas faço dela um acessório, não minha essência”.
Sobre o romance com o bonitão José Loreto, Débora manteve discrição e revelou ser moderna e feminista: “Mulher pode e deve pagar a conta. Adoro bancar. Mas toda mulher esperta tem que deixar o homem achar que ele que está mandando”.
De volta às telinhas na próxima novela das 18h, “Flor do Caribe”, a atriz falou do sucesso em “Avenida Brasil”: “Pude enterrar a Tessália já no dia seguinte. Mas não foi um processo simples. Me deu um vazio imenso. Fui no carro para casa chorando”.
Pôxa vida! E se a gente fosse falar com a pai dela, hein!!??
O Jornal de Jales está chegando aos assinantes e às bancas, neste domingo, destacando que as mulheres já são maioria no mundo dos negócios. Os dados foram revelados pela consultora do Sebrae, Viviane Karina Gianlorenço, durante palestra na ACIJ.
Em compensação, os problemas começaram a aparecer, também, em tempo recorde. A frente da igreja do bairro foi um dos locais onde a obra apresentou – digamos assim – algumas imperfeições. A foto do lado mostra a situação de alguns dias atrás, mas, como se pode ver na foto lá de cima, providências foram tomadas.
O site do Tribunal de Justiça (TJ-SP) registrou – com data de ontem, 08/03 – a entrada de três “Mandados de Segurança” em que figuram, como requerida, a prefeita municipal de Jales, e, de outro lado, como requerente, a Câmara Municipal.
O jornal A Tribuna desta semana destaca, novamente, o julgamento da chamada Emenda do Calote, no Supremo Tribunal Federal(STF). O julgamento interessa diretamente à Prefeitura de Jales, uma vez que o município aderiu à Emenda e está pagando a dívida com a família Jalles de acordo com suas regras. Se a Emenda for julgada inconstitucional, nossa Prefeitura poderá ficar em maus lençois.
Nesse caso, porém, a medalha de prata vale ouro! A pequena empresária Rosângela Mazonas Fonseca, presidente da Coopersol (Cooperativa Regional Solidária de Catadores de Resíduos Sólidos), de Jales (SP), foi a segunda colocada nacional na categoria Negócios Coletivos do prêmio Sebrae Mulher de Negócios. A final do concurso foi ontem, dia 07/03, em Brasília.Capa da revista “Quem” desta semana, Débora Nascimento diz descartar a possibilidade de um ensaio nu: “Já recebi vários convites. Não é um personagem ali. Sou eu, são minhas coisas de fora. Penso no meu pai, na minha família. Só faria um troço desses se eles precisassem de muita grana para amanhã”.