Segundo matéria do jornal Extra, de Fernandópolis, a carga está avaliada em R$ 1 milhão. A notícia é do repórter Bruno Gabaldi, no Jornal de Jales:
A Polícia Militar de Jales, com apoio da Polícia Ambiental e Rodoviária, prendeu na tarde de hoje (28) três indivíduos suspeitos por roubo de carga de defensivos agrícolas. O motorista do caminhão, vítima do assaltado, foi encontrado próximo à Pontalinda.
De acordo com o capitão da 2ª Companhia de Polícia Militar de Jales, Alex Tominaga, a PM foi informada através do sistema de monitoramento que um caminhão carregado com defensivo agrícola foi roubado entre Jales e Paranapuã.
“Os criminosos transferiram a carga para outro caminhão e fugiram sentido Jales. Porém, os policiais identificaram o segundo caminhão transitando pela rodovia e iniciaram a perseguição, que transcorreu pela SP-320 e Eliézer Montenegro Magalhães, 500 metros após o trevo. Os suspeitos ainda tentaram fugir por uma estrada de terra, mas foram interceptados pelos policiais”, informou o capitão Tominaga.
Os três suspeitos, a carga e o caminhão foram apresentados na Central de Polícia Judiciária de Jales.
Além dos R$ 400 mil encontrados na casa do prefeito, a Polícia Federal encontrou mas R$ 300 mil em uma empresa de sua propriedade. A notícia é do G1:
O prefeito de São Mateus (ES), Daniel Santana (sem partido), conhecido como Daniel da Açaí, foi preso na manhã desta terça-feira (28) durante uma operação realizada pela Polícia Federal com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa que atua no Norte do Espírito Santo.
Além do prefeito, também foi presa na Operação Minucius a controladora municipal e chefe de gabinete, Luana Zordan Palombo.
Foram presos ainda os empresários João de Castro Moreira, Edivaldo Rossi da Silva, Yosho Santos, Gustavo Nunes Massete e Caio Faria Donatelli. A reportagem tentou falar com representantes dos citados, um a um, mas ainda não conseguiu. A Prefeitura de São Mateus informou que só vai se manifestar quando tiver acesso ao processo.
Segundo a PF, foram obtidas provas que indicam que o prefeito, desde o seu primeiro mandato (entre 2017 e 2020) e até no atual (desde o início deste ano), organizou um modelo criminoso estruturado dentro da administração municipal para cometer vários crimes, como o direcionamento fraudulento de licitações.
O valor dos contratos celebrados pelo município com as empresas investigadas chega ao valor de R$ 43,5 milhões.
Em comemoração aos seus mil dias de governo, completados na segunda-feira (27), o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) deslocou sua comitiva para ir à Bahia, onde entrega nesta terça-feira dez quilômetros de asfalto em uma rodovia.
A viagem é o início de uma peregrinação pelo país, em que o presidente tenta conter sua queda de popularidade com algumas inaugurações e entregas. A primeira delas é em Teixeira de Freitas (BA), onde o governo anuncia com foguetório, pompa e circunstância o pequeno trecho da rodovia.
A velocidade da rodovia de Bolsonaro, como bem lembrou o colunista Lauro Jardim, do Globo, se for levado em conta o tempo de seu governo, é de menos de meio metro por hora.
Bolsonaro usou durante a inauguração um broche com o nome do Auxílio Brasil (veja a foto). O programa, criado pelo governo federal para substituir o Bolsa Família, foi aprovado pelo Congresso Nacional ontem, segunda-feira. Ele permite a abertura de crédito suplementar para atender a despesas de assistência social no enfrentamento da pandemia de covid-19.
Vários ministros acompanharão Bolsonaro na comitiva. Após a rodovia, ele entregará chaves de imóveis a beneficiários, em Teotônio Vilela, em Alagoas.
Os nobres vereadores jalesenses se reuniram ontem, segunda-feira, 27, em mais uma sessão ordinária da Câmara, no modo remoto.
Entre as várias e importantes matérias discutidas e votadas, tivemos um projeto de decreto legislativo, de autoria do vereador Ricardo Gouveia(PP), que propunha a concessão do Título de Cidadão Jalesense ao ex-prefeito Humberto Parini, pelos relevantes serviços prestados ao nosso município, notadamente nas áreas da saúde e da educação.
Em sua justificativa, o vereador Gouveia explica que Parini chegou em Jales em 1979, vindo de Lins, e desde então manteve intensa participação política e comunitária na vida da cidade, vindo a eleger-se vice-prefeito em 1996 e, posteriormente, prefeito em 2004.
Segundo Gouveia, nos oito anos em que foi prefeito, Parini teria obtido inúmeras conquistas para Jales (algo que, convenhamos, era obrigação dele como prefeito), entre elas o Hospital de Amor, o AME, o SAMU, a UPA, além de, na área da Educação, ter construído 04 creches e conseguido a instalação do Polo da UAB.
Nada disso, porém, sensibilizou os vereadores Bruno de Paula(PSDB), Andrea Moreto(PODE), Deley Vieira(DEM) e Elder Mansueli(PODE). Os quatro edis votaram contra a concessão do título ao ex-prefeito. Bruno usou a palavra para explicar que votaria contra porque Parini saiu da Prefeitura com vários processos, inclusive por danos ao erário público. Os outros três não deram explicações.
O projeto do vereador Ricardo Gouveia obteve 06 votos favoráveis, mas, para sua aprovação seriam necessários 07 votos, de forma que Parini vai ficar sem a honraria, o que, a essa altura do campeonato, não fará nenhuma diferença em seu currículo.
Depois de negar o Título de Cidadão ao ex-prefeito, os vereadores passaram a analisar outro projeto de decreto legislativo, que concedia a Medalha XV de Abril funcionário aposentado da Petrobras, Edson Alexandre de Moraes, irmão do ex-vereador Gilbertão. Nesse caso a honraria foi aprovada com 10 votos favoráveis, ou seja, por unanimidade.
Jair Bolsonaro completa 1000 dias de governo com números assombrosos: chegamos a 14,7 milhões na extrema pobreza, como aponta reportagem especial do UOL neste domingo (26), 14,4 milhões de desempregados, 19,1 milhões de famintos e quase 600 mil mortos por covid-19, com uma cesta básica que subiu 34% nos últimos 12 meses, em Brasília, e 26%, em Porto Alegre, gasolina que ultrapassa R$ 7 em muitas cidades e o risco de apagões até dezembro.
Até aqui, o legado bolsonarista é um Brasil mais pobre, mais faminto, mais desesperançoso. Para celebrar a efeméride, o presidente vai divulgar um projeto nacional para gerar empregos de qualidade e um pacote de ações a fim de garantir comida a quem tem fome, abandonar o negacionismo e reconhecer que a cloroquina nunca atrapalhou o combate à pandemia e ser mais transparente na crise energética? Não, organizou uma série de comícios eleitorais pelo país.
Entre eles, pasmem, há inauguração de trecho de 10 quilômetros de asfalto no Sul da Bahia, cerimônia de assinatura de concessão de aeroportos em Boa Vista, visita a uma estação de metrô em Belo Horizonte, assinatura de concessão de rodovia em Anápolis e, pasmem de novo, inauguração de obras de ampliação do aeroporto regional de Maringá.
Sim, Jair Bolsonaro parece um vereador federal. E age como tal para reduzir a reprovação de seu governo, que chegou a 53% nas últimas pesquisas Datafolha e Ipec (ex-Ibope).
Sua gestão é um caos de inflação, desemprego, fome e morte. Mas o que chamamos de inferno, a militância bolsonarista dos tiozão do zap, formada por ruralistas, madeireiros e garimpeiros ilegais, policiais e militares que agem como milicianos, religiosos fundamentalistas e empresários gananciosos, chama de paraíso.
Após 1000 dias, diante de escombros, Bolsonaro pode estufar o peito e dizer: vim, vi e venci, talkey?
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca o ritmo acelerado das obras do Residencial Bella Vista, um empreendimento do grupo BVLX, nas proximidades do Jales Clube. A matéria diz que uma grande equipe de trabalhadores de várias empresas contratadas pela BVLX está em plena atividade para entregar o residencial em, no máximo, seis meses, para que seus futuros moradores possam iniciar a construção de suas casas. Segundo o empresário Carlos Eduardo Venturini, o asfalto já chegou ao local e outras obras como o portal, área gourmet com piscina e churrasqueira, arborização e praças esportivas estão sendo realizadas de forma rápida.
O jornal destaca, também, a ação das primeiras-damas dos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Saúde (Consirj), que resultou em uma corrente do bem que irá beneficiar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jales. A iniciativa foi da primeira-dama e presidente do Fundo Municipal de Solidariedade de Jales, Alziane Rossafa, que acionou suas colegas da região atendida pelo Consirj, solicitando doações de lençóis para a UPA. Segundo o jornal, os primeiros resultados da campanha já começaram a aparecer, o que motivou um encontro na sede do Fundo Social de Jales, para entrega do material doado.
A atuação do setor de licitações da Prefeitura de Jales, que teria proporcionado uma suposta economia de R$ 6 milhões para os cofres municipais; a morte terrível de 10 cabeças de gado, durante queimada ocorrida em pastagens às margens da vicinal “Vitório Prandi”, entre Jales e Dirce Reis; o curso de tiro oferecido pela Polícia Militar a juízes da região; O “Desafio Grandes Lagos”, uma corrida que movimentou Jales e ocupou 80% das vagas dos hotéis da cidade; as reinvindicações dos dirigentes locais partido Republicanos para área esportiva de Jales; e os casos de violência doméstica registrados durante a semana, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que, não obstante a seca deste ano, os 82 municípios da região atendidos pela Sabesp não correm nenhum risco de ter racionamento de água. Segundo o colunista, a garantia foi dada pelo superintendente da Sabesp em Lins, Antonio Rodrigues da Grela Filho, o Dalua, para quem o racionamento está fora do radar porque a Sabesp, ao longo dos anos, investiu muito dinheiro perfurando poços profundos. Dalua, que já foi um promissor técnico de futsal, ainda elogiou a equipe da Sabesp de Jales, liderada pelo gerente Gilmar Rodrigues de Jesus, que, segundo o superintendente “joga por música”.
Sobrou para o coitado do cachorro, que não tinha nenhuma culpa pelo fim do relacionamento. Deu no Metrópoles:
Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais apontam que a ex-namorada de Dione Quirino, de 35 anos, é suspeita de ter mandado doces envenenados a ele e à sua noiva, Amanda Cássia Lopes, de 27. A mulher teve a prisão decretada e foi presa na sexta-feira (24/9). O caso ocorreu em Jaíba, interior de Minas.
De acordo com delegado Marconi Vieira Rocha, a suspeita, uma ex-namorada do noivo que não aceitava o novo relacionamento, enviou os doces de outra cidade para tentar despistar a polícia.
“Ela foi a uma outra cidade, a uns 35 km de Jaíba, e de lá entregou a encomenda para um moto-taxista, que entregou para um taxista e ele fez a entrega para as vítimas”, contou Marconi ao portal Uol.
Na sexta-feira (24/9), a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da mulher. Durante as buscas foi encontrada a bolsa usada na entrega, que teria sido devolvida à suspeita.
Além de Dione e Amanda, a mãe, cunhada e sobrinha da noiva também ingeriram os doces. De acordo com o delegado, os quatro adultos estão internados no Hospital Municipal de Jaíba com quadro de pneumonia.
A criança foi transferida para Janaúba, onde continua internada. O cachorro da família, que também comeu um pedaço do doce, morreu.
A Polícia Militar de Jales, com apoio da Polícia Ambiental e Rodoviária, prendeu na tarde de hoje (28) três indivíduos suspeitos por roubo de carga de defensivos agrícolas. O motorista do caminhão, vítima do assaltado, foi encontrado próximo à Pontalinda.
