Categoria: Administração

MERENDA ESCOLAR: OS NÚMEROS NÃO MENTEM

A professora Élida Barison declarou, ao Antena Ligada, que, em abril deste ano – já sob a responsabilidade da Starbene – foram servidas cerca de 111.000 refeições, enquanto, em maio, esse número subiu para 131.000. São números importantes para se entender a merenda escolar. Senão vejamos: em abril, nós tivemos 18 ou dezenove dias úteis, o que significa uma média diária entre  5.842  e  6.166 refeições. Já em maio, tivemos 22 dias úteis, o que resulta numa média de 5.954 refeições/dia. Isso representa cerca de 1.100 refeições diárias a menos do que foi consumido, por exemplo, em abril/maio do ano passado. Traduzindo em reais, em abril/maio de 2010 gastou-se R$ 1.800,00 a mais, por dia. Mais ou menos R$ 73 mil a mais, apenas em dois meses. 

Só prá que vocês tenham uma idéia, em junho de 2006, quando a Gente Ltda começou a prestar os serviços de fornecimento da merenda, a média diária foi de 5.033 refeições. Em maio do ano seguinte, essa média subiu para 6.007. Em março de 2008, a média foi a 7.050 refeições. Em março de 2009, mais um salto: 8.882 refeições/dia. Uma evolução e tanto, sem dúvida!  Curiosamente, enquanto o número de alunos matriculados caía, a quantidade de merendas aumentava. Mas os números mais escabrosos aconteceram em 2008, ano eleitoral, quando a média diária alcançou, em setembro daquele ano, estratosféricas 9.300 refeições. Como eu já disse, um despautério!

Vou repetir: ninguém tem dúvidas quanto à honestidade da professora Élida. Tenho convicção de que, nem a professora, nem os educadores que assinaram um manifesto de apoio a ela, levaram qualquer vantagem nisso. É evidente, também, que ninguém desviou R$ 6 milhões. Mas os números insistem em demonstrar que alguém levou alguma vantagem! E é importante que se descubra quem foi e quanto foi. O meu nome também está envolvido nisso, mas eu não vou usar a honestidade de ninguém prá tentar esconder os fatos. Muito pelo contrário, eu tenho o maior interesse em que tudo seja esclarecido.

PREFEITO DE APARECIDA D’OESTE ENTREGA 87 CASAS POPULARES. PARINI ENTREGOU 24

Os jornais locais trouxeram duas notícias interessantes, neste final de semana, no quesito construção de moradias populares. Na Folha Regional, nós ficamos sabendo que o prefeito de Pontalinda, Guedes Marques Cardoso, assinou convênio com a CDHU para construção de 100 casas no nosso ex-distrito. E na Folha Noroeste, a informação de que o prefeito de Aparecida D’Oeste entregou 87 casas à população pobre daquele município.

Enquanto isso, aqui em Jales, o prefeito Parini ainda não conseguiu entregar as 29 casas que deveriam ter sido entregues em abril, conforme constava do calendário de festividades de aniversário da nossa pacata urbe. É sempre conveniente lembrar que, em sua campanha reeleitoral, nosso premiado estadista prometeu 1.000 casas e dois pontilhões.  Transcorridos dois anos e meio, Parini conseguiu entregar apenas 23 ou 24 moradias, 16 delas no conjunto habitacional  “João Batista Colodetti”, o menor do mundo.

O prefeito, “espertamente”, está contabilizando as 368 casas que estão sendo construídas por um empresa particular lá pros lados do JACB. Mas aquelas casas, além de ser uma iniciativa de empreendedores privados, não são exatamente o que se poderia chamar de “moradias populares”. Segundo fiquei sabendo, as prestações custarão mais de R$ 500,00, e, para obter o financiamento junto à Caixa Federal, a renda familiar dos interessados deverá ser superior a três salários mínimos, algo em torno de R$ 1.600,00.

Ouvi o professor Léo Huber dizer, em uma entrevista radiofônica, que o prefeito, apesar da crise de seu governo, continua “trabalhando normalmente”. E é exatamente aí que reside o problema: se ele continuar “trabalhando normalmente”, é muito provável que, nos dezoito meses de mandato que lhe restam, não tenhamos mais nenhuma casa popular, além das 29 que estão sendo construídas há dois anos.   

NOTÍCIAS DO GABINETE

Vejam como o nosso premiado estadista, Humberto Parini, está bem assessorado. Ontem, colocaram no ar um blog com críticas à vereadora Tatinha. O endereço indica que o titular do blog seria um rapaz conhecido pelo apelido de Picapau. Provavelmente, ele está apenas sendo usado. Aliás, ele gosta de ser usado. O Picapau atende pelo nome de Ronaldo Maschetti e trabalha no Fundo Social de Solidariedade, ao lado da nossa doce e generosa primeira-dama. Ele é proprietário de uma daquelas duas empresas que “funcionavam” no mesmo endereço e foram constituídas com o objetivo de fraudar licitações na Prefeitura de Jales.

Hoje, o gabinete do prefeito andou disparando uma mensagem, também com críticas à vereadora, e pedindo que ela fosse divulgada. Usar o email do gabinete para enviar esse tipo de mensagem só pode ser obra de alguma pessoa pouco inteligente, o que me remete à primeira-ministra. Como sou moço civilizado, vou facilitar a vida dos dois sabujos da primeira-dama. O blog do Picapau pode ser acessado aqui. E a mensagem enviada pelo gabinete está aí abaixo. Observem que os dois sabujos têm futuro na literatura.  

Vereadora Tatinha fez uma reportagen na radio local, comunicando que a rua de sua casa não ha nenhum varredor, dizendo que o serviço da ecopav é de péssima qualidade, e o que é pior é que a reportagen foi feita após ela conversar com duas varredeira na porta de sua propria casa, apos ouvir a noticia fui na rua de sua casa confirmar o fato, se era verdade que sua rua estava mesmo suja, e notei que a noticia não era verdade, por isso tirei algumas fotos por volta das 18 horas e como podem notar nas fotos a rua esta limpa, exeto algumas folhas que caem com o vento, e se notarem ainda a nossa reclamante não tem nem uma cesta para colocar o lixo de sua propria casa deixando o mesmo jogado na sua calçada para os cães distrassarem, agora notem tambem que sua casa tem matos e gramas na rua e calçada, isso não é coisa de varredor de rua capinar e sim de um jardineiro. O resto as fotos falam os detalhes de sua reclamação, agora pelo que eu entendi o motivo de sua reclamação maior é as folhas das arvores que caem durante os ventos, será que ela é contra a natureza e quer que cortem todas as arvores das cidade, ou é só para fazer graça e querer se aparecer com suas palavras no radio.
Verifiquem as fotos que foram tiradas as 18 horas e a mesma rua foi varrida as 10 horas da manhã.

PARINI AINDA ESTÁ ATRÁS DE PONTILHÕES

O prefeito Humberto Parini, ao que parece, ainda acredita na possibilidade de conseguir os dois pontilhões prometidos na campanha eleitoral. Vejam a notícia divulgada hoje, pelo portal Santa Cruz News, de Santa Cruz do Rio Pardo:

Prefeito de Jales é recebido no Dnit por Ricardo Madalena

Esteve esta semana, na Sede do DNIT em São Paulo, o Prefeito do Município de Jales, o Sr. Humberto Parini, pedindo a intervenção do Superintendente, o Engº Ricardo Madalena, para viabilizar os recursos necessários para a realização de duas transposições sobre a linha férrea. 

Ricardo Madalena, comentou que os projetos já foram aprovados, agora precisa locar recursos no orçamento para atender as necessidades desta importante obra para a cidade de Jales. 

Assim como tem feito com vários prefeitos de cidades do Estado de São Paulo que o tem procurado Ricardo Madalena foi muito atencioso com o prefeito de Jales que saiu otimista da reunião de que seu pedido será atendido.

O amigo visitante deve estar se perguntando por que essa notícia foi sair lá em Santa Cruz do Rio Pardo. É simples: o Santa Cruz News deve ser um desses sites a serviço de políticos, que se disfarçam de portais de notícias. Ricardo Madalena, o superintendente do Dnit, é um político lá de Santa Cruz do Rio Pardo, ligado ao PR, do mensaleiro Valdemar Costa Neto.  

PROFESSOR LÉO HUBER “EXPLICA” MERENDA NA RÁDIO MORIAH

Acabo de ouvir o professor Léo Huber, na rádio Moriah. É risível ouvir esse pessoal tentando explicar a história da merenda. Léo apegou-se a um erro do Ministério Público na qualificação do prefeito Humberto Parini, para tentar desqualificar as acusações. Eu concordo que o MP exagerou um pouco, mas, cá entre nós, isso é normal. No caso “Carroça” e no caso da “CPI das Praças”, por exemplo, o promotor carregou na tinta, acusando-nos de uma série de malfeitos, inclusive dando a entender que tínhamos agido com o objetivo de auferir vantagens financeiras. Estamos condenados, mas não ficou comprovado nenhum roubo. Mas, repito, estamos condenados em segunda instância, por desobediência à Lei das Licitações, o que não é pouco.

Despreparado, o professor Léo Huber não soube explicar porque o número de merendas aumentou de 662.000 (2006), para 1.055.000 (2007). Se tivesse estudado um pouquinho o caso, ele teria tirado isso de letra: a terceirização da merenda começou em maio/2006, quando já tinha transcorrido boa parte do ano letivo, daí a diferença para 2007. Na verdade, o inexplicável aconteceu em 2008, ano eleitoral, quando o número de alunos diminuiu e a quantidade de merendas servidas subiu para 1.455.000, ou seja, 400.000 merendas a mais que o ano anterior. A preços de hoje, isso significa uma diferença de R$ 608 mil. Isso é que precisa ser bem explicado.

Enquanto o professor Léo Huber procura uma resposta prá isso, que tal revermos o vídeo do Fantástico sobre as investigações feitas em algumas prefeituras, envolvendo o tema “merenda escolar”:

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VEREADORES TENTAM “BLINDAR” PARINI USANDO HONESTIDADE DA PROFESSORA ÉLIDA

O assunto “merenda escolar” dominou a parte final – as chamadas Explicações Pessoais – da sessão da Câmara de ontem. Os vereadores Luís Especiato e Pérola Cardoso, ambos do PT, utilizaram a Câmara para criticar o Ministério Público e defender a administração municipal, sustentando suas teses, principalmente, no trabalho e na honestidade da professora Élida Barison.

Eu assessorei a professora Élida Barison, na Secretaria Municipal de Educação, durante um ano. Posso testemunhar tratar-se, a professora Élida, de uma pessoa honestíssima, incapaz de utilizar-se de um centavo público em proveito pessoal. Só para citar um exemplo: apesar de ter um carro público à sua disposição, a professora Élida sempre preferiu usar o seu carro particular para percorrer as escolas. Raramente ela utiliza o carro da secretaria. Portanto, todos nós lamentamos que o nome da professora Élida esteja envolvido em histórias que falam de “máfia” ou “esquemas”.

No entanto, também é lamentável que os vereadores se utilizem da honestidade e do trabalho sério da secretária de Educação, como escudo para proteger pessoas não tão sérias quanto a professora. Aliás, não somente os vereadores, mas também o prefeito Humberto Parini, em entrevista ao Antena Ligada, citou a honestidade da professora para defender-se. O prefeito teria feito melhor se, ao invés de usar a secretária como escudo, explicasse porque não tomou providências quando começaram a chegar os primeiros relatórios da nutricionista do município, narrando irregularidades. Por sinal, exatamente por não ter sido omissa, o nome da nutricionista não consta da relação de “mafiosos”.

DALUA REITERA APOIO DA SABESP NOS JOGOS REGIONAIS

(por Ilson Colombo)

Antonio Rodrigues da Grela Filho, o Dalua, Superintendente de Lins da Sabesp, participou na manhã desta segunda feira, 13 de junho, de uma reunião com o prefeito Humberto Parini e reiterou o apoio da Sabesp ao maior evento esportivo da região noroeste.

Na ocasião o prefeito Parini, destacou a participação do jalesense Dalua, que intermediou o apoio da empresa junto a diretoria em São Paulo, levando a reivindicação do Comitê Organizador.

Dalua que estava acompanhado do Gerente de Divisão de Jales, Gilmar Rodrigues de Jesus, afirmou “que esta é uma pareceria importante, pois o esporte está presente na vida das pessoas em todas as faixas etárias, melhora a qualidade de vida e ajuda a divulgar o potencial de uma cidade”.

O apoio da empresa também será no abastecimento de água para os sete mil atletas nas praças esportivas e nos locais de alojamentos, além de aquecer as piscinas do Jales Clube e do Clube do Ipê, onde serão realizadas as competições de natação e biribol.

O coordenador geral dos preparativos dos JRs., Ilson Colombo, confirmou que a Sabesp será o grande parceiro do Comitê Organizador que tem buscados outras parcerias de sucesso no comércio e industria.

ONDE FOI PARAR O MUSEU?

Em julho, Jales estará sediando os Jogos Regionais da 6a. Região Esportiva do Estado. Segundo tenho lido, são esperadas cerca de 7.000 pessoas, entre atletas, familiares, torcedores, dirigentes, etc. Seguramente que essas pessoas, além de participar das competições e gastar alguns caraminguás em nosso comércio, vão querer conhecer um pouquinho do passado da nossa cidade.

Para tanto, bastará que os visitantes dêem um pulo até o nosso Museu, certo? Errado!! Quem for até o Espaço Cultural “José Carlos Guisso” vai ver que o local onde funcionava o Museu Histórico de Jales está completamente vazio. O local, como se sabe, foi esvaziado para que a nossa primeira-dama pudesse fazer ali aquela exposição sobre Hiroshima e Nagasaki. Afinal, uma vontade da primeira-dama é uma ordem.

No processo de esvaziamento do Museu, algumas peças foram danificadas, como, por exemplo, a réplica da Igreja Bom Jesus, construída pelo nosso historiador Genésio Mendes Seixas. Segundo fiquei sabendo, algumas peças foram levadas pelas pessoas que as havia doado. O que sobrou, pasmem, está amontoado em uma sala nos fundos da Biblioteca Municipal, como demonstram as fotos lá de cima. Como se vê, o nosso premiado estadista está tão preocupado com o futuro da cidade, que nem tem tempo de preservar o passado.

Falando em Igreja Bom Jesus, sempre é bom reler o artigo escrito pelo seo Genésio Mendes Seixas, sobre o episódio. Você poderá fazê-lo, clicando aqui.

SACO DE MALDADES DA PRIMEIRA-DAMA FAZ MAIS UMA VÍTIMA

A passagem da exposição “Hiroshima e Nagasaki Nunca Mais”, por Jales, fez pelo menos uma vítima. Um rapaz, de nome Jeferson, que, segundo informações de gente ligada ao Paço, desenvolvia ótimo trabalho em um projeto da Secretaria de Esportes, envolvendo cerca de 80 crianças, teria sido demitido por obra e graça da primeira-dama, Rose Parini, e do secretário de Administração, José Shimomura.

O crime do rapaz: ter participado, de boa fé, da gravação da cópia de um DVD sobre a exposição. Segundo fontes, o DVD original, trazido pelos responsáveis pela exposição não estava funcionando a contento e um funcionário municipal, com o objetivo de tentar resolver o problema, tratou de providenciar uma cópia. Jeferson foi apenas o intermediário. Atendendo ao pedido do funcionário da Secretaria de Esportes, ele levou um DVD virgem até a Prefeitura, a fim de que outro funcionário, do setor de informática, fizesse a cópia.

Inocentemente, o funcionário da Secretaria de Esportes teria relatado à dona Rose Parini sobre a cópia. Foi o bastante para despertar a ira da nossa doce e generosa primeira-dama. O assunto chegou, é claro, aos ouvidos do poderoso e implacável secretário José Shimomura, que, imediatamente, mandou abrir uma sindicância para investigar o grave desvio de conduta dos funcionários.

Arrolada como testemunha na sindicância, a primeira-dama arrumou uma desculpa para não comparecer à oitiva. Testemunharam contra o rapaz, a primeira-ministra Marli Mastelari, e outras duas pessoas próximas à primeira-dama, cujos nomes, se não me falha a memória, são Marisa e Kelly, funcionárias do Fundo Social. Os membros da Comissão de Sindicância, pelo que estou sabendo, perceberam duas coisas: que os depoimentos das três apaniguadas da primeira-dama foram ensaiados e que o rapaz  – Jeferson – é totalmente inocente.

É claro que é importante constatar que o rapaz é inocente, mas, a essa altura do campeonato, isso não adianta muita coisa. Mesmo antes de iniciar-se a sindicância, Jeferson foi demitido. Ele era bolsista da Prefeitura e prestava serviços à Secretaria de Esportes, através da Bolsa-Trabalho. Segundo meus informantes, Jeferson é quem cuida do pai, que,  tempos atrás, passou por um AVC.

A doce e generosa primeira-dama, Rose Parini, a primeira-ministra Marli Mastelari e o implacável secretário José Shimomura devem estar orgulhosos e felizes.

PARINI TENTA EXPLICAR REDUÇÃO DE REPASSE PARA AVCC

A Secretaria de Comunicação Social da nossa Prefeitura, ao que parece, teve bastante trabalho nos últimos dias. O jornal Folha Regional, deste final de semana, está publicando, no caderno de atos oficiais, uma Nota de Esclarecimento emitida por aquela Secretaria, com explicações sobre dois assuntos: a merenda escolar e a diminuição do repasse à Associação de Voluntários de Combate ao Câncer-AVCC.

Sobre as explicações para o caso da merenda escolar, já falamos em post anterior. Quanto à AVCC, o prefeito explica que a REDUÇÃO seria consequência de uma orientação do Tribunal de Contas. Segundo ele, o TC pediu que fosse SUSPENSO o repasse de recursos financeiros, via convênio, à AVCC de Jales, sob o argumento de que os serviços prestados pela entidade já são realizados pela rede municipal de Saúde. Na nota, o prefeito diz que não concorda com os argumentos do Tribunal de Contas, mas é obrigado a seguir a orientação, sob pena de, caso não o faça, ter as suas contas rejeitadas pelo órgão.

Conversa! O prefeito está tentando nos convencer de que existe meio estupro. Se o Tribunal de Contas deu alguma orientação no sentido de SUSPENDER a ajuda, então não adianta REDUZIR o repasse. A irregularidade – se é que ela realmente existe – continua a mesma, pois, ao Tribunal, não interessa o valor. Ademais, o Tribunal sempre faz uma série de apontamentos – muitos deles infundados – toda vez que vem fazer suas auditorias e, justamente para rebatê-los, a Prefeitura mantém contrato com um escritório de advocacia  em São Paulo.

Aliás, por falar nisso, a mesma Folha Regional publicou, na quarta-feira, que a Prefeitura assinou um novo contrato com o referido escritório – o Ibanez Advogados Associados – que continuará defendendo o município junto ao Tribunal. O valor do novo contrato: R$ 72 mil anuais, ou seja, R$ 6 mil por mês. Quase o dobro dos R$ 3,3 mil que vinham sendo pagos até o mês passado ao mesmo escritório. Coisas assim talvez expliquem porque a Prefeitura tem que reduzir os repasses às nossas entidades.

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