Categoria: Administração

PARINI ARRECADA R$ 171 MIL COM VENDA DE TERRENOS, OU 1/3 DO QUE ESPERAVA ARRECADAR

Agora o pessoal do Distrito Industrial III já pode dormir mais sossegado. Deu-se na manhã de hoje a licitação para venda de oito terrenos da Prefeitura, cuja arrecadação seria utilizada em melhorias naquele Distrito Industrial, segundo promessa – e ainda tem gente que acredita! – do prefeito Parini.

Nosso premiado estadista esperava arrecadar R$ 500 mil, mas, depois de abertos os envelopes, apenas dois dos terrenos colocados à venda foram arrematados, o que vai render aos combalidos cofres municipais a quantia de R$ 171 mil, ou seja, 1/3 do esperado. Tenho a impressão de que os empresários do Distrito Industrial III vão ficar, mais uma vez, na mão. Se eu o conheço bem, o prefeito vai dizer que não conseguiu arrecadar o valor previsto e utilizará os R$ 171 mil prá cobrir alguma dívida mais urgente, ou, pior ainda, prá pagar as férias de algum secretário imprescindível, como é o caso do “mão-de-ferro” Rubens Chaparim, por exemplo.

Para quem não se lembra, quando os projetos para a venda dos imóveis estavam na Câmara, o vereador Luís Especiato fez um barulho tremendo porque alguns de seus colegas pediram 15 dias a mais para estudar os tais projetos. Até artigo em jornal o companheiro Especiato escreveu, criticando colegas vereadores e acusando-os de estar tentando inviabilizar a administração.

Pela reação de Especiato, a impressão que se tinha era de que os R$ 500 mil seriam a salvação da administração Parini. E agora? Seis dos imóveis não tiveram interessados, provavelmente porque os preços avaliados pela Prefeitura estavam acima do valor de mercado, que era exatamente um dos questionamentos que estava sendo feito pelos demais vereadores. Eu só espero que Especiato cumpra, agora, o compromisso de fiscalizar o prefeito, a fim de não permitir que ele gaste os R$ 171 mil com alguma outra coisa.

GERENTE DA SABESP RECEBE COMITÊ ORGANIZADOR DOS JOGOS REGIONAIS DE JALES

(por Ilson Colombo)

O Gerente de Divisão da Sabesp de Jales, Gilmar Rodrigues de Jesus recebeu na manhã desta segunda feira,6 de junho, os integrantes do Comitê Organizador dos JRs 2011, Ilson Colombo de Lima, José Antonio de Carvalho e Wilter Guerzoni para estabelecer estratégias de abastecimento de água para as delegações participantes do evento que começa no dia 5 de julho.

A Sabesp será responsável pela distribuição de água para os atletas durante as competições nas 24 praças esportivas e também pela manutenção do abastecimento nos alojamentos. Ao todo serão 34 escolas.

Nas provas de Natação e Biribol as águas das piscinas do Jales Clube e do Clube do Ipê serão aquecidas com água retirada do Poção I, que chega a 53 graus Celsius, e serão necessários quatrocentos e cinqüenta mil litros que serão transportados com caminhões pipas, uma operação que deve durar quinze horas de trabalho.

Gilmar também informou que a Superintendência de Lins da Sabesp, chefiada pelo jalesense Antonio Rodrigues da Grella, o Dalua, estará fornecendo trezentas caixas de copos d’agua para o Comitê Dirigente e Arbitragem.

No link ao lado, mais notícias sobre a organização dos “Jogos Regionais 2011” 

E POR FALAR EM UNIVERSIDADE FEDERAL…

E, ainda falando sobre Universidade Federal, vocês notaram que o prefeito Parini já não fala mais na prometida extensão da UFSCAR? Agora, o mote é falar sobre um tal de Instituto Federal não sei de onde. Um dia desses, vi nos jornais locais que o prefeito foi até Brasília falar com não sei quem, sobre a possibilidade de instalar uma filial desse Instituto aqui em Jales.

A foto que ilustra as matérias dos jornais mostra o nosso prefeito acompanhado do vereador Luís Especiato e de um assessor do deputado federal João Paulo Cunha(PT). A escalação de um assessor para acompanhar Parini demonstra o atual prestígio do nosso premiado estadista. Em outros tempos, o próprio João Paulo o acompanharia.

E vou dizer mais: É muito provável que aquele assessor só estava ali por consideração ao vereador Luís Especiato, que, nas eleições de 2010, trabalhou para o deputado João Paulo aqui em Jales, enquanto o prefeito pedia votos para o Valdemar Costa Neto. João Paulo foi o mais votado do PT, em Jales, com mais de 500 votos, enquanto Valdemar teve menos de 200.

E vou dizer mais ainda: É muito provável que a tentativa de trazer o tal Instituto Federal para Jales seja uma iniciativa do vereador Especiato, que é muito mais proativo e articulado que o prefeito. Aliás, há algum tempo atrás, uma das principais lideranças do PT local me confidenciou que a UAB de Jales só está crescendo por seus próprios meios, uma vez que o prefeito Parini não faz nenhuma ação política visando o crescimento do nosso Polo.

PROCURADOR DIZ QUE, SEM DOAÇÃO DO CAMPO DA FEPASA, JUSTIÇA FEDERAL PODE IR EMBORA

Ouvi no Antena Ligada de hoje, a entrevista do procurador da República, Thiago Lacerda Nobre. Ela apenas confirmou que o prefeito Humberto Parini se esqueceu de que é apenas o funcionário público número um – por enquanto! – e pensa que é o dono da cidade. O procurador reafirmou algo que já foi dito aqui: que essa história da doação do campo da Fepasa começou há quase dois anos, período no qual o prefeito ouviu pouquíssimas pessoas sobre o assunto.

A entrevista confirmou também que Parini continua péssimo no quesito comunicação (estou me referindo ao prefeito e não ao setor de Comunicação, que faz o que pode), na medida em que o procurador trouxe ao conhecimento público detalhes até então desconhecidos. Por exemplo: se eu ouvi direito, Lacerda disse que a procuradoria da República já providenciou até um projeto arquitetônico  do prédio que pretende construir no espaço que lhe cabe. Será que a procuradoria não sabia que a doação do terreno teria que passar por um processo de discussão?

Quanto aos problemas que a construção dos prédios da Justiça Federal e da Procuradoria da República, naquele local, trariam ao trânsito, o procurador argumentou que existe um compromisso do prefeito de que o terreno ao fundo do campo da Fepasa (esse onde fica a árvore da foto) seria transformado em estacionamento. Então eu tenho uma informação para o procurador: na mensagem que enviou à Câmara, o prefeito aventa a possibilidade de doar aquela área, a do futuro estacionamento, para a construção do prédio da Receita Federal.     

É lamentável, por outro lado, que se tente retirar a sociedade organizada das discussões e pressionar a Câmara, com o argumento de que, se não for aprovada logo a doação, correremos o risco de perder a Justiça Federal. Mais lamentável ainda, quando se sabe que a vinda e a permanência da Justiça Federal  em Jales se deveu não apenas à ação dos vários prefeitos que tivemos nos últimos 11 anos, mas, também e principalmente, à mobilização da Câmara e da sociedade organizada que, por mais de uma vez, lotaram um ônibus e foram a São Paulo defender os interesses de Jales.

Se o prefeito não fosse tão ruim, teria encontrado um tempo para, nesses quase dois anos, expor a sua idéia a todos os interessados e não apenas ao procurador e aos representantes da Justiça Federal. Mas como nós temos uma Câmara subserviente, o procurador e o prefeito podem ficar tranquilos que a doação será aprovada.

QUE FASE! MAIS UM INQUÉRITO POLICIAL CONTRA PARINI

E agora que terminei de catalogar as músicas da Maria Bethânia, para incluí-las na programação da Rádio Brasil & Cia, vou me dedicar um pouquinho ao meu passatempo preferido: “difamar” a administração municipal.

Acabo de ir à página do Tribunal de Justiça de São Paulo e, dando uma olhada nos processos de segunda instância, pude constatar – oh!, que surpresa!! – que o prefeito Humberto Parini está sendo alvo de mais uma investigação. Pelo que eu pude entender, a bronca é na área criminal, mas o site do TJ-SP não dá detalhes sobre o que está sendo investigado.

O processo foi cadastrado no dia 20/05/2011 e distribuído ao relator Amado Faria, da 15a. Câmara de Direito Criminal. A acusação: eventual prática do delito previsto no artigo I, inciso I, do Decreto-Lei 201/67 (em tese, o prefeito teria se apropriado de bens ou rendas públicas, desviando-as em proveito próprio ou alheio). A pena para esse tipo de crime é de 2 a 12 anos de reclusão.

E, para que não digam que eu estou difamando o prefeito, reproduzo, abaixo, um naco do que foi publicado, preservando, inclusive, os erros de digitação:

20/05/2011   Informação
inquérito policial recebido em 17/05/2011; assunto: apurar eventual delito prevsto no artigo 1º, inciso I, do Decreto Leit 201/97 (em tese o prefeito teria se apropirado de bens ou rendas públicas, desviando-os em proveito próprio ou alheio)
20/05/2011   Processo Cadastrado
SJ 1.2.6.2 – Serv. de Entrada e Distrib. de Feitos Originários de Dir. Criminal

Ah!, não esqueçam de acessar a Web Rádio Brasil & Cia. Como eu já disse, ela está em fase de formatação. Ainda está faltando catalogar um bocado de músicas, produzir algumas vinhetas e organizar a programação, mas a rádio já pode ser ouvida. Basta clicar na Bandeira do Brasil, aí do lado direito.

EU VIM PARA CONFUNDIR E NÃO PARA EXPLICAR

Ontem à tarde resolvi visitar uns amigos no centro da cidade e, em minha caminhada, fui abordado por algumas pessoas que queriam saber o que havia sido dito pelo doutor Wanderley Garcia, na Rádio Antena 102, sobre os problemas do prefeito Parini na Justiça. Entre aqueles que tinham ouvido a notícia veiculada pela Rádio, pouco antes do almoço, cada um havia entendido uma coisa diferente. Como eu não tive o privilégio de ouvir, achei prudente não dar pitaco.

Fiquei abismado, no entanto, com a dificuldade que as pessoas tiveram prá entender e explicar o que havia sido noticiado. Mas, hoje, ao ouvir o Antena Ligada, que reprisou a notícia do doutor Wanderley, pude compreender a dificuldade daquelas pessoas. Com efeito, a explanação do doutor foi um verdadeiro “Samba do Crioulo Doido”. Misturou as estações e confundiu ainda mais o que já é bastante confuso. Até o ano da fatídica Facip foi trocado.

E já que a ordem é confundir, a Secretaria de Comunicação da Prefeitura emitiu uma nota que também não explicou nada, bem à altura do que havia sido noticiado pelo doutor. A nota oficial diz que o clima na Prefeitura é de tranquilidade e que o prefeito continua trabalhando normalmente. Imaginem se ele estivesse parado!

ASSESSORES LEVAM APOIO MORAL AO PREFEITO PARINI

Uma fonte próxima ao prefeito Parini me confidenciou hoje, que, dia desses, parte do secretariado municipal se juntou e, em romaria, teria dado uma esticada até a casa do nosso premiado estadista para oferecer-lhe um pouco de apoio moral, já que a fase não é das melhores.

Segundo meu confidente, o clima foi de muito choro.

Parece que aquelas teorias do profeta do apocalipse, José Célio Martini, estão se tornando realidade. As duplicatas estão começando a chegar.

PREFEITO REDUZ AJUDA E OBRIGA AVCC A DEMITIR FUNCIONÁRIOS E DIMINUIR ATENDIMENTO

O prefeito Parini, como se suspeita, teria gasto milhares de reais no pagamento de férias a funcionários de confiança. Além disso, ele transfere cerca de R$ 10 mil mensais ao Fundo Social de Solidariedade, a fim de possibilitar que a nossa doce e generosa primeira-dama possa desenvolver seus projetos sociais. 

Em contrapartida, nosso premiado estadista resolveu reduzir drasticamente a pequena ajuda que dava à AVCC. Segundo fiquei sabendo, o vereador Luís Especiato ainda tentou interceder em favor da AVCC, mas, pelo jeito, seu prestígio junto ao prefeito já foi maior. Leiam, abaixo, a notícia de A Tribuna, escrita pelo Carioca: 

A Associação de Voluntários de Combate ao Câncer (AVCC) de Jales está reduzindo em 90% o atendimento de seu Centro de Reabilitação, devido a um corte de 75% nos repasses de auxílio financeiro, determinado pelo prefeito Humberto Parini(PT). Essa situação levou a entidade a demitir praticamente todos os profissionais que atuavam na instituição.

Ainda não se sabe o destino dos equipamentos de fisioterapia que foram doados pelo Rotary Clube e eram usados pelos pacientes no Centro, mas estuda-se doá-los para a Santa Casa ou para o Hospital do Câncer.

Até janeiro, a Prefeitura arcava com os R$ 5 mil que eram usados especificamente para o pagamento de um psicólogo, uma enfermeira, um terapeuta ocupacional, uma fonoaudióloga, uma assistente social e uma fisioterapeuta. Os quatro primeiros já foram dispensados por conta do corte e o fisioterapeuta teve a jornada reduzida de 20 para apenas seis horas semanais. A assistente social foi a única que permaneceu com suas funções inalteradas. As duas profissionais são consideradas indispensáveis para o mínimo funcionamento do Centro.

A assistente social tem entre suas funções a obtenção de medicamentos de alto custo, alimentação especial para uso em sondas e até na reinvindicação de pensões previdenciárias. A fisioterapeuta atua na recuperação de mulheres que tiveram câncer de mama e agora precisam enfrentar o linfedema de braço, uma das consequências do tratamento.

Segundo a AVCC, a drástica redução do subsídio se refletiu na imediata redução do serviço prestado aos doentes, classificado como exemplar até pelo Hospital do Câncer. “O Centro de Reabilitação prestava atendimento, muitas vezes presencial, a 75 pacientes, mas a partir da agora só poderemos atender sete, ou seja, um corte de 90%”, disse Maria Aparecida Iglesias Freitas, a Cidinha, presidente da entidade.

Os pacientes, que não serão mais atendidos pelo Centro de Reabilitação, precisarão ser absorvidos pelo sistema público de saúde, como os ESFs e o próprio Hospital. A situação pode piorar, já que a Prefeitura não garante a continuidade do convênio a partir do ano que vem. Nem mesmo os R$ 2 mil.

A matéria do Carioca não diz, no entanto, sabe-se que existem algumas pessoas por aí, as quais se passam por boazinhas, verdadeiras candidatas a madre Teresa, que, na surdina, trabalham contra a AVCC. 

AOS AMIGOS, TUDO

Nos tempos em que fui colunista do jornal Folha D’Oeste colecionei desafetos. Um deles, o doutor Lair Seixas, me lascou um processo que me dá dores de cabeça até hoje. O ex-super-secretário de Finanças da Prefeitura, Ézio Assunção de Lima, é outro dos desafetos que arranjei. No caso de Ézio, parece que as minhas opiniões desagradaram a família inteira, pois, há algum tempo, um de seus filhos – um advogado cujo nome não me lembro – tentou me arrumar uns probleminhas.

Uma das minhas críticas ao Ézio se deu pelo fato de ele, no cargo de secretário de Finanças, ter pago a si mesmo algumas férias vencidas, um privilégio que ele não permitia aos outros funcionários de carreira. Pois agora parece que a história está se repetindo. Matéria do jornal A Tribuna, escrita pelo repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, levanta a suspeita de que a mesma Prefeitura que atrasa o pagamento de seus fornecedores e diminui o repasse para entidades assistenciais, estaria pagando, em dinheiro, as férias e outros direitos trabalhistas de alguns privilegiados.

A denúncia não é nova e ela chega à imprensa através de funcionários descontentes com o tratamento diferenciado, já que à maioria deles, esse privilégio é negado. Há algum tempo, correu o boato de que o secretário de Finanças, Rubens Chaparim, era um dos que planejava receber suas férias em dinheiro. Desde que assumiu o cargo, há sete anos, Chaparim – talvez porque se ache imprescindível ou insubstituível – nunca tirou férias. E nem precisa tirar, pois ele falta ao trabalho quando lhe dá na telha – normalmente, às sextas-feiras – para cuidar de sua fazenda em Mato Grosso.

Em 2009, quando solicitei dois meses de férias, Chaparim me chamou ao gabinete do prefeito – Parini estava viajando, mas o secretário disse que falava em nome dele – e me sugeriu que eu recebesse aquelas férias em dinheiro. Achei aquilo muito estranho, pois o Chaparim não morria de amores por mim.  E como precaução nunca é demais, tratei de gozar minhas férias em descanso mesmo, apesar de não estar cansado.

Quando pedi demissão, no final de 2010, recebi quase um mês de férias em dinheiro. É o que vai acontecer com Chaparim, quando ele sair. O problema é que ele terá oito meses de férias para receber – se já não recebeu algum  – mesmo tendo faltado diversas vezes ao trabalho. Mais ou menos o que aconteceu com o Ézio. A diferença é que a fazenda do Ézio ficava em Minas Gerais.

COMENTARISTA ALEGA QUE REVITALIZAÇÃO DO BOSQUE MUNICIPAL FOI PARALISADA POR FALTA DE PAGAMENTO

Eu já escrevi alguma coisa sobre as várias obras iniciadas e não acabadas na atual administração, cujo maior exemplo é a “revitalização” do centro da cidade . A propósito, o amigo visitante “Edpo” enviou, hoje, um comentário para o post de 23/04, sobre a paralisação das obras de revitalização do Bosque Municipal. Reproduzo, ipsis litteris, o que ele enviou, ressalvando que não tenho conhecimento sobre os motivos da paralisação. Mas, pelo histórico da administração, não duvido do que foi relatado pelo “Edpo”. Vamos ao comentário:

Edpo
28 maio 2011 às 9:59

BOM DIA

EU ERA FUNCIONARIO DA ADMINISTRAÇAO DA EMPRESA WS MATTOS CONSTRUÇOES LTDA NA EPOCA QUE A EMPRESA FAZIA A REVITALIZAÇAO DO BOSQUE. BOM A EMPRESA NA EPOCA PARALIZOU A OBRA POR FALTA DE PAGAMENTO POR PARTE DA PREFEITURA E ATE A DATA DE HOJE A PREFEITURA DEVE 38,000,00 TRINTA E OITO MIL REAIS REFERENTE A ETAPA JA EXECULTADA DO BOSQUE E O MESMO ACONTECE COM A EMPRESA CONSTRUTORA MIRANDA E ALVES LTDA DE PONTALINDA.  O PREFEITO PARINE QUER FAZER OBRAS NAS CUSTA DAS EMPRESAS ISSO NAO TA CERTO, E SO ELE PAGAR AS EMPRESAS CONFORME AS MEDIÇOES QUE NADA DISSO ACONTECE. BANDO DE CALOTEIROS.

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