Quem quiser ver a notícia da TV Tem, em vídeo, basta clicar aqui. Abaixo, a notícia veiculada peloDiário da Região:
A Polícia Federal de Jales prendeu nesta terça-feira, 20, o médico obstetra Emerson Algério de Toledo. Ele é acusado de atender sem permissão pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O médico está proibido pela Justiça de exercer cargo público. Toledo foi denunciado em 2002 pelos crimes de concussão, estelionato, falsidade ideológica e aborto provocado por terceiro, sem consentimento da gestante.
No ano passado ele foi novamente denunciado por cobrar indevidamente cerca de R$ 1,1 mil para realizar a cesariana de uma paciente na Santa Casa de Misericórdia do município de Jales, em 2006.
O Ministério Público Federal de Jales apurou na denúncia de 2002 que gestantes sem condições de pagar pela cesárea tiveram o parto atrasado e, em pelo menos dois casos, os bebês já estavam mortos. Mesmo com a proibição, o médico atuava na Santa Casa de Jales. Ele prestou depoimento e permanece preso na cadeia de Jales.
Obs.:não sei de que forma, mas, apesar de proibido de contratar com o poder público, o médico Emerson Algério Toledo era contratado da Prefeitura de Jales e tinha um cargo no Núcleo Central de Saúde do município. Segundo se comenta, foi ele quem assinou o pedido de internação da prefeita Nice Mistilides naquela história da labirintite.
A amiga Adriana Mariano está agradecendo a colaboração dos jalesenses e, ao mesmo tempo, informando que, em todo o Brasil, a arrecadação do Hospital de Câncer de Barretos com os cofrinhos foi recorde em 2014, alcançando a cifra de R$ 1.629.450,40. Esse valor foi 32% maior que o arrecadado em 2013, quando os cofrinhos juntaram R$ 1.230.395,50.
Segundo o responsável pelos cofrinhos do Hospital de Câncer de Barretos, Reinaldo Sebastião de Souza, esse aumento se deve ao maior número de padrinhos cadastrados e ao maior empenho dos coordenadores da instituição em suas cidades e regiões.
Para melhor controle e segurança, todos os cofrinhos que saem do Hospital de Câncer de Barretos possuem um código de barras que pode ser rastreado. Além disso, todos os cofrinhos são descartados, ou seja, quando voltam à instituição, eles são abertos e, após a retirada das moedas, são inutilizados.
Em Jales, o padrinho dos cofrinhos é o bancário aposentado Ademir Miguel, o “Pithuca” do Banespa, cujo telefone de contato é o (17) 99704-1949. Os interessados em ajudar podem, também, entrar em contato com a Adriana, no setor de Captação de Recursos da Unidade de Jales, pelo telefone (17) 3624-3910.
Eis o Boletim Informativo nº 30 da Santa Casa de Jales, enviado pela Carol Guzzo. Destaque para a assinatura de um convênio de R$ 500 mil com a Caixa Econômica Federal. Os recursos, que serão utilizados na reforma e readequação de alguns setores do hospital, são oriundos de emenda parlamentar do deputado federal Edinho Araújo(PMDB), atualmente ministro da Secretaria de Portos.
Um jornal de Votuporanga está noticiando que, naquela cidade, a mortalidade infantil quase que dobrou, segundo dados da Fundação Seade, divulgados recentemente. Ressalte-se, no entanto, que os dados referem-se a 2013. Segundo a matéria, o índice de Votuporanga, que era de 3,7 mortes em cada 1.000 nascimentos, em 2012, subiu para 8,5 por 1.000, em 2013.
Em Jales, ao contrário, a mortalidade infantil está diminuindo. Em 2009, primeiro ano pesquisado pela Fundação Seade, tivemos, em nossa cidade, o índice de 15,8 mortes em 1.000 nascimentos. Em 2010, esse índice caiu para 11,5 por 1.000; Em 2011, caiu mais ainda, batendo em 7,8 por 1.000, e, em 2012 subiu um pouco, chegando em 9,6 por 1.000.
Em 2013, alcançamos o índice mais baixo, desde que a Seade começou a medir a mortalidade infantil: 7,6 mortes em 1.000 nascimentos. Mesmo assim, na média dos últimos levantamentos, a mortalidade infantil em Jales foi uma das maiores da região de Rio Preto, perdendo apenas para Votuporanga e Catanduva.
A menor média da região, foi constatada em Santa Fé do Sul, onde, em 2013, o Seade contabilizou apenas 3 mortes para cada 1.000 nascimentos. Para finalizar, no estado de São Paulo inteiro, o índice da mortalidade infantil, em 2013, foi de 12 mortes em 1.000 nascimentos. Ou seja, pelo menos nisso, Jales está bem melhor que o estado.
Na foto acima, registrada neste domingo, os prezados leitores podem ver a tranquila Rua “José Costa”, localizada no bucólico bairro Jardim Primavera. E, na foto abaixo…
… os leitores podem ver a mesma rua “José Costa”, só que no sábado à noite. Segundo os moradores, ela se encontra assim, completamente às escuras, há uma semana. Àqueles que se deram ao trabalho de ligar para a Elektro, a resposta foi uma só: isso agora é com a Prefeitura. Ou seja, por enquanto não é possível vislumbrar uma luz nem no fundo do túnel.
E não é só a rua “José Costa” que está às escuras. Na rua “Isolina Pimentel”, também no Jardim Primavera, as lâmpadas de pelo menos meia-dúzia de postes estão apagadas. O mesmo acontece na Rua das Hortências, no Jardim Oiti, e, provavelmente, em outros bairros.
Sem querer ser pessimista, a menos que a Prefeitura improvise alguma solução, os pontos escuros continuarão na escuridão por muito tempo. Afinal, apesar de saber há pelo menos um ano que a manutenção da iluminação pública passaria à responsabilidade do município no início de 2015, a nossa prefeita não cuidou de preparar a Prefeitura para assumir os serviços.
Somente na semana passada, já com a água batendo no pescoço, a prefeita deu sinal de que pretendia terceirizar os serviços. Na sexta-feira, a Prefeitura publicou, finalmente, a abertura de uma licitação para contratação de empresa para cuidar da manutenção da iluminação pública. Como se trata de uma concorrência, é possível que – na melhor das hipóteses – o processo licitatório demore uns dois meses para ser concluído.
Enquanto isso, os moradores das ruas citadas – e de muitas outras – continuarão pagando a famigerada “Contribuição para Custeio da Iluminação Pública”, agora reajustada em quase 36%.
Eis a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, que destaca a momentosa situação da iluminação pública, que, a partir do dia 1º de janeiro, passou a ser um problema das prefeituras. E dos prefeitos. O jornal está noticiando iniciativa da AMOP – Associação dos Municípios do Oeste Paulista – que foi à justiça para tentar barrar a transferência, para os municípios, da responsabilidade pela manutenção da iluminação pública.
O JJ está destacando, também, o caso do jovem Leandro Gonçalves, que cometeu suicídio incendiando uma carreta bi-trem. O jornal abordou os danos que o incêndio causou a uma empresa do bairro Santo Expedito – a Cláudio Móveis – na frente da qual a carreta estava estacionada.
Destaque, igualmente, para a colaboração que a nossa Santa Casa vem recebendo da comunidade. De acordo com o provedor José Pedro Venturini – que reuniu-se com a imprensa durante a semana – a ajuda da população de Jales e região rendeu uma arrecadação de cerca de R$ 700 mil para o hospital. A meta, em 2015, é arrecadar R$ 800 mil.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que, durante reunião com seu secretariado, a prefeita Nice Mistilides procurou demonstrar serenidade e transmitir a confiança de que não vai perder o cargo. Ela tem dito às pessoas mais próximas que colocou tudo nas mãos de Deus. Mas, por via das dúvidas, colocou também nas mãos do advogado Osmar Honorato Alves, que obteve uma liminar no TJ-SP e agora está contestando a perícia feita em alguns documentos da CEI do Lixo.
Policiais Militares de Jales realizavam o patrulhamento ostensivo e preventivo pelo Bairro Big Plaza, quando, ao passar pela rua “Prof. Luiz Carlos de Oliveira”, avistaram dois indivíduos conversando animadamente, um deles com uma sacola nas mãos.
Ao perceber a viatura, um dos elementos evadiu-se em uma motocicleta, enquanto o outro – ainda agarrado à sacola – tratou de, literalmente, “cair na moita”, embrenhando-se no interior de uma mata.
Os policiais conseguiram, no entanto, abordar o indivíduo que correu para a mata e encontraram com ele, dentro da indigitada sacola, três “tabletes” de maconha pesando aproximadamente 2,980kg.
Durante buscas na casa do abordado foi encontrada a quantia de R$5.081,00 em dinheiro. O suspeito, identificado como E.F.M, foi conduzido até a Central da Policia Judiciária e deverá ficar preso na cadeia pública de Jales, à disposição da Justiça.
Informações extraoficiais passadas por familiares, hoje, durante o velório de Bruno Henrique Rocha Nascimento, de nove anos, dão conta de que os exames realizados em Rio Preto, pelo Serviço de Verificação de Óbitos, constataram a existência de um tumor no cérebro do menino. Em princípio, suspeitou-se de que ele tivesse morrido de meningite, o que não foi confirmado.
Bruno Henrique morava com a mãe, no Jardim Paulista, aqui em Jales. Na quarta-feira, 14, ele começou a sentir dor de cabeça, acompanhada de vômitos. Na quinta-feira, 15, de manhã, o menino foi medicado no ESF do Roque Viola. À tarde, sem apresentar melhora, ele foi levado até a UPA, onde foi novamente examinado. À noite, antes de dormir, ele ainda jogou vídeo game.
Na madrugada de sexta-feira, por volta das 04:40 horas da manhã, quando a mãe de Bruno, Fátima, acordou, já o encontrou sem consciência. Chamado, o SAMU constatou que ele já tinha morrido havia algumas horas. O menino foi sepultado hoje, às 10:00 horas.
O repórter Alexandre Ribeiro – que falou com familiares de Bruno e com a secretária de Saúde, Nilva Rodrigues – traz mais detalhes sobre esse lamentável episódio, em matéria escrita para A Tribuna.
Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, para o jornal A Tribuna deste final de semana confirma as mortes da mãe e do bebê que ela esperava, em virtude de complicações durante o parto realizado na Santa Casa de Jales.
Segundo a matéria, a mãe, uma mulher de 28 anos, já tinha outros dois filhos, ambos nascidos de parto normal. Por isso, ela tentava o terceiro pelo mesmo método.
Ainda de acordo com a reportagem do Carioca, a mulher tinha realizado todo o acompanhamento pré-natal no ESF do Jardim Paraíso e no Núcleo Central de Saúde, não tendo sido detectado nenhum sinal anterior de risco para a gestante ou a criança.
O caso está sendo investigado pelo Comitê de Mortalidade Materna.
O principal destaque do jornal A Tribunadeste final de semana é para a possibilidade de greve dos servidores ainda em janeiro. Na próxima quinta-feira, 22, eles vão se reunir em assembleia geral para discutir a reposição salarial e, segundo o presidente do Sindicato da categoria, José Luiz Francisco, não é nada difícil que decidam por uma paralisação, caso a prefeita Nice Mistilides não apresente propostas convincentes.
O caso triste do menino de nove anos, morador do Jardim Paulista, que morreu na madrugada de sexta-feira, de causa ainda desconhecida, é outro assunto tratado pelo jornal. Segundo as informações, o menino não estava bem já há dois dias e chegou a ser atendido na UPA de Jales. Além disso, a Tribuna está trazendo, também, informações sobre os dois suicídios ocorridos em Jales nos últimos dias.
O caso de duas servidores municipais que ajuizaram uma ação de indenização por danos morais contra este aprendiz de blogueiro e o jornal A Tribuna, também estará relatado nesta edição. A matéria contestada pelas duas servidoras trata de um suposto desvio do leite distribuído no postinho do Uni-América, denunciado por um usuário. A justiça julgou improcedente a ação.
Os preços do material escolar; a suspensão, pela justiça, da licitação para coleta de lixo em Jales; e a reeleição da prefeita Nice Mistilides para a presidência do Consirj e do Coreca, são outros assuntos de A Tribuna. No Caderno Social, destaque para coluna do Douglas Zílio e para a recepção festiva que o casal Osvaldo Costa e Cleide Galvão Costa ofereceu aos amigos, em comemoração aos 40 anos de casamento.
