O amigo Pit Bull enviou comentário a respeito do “cemitério de pneus” que a nossa Prefeitura inaugurou na Estrada do Café. Por interessante e pertinente, reproduzo abaixo o comentário:
Senhora Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente,
Gostaria de saber se houve de sua parte uma avaliação “in loco”. Já disse neste blog que os secretários devem tirar os glúteos da cadeira e ir a campo verificar, avaliar e tomar decisões acertadas, pois até agora só “besteiras” … Sabe por quê ? Porque delega sem supervisão e não cobra resultados – descompromissos.
A asneira ficou mais completa quando alguém da SAMA, disse que tratava-se de procedimento para tapar a erosão . Quero alertar os entendidos, que erosão com aquelas características – verifiquei in loco – são eliminadas com um projeto técnico de conservação de solo, que no caso é suportado por caixas coletoras d’água pluviais e circundada por vegetação, preferencialmente grama.
A erosão referida, não é somente da água que escorre pelo acostamento da via asfaltada, também, pela ausência de curvas de níveis/encabeçadas na propriedade rural, situada paralelamente a via. Vê-se que algumas lascas estão seguras apenas pelos arames da cerca, criando uma situação de risco – atropelamento de animais na pista – visto que bovinos poderão vazar pelo espaço erosado. Trabalho de combate a erosão é atribuição desta secretaria, portanto existe um potencial de conivência em caso de acidente. Pensar é importante … agir é preciso !!!
A primeira foto da matéria não mostra a totalidade do fato, considerando que logo acima, existem duas valas, feitas por pá carregadeira, uma com vários pneus – ainda descobertos – e outra vazia – possivelmente para receber mais lixo.
Vamos aguardar os trâmites legais, espero que não termine em mais um TAC . A parte o aspécto legal, este instrumento está se tornando um “apaziguador” da irresponsabilidade de seletos infratores.
O Pit Bull – que é proprietário rural e tem conhecimento de causa – fez uma análise correta da situação, demonstrando que ele, realmente, esteve no local. Lá em cima, a foto de uma das valas a que ele se refere. A maior parte dos pneus, no entanto, já está enterrada.
O Ministério das Comunicações encaminhou nesta semana à Casa Civil a minuta do decreto que estabelece as diretrizes legais para a migração dos canais de rádio AM para a faixa de FM. O texto passa agora por análise técnica para então ser assinado pela presidente Dilma Rousseff. A migração terá início nos municípios onde não haja congestionamento no espectro FM.
Segundo as informações do site da Abert, a expectativa é de que o decreto seja editado no próximo dia 25, data oficial em que se comemora o Dia do Rádio. “E uma ótima notícia. Trabalhamos muito para isso, e o governo compreendeu a importância da nossa pauta. A migração dará condições para as emissoras se adaptarem melhor às tecnologias”, afirma o presidente da Abert, Daniel Slaviero.
A migração do rádio AM para a faixa de FM é mais uma vitória da Abert e das entidades estaduais de rádio e televisão, que defendem a causa desde 2011, ano em que se manifestaram favorável ao pleito pela primeira vez. A migração poderá ocorrer tão logo autorizada nos municípios onde o espectro de FM estiver livre. A Agência Nacional de Telecomunicações está encarregada de estudar o plano básico do rádio para verificar a disponibilidade de canais.
Em Jales, segundo Nilton Navarro da Central de Rádios, a expectativa é que tão logo o canal seja liberado pela Anatel, as Rádios Assunção AM e Cultura AM deverão fazer a migração para o canal de FM. “Já fizemos um estudo preliminar de viabilidade e temos todas as condições para migração do canal” disse Navarro.
Nas cidades onde não houver canais vagos, as emissoras terão de aguardar a liberação dos canais 5 e 6 de televisão, conforme houver a execução do cronograma de desligamento do sinal analógico, que estava previsto para o período entre 2015 e 2018. O desligamento do sinal analógico de grandes cidades, onde há congestionamento, deve ocorrer apenas em 2016.
O nosso premiado estadista recebeu na semana passada, através do Diário Oficial do Estado, mais uma má notícia. Nada, porém, que vá tirar-lhe o sono.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) acaba de aplicar a sexta multa no nosso ex-prefeito, Humberto Parini. Dessa vez, no entanto, a punição não é consequência da atuação dele como prefeito de Jales.
A encrenca é por conta de um tal Consórcio Intermunicipal Circuito dos Rios e Grandes Lagos. Sinceramente, eu nunca tinha ouvido falar desse Consórcio. Mas o ex-prefeito deve conhecê-lo, pois foi o seu presidente durante nove meses, em 2009.
O Tribunal não aprovou as contas anuais do tal Consórcio e aplicou uma multa de 300 Ufesp’s (R$ 5,8 mil) no nosso estadista. Ele está em boa companhia: o ex-prefeito de Mesópolis, Tavinho Cianci, que foi presidente do Consórcio nos primeiros três meses de 2009, também foi multado. A punição aplicada a Tavinho foi menor: 100 Ufesp’s ou R$ 1,9 mil.
Com mais essa novidade, Parini já foi multado em 2.300 Ufesp’s. Isso significa nada menos que R$ 44,5 mil.
A manchete principal do Jornal de Jales, que está chegando às bancas e aos assinantes neste domingo, trata da decisão da Comissão Processante da Câmara Municipal – leia-se, Claudir Aranda e Sérgio Nishimoto – que mandou para o arquivo morto as denúncias de nepotismo na Prefeitura de Jales.
O jornal destacou, também, as estimativas do IBGE que apontam um crescimento de 3,64% na população de Jales, enquanto nossas principais vizinhas – Votuporanga (5,93%), Fernandópolis (4,40%) e Santa Fé do Sul (5,59%) – teriam crescido um pouco mais.
O jornal traz, ainda, uma entrevista com o advogado Olinto Ridolfo, fundador da Rádio Cultura de Jales, que completou 53 anos (a rádio) nesta semana. Segundo Olinto, a Rádio Cultura nasceu para “dar voz e vez ao nosso povo”.
O JJ está destacando, também, o jantar promovido pela Santa Casa; a efetivação do delegado da Polícia Federal, Cristiano Pádua Silva, como titular da delegacia de Jales; além dos questionamentos da Câmara Municipal sobre a contratação da Demop.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destaca a escolha do jalesense José Roberto Pietrobom, o Brigitão, para o cargo de coordenador do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região dos Grandes Lagos, com sede em Santa Fé do Sul.
O jornal A Tribuna deste final de semana repercute a decisão dos vereadores Claudir Aranda e Sérgio Nishimoto, que arquivaram a representação contra a prefeita Nice Mistilides e o vice Pedro Callado, por suposta prática de nepotismo. A atuação dos dois vereadores, que estão sendo acusados de negligência, poderá ser avaliada pelo Conselho de Ética.
A presença constante de moradores de rua na Praça ‘Euphly Jalles’, que já foi assunto em outras edições de A Tribuna, volta a ser tema de uma reportagem do jornal. A possibilidade de interdição do principal acesso ao bairro Big Plaza é outro assunto desta edição.
O repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, escreveu sobre denúncia de moradores do JACB que estão revoltados com a ampliação de um depósito irregular. Os títulos protestados da nossa Prefeitura, os números atualizados da dengue em Jales e a atuação do agente Sérgio Junqueira no combate ao mosquito Aedes também estão em A Tribuna.
E, pra fechar, temos os artigos do Poletão e do vice Pedro Callado, a coluna social do Douglas Zílio e a coluninha de bastidores políticos que este aprendiz de blogueiro herdou do saudoso Paulo Reis Aruca.
A assessoria de imprensa da prefeita Nice é mesmo eficiente. O evento foi na tarde desta sexta-feira e a notícia já chegou às redações. Não posso deixar de notar que temos uma bolsa nova para a coleção. E o deputado da foto abaixo, ao que parece, foi merecidamente agraciado com um cacho de uvas genuinamente jalesenses. Eis a novidade:
A prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice esteve em São Paulo, na tarde de sexta-feira, dia 6, onde participou de um evento com o Governador Geraldo Alckmin, no Palácio dos Bandeirantes. Na ocasião, Alckmin assinou decreto destinando recursos para compra de veículos que serão usados no transporte de alunos atendidos por APAES – Associação de Pais e Amigos Excepcionais.
Nice, que estava acompanhada do tesoureiro da Apae de Jales, Amilcar Alves Dias e da diretora pedagógica, Vilma Madri, solicitou ao governo do estado a destinação de um micro-ônibus de 21 lugares, com espaço reservado para deficiente físico. A conquista só foi possível devido articulação política do deputado federal Marco Ubiali que ajudou Jales fazer parte dos 240 municípios contemplados com o veículo.
“O deputado Ubiali, que também é presidente da Federação das APAEs do Estado de São Paulo, trabalhou muito nos últimos meses em parceria com o governo estadual, através da secretaria estadual da Educação para viabilizar a destinação desses veículos que vão chegar em boa hora para serem utilizadas no transporte de alunos assistidos pela APAE”, disse a prefeita Nice.
De acordo com o deputado Marco Ubiali, o convênio com a Educação não permite que a doação seja feita diretamente para a APAE, portanto é necessário que os prefeitos concordem em receber o veículo em nome da prefeitura municipal e repassá-los às entidades.
Além dos prefeitos de cidades contempladas com os veículos, também participaram da cerimônia, presidentes, tesoureiros e profissionais das APAES. Os vereadores de Jales, Jesus Martins Batista e Sérgio Nishimoto também acompanharam a assinatura do decreto. O veículo deve chegar a Jales no prazo de sessenta dias.
O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales – Consirj – e a empresa Persona Capacitação divulgaram, nesta quinta-feira, a relação dos candidatos aprovados no concurso realizado no dia 25 de agosto.
Pelo visto, as questões da prova para Técnico de Enfermagem foram mesmo difíceis. Das 66 pessoas que disputaram as 10 vagas de Técnico de Enfermagem, apenas uma candidata foi aprovada. Já para o cargo de Escriturário, que oferecia apenas uma vaga, foram aprovados 08 candidatos.
A relação completa, com todos os aprovados para os cargos de Assistente Social, Auxiliar de Serviços Gerais, Enfermeiro, Escriturário, Segurança, Técnico em Contabilidade e Técnico em Enfermagem, pode ser vista aqui.
Começou nesta quinta-feira, 05, e vai até o dia 15 de setembro, a 13ª Feira do Artesanato de Jales, que está sendo realizada na Praça “João Mariano de Freitas”, chamada pelos íntimos de “Praça do Jacaré. A Feira estará funcionando todos os dias, das 10:00 às 22:00 horas.
Os jovens da foto acima são dois dos organizadores do evento, em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes, Cultura e Turismo. O cearense Ézio Freitas ganha a vida como artesão há vários anos, percorrendo o Brasil de Norte a Sul. E a Marisa Ioshimura é a presidenta da Associação dos Artesãos de Jales.
A abertura da Feira aconteceu agora à noite com a presença dos organizadores, de populares e de alguns assessores da prefeita Nice Mistilides.
A nossa Orquestra Sinfônica, comandada pelo maestro Edivaldo de Paula, emprestou um clima romântico à abertura, executando “Você é Linda” e “Como é Grande o Meu Amor Por Você”, entre outros clássicos da MPB.
Lembram-se do poste da Rua Goiás, esse da foto acima, que estava com sua base totalmente comprometida e sob risco de cair a qualquer momento, conforme noticiado pelo blog aqui.
Pois bem, a Elektro esteve no local hoje e efetuou a troca do poste, como se pode ver na foto abaixo:
O concurso realizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales – Consirj, no mês passado, cujo resultado ainda não foi divulgado, arrecadou nada menos que R$ 46.838,00 com 708 inscrições.
Somente os 324 candidatos às dez vagas de enfermeiro contribuíram com R$ 25,4 mil. Considerando que o Consirj está pagando cerca de R$ 9 mil à empresa responsável pela elaboração e aplicação do concurso, sobrará quase R$ 38 mil para o caixa do Consórcio.
Isso mostra o disparate que foi os valores das inscrições cobradas aos candidatos. Os 438 candidatos às vagas de enfermeiros e assistentes sociais, por exemplo, pagaram, cada um deles, R$ 78,50 para inscrever-se. Mais de 11% do salário mínimo nacional.
O detalhe é que, de acordo com a lei 8.112/90, as taxas de inscrições devem ser cobradas em valores suficientes apenas para cobrir os custos com o concurso. Ou seja, o órgão público, no caso o Consirj, não pode – ou não poderia – fazer da taxa de inscrição um meio para obter lucro financeiro.
Senhora Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente,
