EX-VEREADOR SÉRGIO NISHIMOTO FALA PELA PRIMEIRA VEZ SOBRE ACIDENTE QUE VITIMOU TRÊS COLEGAS

Na edição do jornal A Tribuna deste final de semana, matéria com o ex-vereador Sérgio Nishimoto, que fala pela primeira vez sobre o trágico acidente ocorrido no dia 17 de janeiro, uma quinta-feira, onde morreram a médica Chimeni Castelete Campos, a dentista Luciana Leiko Sugai Kanawa, e a fisioterapeuta Luély Carla de Souza.

Nishimoto foi um dos dois sobreviventes do acidente e depois de duas cirurgias e nove dias de internação na Santa Casa de Jales, está se locomovendo em uma cadeira de rodas. O ex-vereador, que tinha voltado das férias no dia anterior ao acidente, foi o último a embarcar no carro dirigido pela médica Chimeni.

Ele conta, entre outras coisas, que o carro estava a uma velocidade normal e que tudo aconteceu muito rápido. “Eu não vi o tamanduá, mas alguém alertou a Chimeni e, a partir dali só me lembro de ter ouvido alguém falando um ‘NÃO!’ bem alto”.

5 comentários

  • Indignado

    Boas melhoras Sérgio amigo cardosinho está um zumzum na cidade que o prefeito Fla vai se mudar para São Paulo e o vice Garça não pode assumir a prefeitura e o presente da câmara Tiquinho que vai ser o prefeito bvc está sabendo alguma coisa

  • Anônimo

    A versão sobre a velocidade deve ser esclarecida, para evitar comentários maldosos de alguns.
    Além dele, havia outro ocupante. Estes dois podem esclarecer melhor sobre o fato.
    Melhoras !!

  • eu

    A CASA ESTA CAINDO:

    O BICHO VAI PEGAR.
    MINISTRO GILMAR MENDES ACUSA DALLAGNOL DE PEGAR DINHEIRO DA PETROBRÁS PARA FAZER FUNDO ELEITORAL

  • eu

    A CASA TÁ CAINDO:::::

    https://www.revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2019/03/dallagnol-e1552589691917.jpg

    Dallagnol negociou com a Caixa juros do depósito bilionário.
    Até que a titularidade dos recursos fosse definida, eles seriam remunerados por 100% da taxa Selic, descontados R$ 12.500,00 mensais da taxa de administração
    A Lava Jato do Paraná estava tão certa de que seria a gestora do depósito de R$ 2,5 bilhões da Petrobras, que negociou com a Caixa Econômica Federal (CEF) alternativas de investimento.
    Em ofício de 25 de janeiro passado, o Diretor Jurídico e o vice-presidente de Fundos de Governo e Loteria respondem à solicitação de Deltan Martinazzo Dallagnol sobre as alternativas de remuneração.
    Até que a titularidade dos recursos fosse definida, eles seriam remunerados por 100% da taxa Selic, descontados R$ 12.500,00 mensais de taxa de administração.
    OS VERDADEIROS LADRÕES DO BRASIL.

  • Eurico

    https://www.brasil247.com/images/cache/1000×357/crop/images%7Ccms-image-000623916.jpg

    O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos nomes principais da Operação Lava Jato, avaliou que a decisão desta quinta-feira, 14, do Supremo Tribunal Federal pode resultar na anulação da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
    Lula não foi condenado por crime eleitoral na Lava Jato. A condenação do ex-presidente nos casos do triplex do Guarujá e do Sítio de Atibaia foram por corrupção e lavagem de dinheiro, competência da Justiça Federal.
    “Se o STF mandar tudo ser enviado para a Justiça Eleitoral, por que não vão anular a condenação do Lula?”, questiona Lima. “A condenação do caso triplex não é só pelo triplex, é um dinheiro de corrupção encaminhado também para o Partido dos Trabalhadores. Então, também tem uma questão eleitoral”, disse o procurador.
    Por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (14) a favor da competência da Justiça Eleitoral para investigar casos de corrupção quando envolverem simultaneamente caixa 2 de campanha e outros crimes comuns, como lavagem de dinheiro, que são investigados na Operação Lava Jato.
    Com o fim do julgamento, os processos contra políticos investigados na Lava Jato e outras apurações que envolvam simultaneamente esses tipos de crimes deverão ser enviados da Justiça Federal, onde tramitam atualmente, para a Justiça Eleitoral, que tem estrutura menor para supervisionar a investigação, que pode terminar em condenações mais leves.
    O ministro Marco Aurélio Mello afirmou que a decisão do STF sobre a competência da Justiça Eleitoral julgar crimes comuns, como corrupção e lavagem, pode levar a anulação de condenações. Em tese, isso só ocorreria se ficar entendido que o juiz federal julgou alguém pelo crime de caixa dois, por exemplo, o que atrairia a competência da Justiça Eleitoral.

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