A médica S.R.Q.L., que prestava serviços em uma unidade básica de saúde do município, foi condenada em primeira instância à pena de 01 ano, 11 meses e 10 dias de reclusão e ao pagamento de 18 dias-multa. A pena foi, no entanto, substituída pela prestação de serviços à comunidade durante o mesmo período e o pagamento de cinco salários mínimos a uma entidade com fins sociais.
Na esfera criminal, a médica está sendo acusada de estelionato. Um delegado federal que utilizava os serviços da ESF “Zilda Arns”, no Novo Mundo, observou que a médica assinava o ponto e se ausentava do trabalho, deixando os pacientes à espera de atendimento. O delegado determinou uma investigação e a atuação da médica passou a ser acompanhada por três agentes da PF. O relatório diz que ela fazia aulas de violão, frequentava salões de beleza e visitava o comércio local no horário em que deveria estar trabalhando.
A sentença de 14 páginas do juiz da 5ª Vara de Jales, Adílson Vagner Ballotti, foi publicada na quinta-feira (30/11). Ele levou em consideração a primariedade da acusada, para substituir a pena de reclusão pela prestação de serviços comunitários. A médica poderá recorrer às instâncias superiores.
Na esfera cível, a médica está respondendo a uma ação civil pública que a acusa de enriquecimento ilícito. Nessa ação, que corre na 3ª Vara, o juiz José Geraldo Nóbrega Curitiba havia indeferido uma liminar para o bloqueio dos bens da médica e da empresa QL Serviços Médicos, mas o Ministério Público recorreu e o Tribunal de Justiça-SP deferiu a liminar, determinando o bloqueio.
A médica já recorreu contra a indisponibilidade dos bens, que atingiu dois veículos, dois imóveis em Itajá(GO) e R$ 55 mil depositados em contas bancárias.
Antigamente isso era super comum, você ia no Centro de Saúde (Atual AME) e via que os médicos antigos, dos anos 80, 90, pouco ficavam no trabalho. Chegavam, faziam consultas de pouquíssimos minutos e ia embora para sua vida particular.
Hoje em dia os médicos recebem muito mais na rede pública, mas estão sendo cobrados por isso também.
Essa ré deve ter visto muitos exemplos de má conduta e agora dão seus frutos.
“pagamento de 18 dias-multa”, isso é o que ela vai ressarcir pelo tempo que deixou de trabalhar ?, salário de 18 dias ?. Piada isso.
primeira instancia, pode ser revertido!!! acho essas manchetes que não são de condenação definitiva uma besteira
saiu baratinho, rico é outro coisa,
DDD se é de primeira instância ou não, você não tem que achar nada se é besteira não lê e não responde.
Cardosinho, qual o número do processo? Pode me passar para eu conferir a notícia? rsrs…
0005009-32.2017.8.26.0297
Pq o número desse processo foi fornecido? Se não quis fornecer o número do processo q o MP pedia o marcapasso pra um homem….
Pq é só pesquisar pelo nome de indivíduo que vc acha amigo! Nada fica escondido hoje em Dia
Perfeito.
Obrigada.
Qual o nome do individuo? pq eu não sei pra pesquisar…
Agora entendo.
Antigamente isso era super comum, você ia no Centro de Saúde (Atual AME) e via que os médicos antigos, dos anos 80, 90, pouco ficavam no trabalho. Chegavam, faziam consultas de pouquíssimos minutos e ia embora para sua vida particular.
Hoje em dia os médicos recebem muito mais na rede pública, mas estão sendo cobrados por isso também.
Essa ré deve ter visto muitos exemplos de má conduta e agora dão seus frutos.