QUEIMADAS BATEM RECORDE EM 2017

As fotos do post mostram como ficou, depois de um incêndio ocorrido na quinta-feira, a Praça “Maria Gabriela” – no loteamento com o mesmo nome – onde costumo levar meus dois melhores amigos para passeios diários.

Por conta, provavelmente, de um ato de vandalismo ou de uma ponta de cigarro jogada no lugar errado, parte da grama da praça foi queimada, com danos também para algumas árvores. Fatos assim demonstram como tem sido infrutífera a pregação contra as queimadas, que, em 2017, estão quebrando recordes.

Segundo dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o país registrou 185 mil queimadas entre janeiro e a primeira quinzena de setembro. Se chegar a 194 mil até o final de setembro – o que é muito provável – será o maior número de queimadas desde 1999, quando o Inpe começou a medição. E a se julgar pelas reclamações, Jales também está batendo recordes.

A estiagem prolongada é a principal causa, mas a maior parte das queimadas ocorre por ação humana e por razões variadas, entre elas o vandalismo. E uma das consequências das queimadas é a baixa umidade relativa do ar, que causa problemas respiratórios à população.

Jales, por exemplo, vem registrando, nas últimas semanas, as mais altas temperaturas e os mais baixos índices de umidade do ar do Estado de São Paulo, o que não é bom. A boa notícia é que a meteorologia está prevendo chuva para a próxima semana.

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