TJ-SP CONFIRMA CONDENAÇÃO DE MORADORES DE JALES POR FURTO DE CALCINHAS

Eles devem ser fãs do Wando! Segundo o site Ethos on Line, o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de três homens, moradores de Jales, por um furto de calcinhas ocorrido em 2011.

As penas impostas a eles estão previstas no artigo 155, § 4º, incs. I e IV, do Código Penal, e incluem a condenação de quatro meses em regime semiaberto, além de multa correspondente a 30 dias.

Além de 40 calcinhas, o furto incluiu 22 calças jeans, 10 bolsas femininas, 36 camisetas e seis blusas femininas, tudo de propriedade de uma loja da região de Jales.

Esse não foi, porém, o único caso dos últimos anos, na região. No ano passado, um ex-morador de Fernandópolis foi condenado a oito meses em regime semiaberto, também por furto de algumas calcinhas, em Ribeirão Preto.

A misteriosa série de furtos de calcinhas em residências durou cerca de três anos e só terminou quando uma testemunha flagrou o acusado invadindo uma residência e furtando as peças que estavam penduradas no varal.

À época, a polícia localizou mais de 120 peças – entre elas calcinhas e sutiãs – guardadas em caixas e armários na residência do acusado. Ele chegou a declarar que, de vez em quando (só de vez em quando!), vestia as peças íntimas.

Querem mais? Em Votuporanga, um homem de 55 anos já foi condenado à pena de cinco meses em regime semiaberto, substituída por prestação de serviços à comunidade, pelo furto de sete calcinhas estampadas de cores diversas, todas pertencentes a uma mesma mulher e avaliadas em R$ 50,00.

Pitaco do blogueiro: não sei, sinceramente, que diferença faz sabermos  se as calcinhas são coloridas ou não, mas é o que diz a notícia do Ethos on Line.

2 comentários

  • GARNIZÉ

    Preclaro Cardosinho, com certeza o Senhor tinha fetiche por calcinhas coloridas e não bege kkkkkkk

  • anonimo

    29/05/2013 19h00 – Atualizado em 29/05/2013 20h20
    Prefeitos do noroeste paulista entram na mira das investigações da Fratelli
    Gaeco passou parte das investigações a promotores de cada cidade.
    Promotores de cada cidade vão investigar as denúncias de fraude.
    Do G1 Rio Preto e Araçatuba

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    Depois de investigar e prender empresários suspeitos de fraudes em licitações, a Operação Fratelli agora mira prefeitos e agentes públicos, em acusações que podem mudar o futuro político dessas pessoas.
    Nesta quarta-feira (29), o Gaeco, Grupo de Combate ao Crime Organizado, passou parte da responsabilidade das investigações a promotores de justiça de cada cidade. A expectativa é que, nas próximas semanas, dezenas de ações civis públicas sejam instauradas, pedindo a devolução de milhares de reais aos cofres públicos e a cassação de mandatos de alguns prefeitos da região.
    A cópia detalhada das provas obtidas pelo Gaeco durante a operação foi entregue ao Ministério Público da região inteira. Os documentos devem dar sustentação às ações de improbidade administrativa, que começam a ser montadas.
    A partir de agora, os promotores de cada cidade vão investigar as denúncias de fraude em contratos de asfaltamento. Para o Gaeco, há indícios suficientes nas escutas obtidas com a autorização da justiça para incriminar dezenas de políticos e agentes públicos. “Conseguimos reunir provas que comprovam as situações colocadas, demonstrando a existência de conluios de empresas em fraudes em licitações e encaminhamos aos colegas para seguirem com as investigações na área de improbidade administrativa”, afirma o promotor Evandro Ornelas Leal.
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    Nesta quarta-feira, os promotores estaduais receberam as instruções do Gaeco de como será feita a força tarefa das investigações a partir de agora. O trabalho será coordenado pelo projeto chamado Tutela Especial, que vai exigir a devolução do dinheiro aos cofres públicos gasto nas obras que tiveram as licitações fraudadas, caso isso seja comprovado. “A atuação do Gaeco focou a questão do grupo criminoso e a questão do grupo de patrimônio público, se houver interesse do promotor de cada localidade, é ampliar a prova e avaliar a participação de todos”, diz o promotor André Luís de Souza.
    Em coletiva, os promotores afirmaram que já os atuais prefeitos de Neves Paulista (SP) e Palestina (SP) já foram indiciados, por fazer parte do esquema. Ao todo, 77 municípios do estado, a maioria no noroeste paulista são investigados.
    Há 50 dias, 15 pessoas foram presas. O empresário Olívio Scamatti, apontado nas investigações como o chefe da Máfia do Asfalto, é o único que continua preso. A justiça quer ainda analisar a qualidade das obras realizadas pelas empresas do Grupo Scamatti.
    Os acusados negam participação no esquema. A prefeitura de Palestina informou em nota que os contratos com o Grupo Scamatti são do mandato anterior. A prefeitura de Neves Paulista disse que aguarda as notificações do Ministério Público para responder o que for necessário.

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