Com pouco mais de 27 milhões de habitantes, a República do Iêmem tem mais ou menos o tamanho do estado da Bahia. Faz divisa com a Arábia Saudita, Omã e Somália. A capital, Saná, possui cerca de 2 milhões de habitantes.
Em novembro, representantes da Unicef disseram que a guerra transformou o Iêmen em um “inferno vivo” para as crianças. Amal Hussain, a menina de sete anos da foto, que virou símbolo da fome provocada pela guerra, morreu há um mês.
A notícia é do UOL:
O Iêmen, país mais pobre da Península Arábica, vive um conflito sangrento desde que, em 2014, os rebeldes huthis xiitas, apoiados pelo Irã, tomaram a capital, Sanaa.
A guerra deixou até agora 10 mil mortos e mais de 56 mil feridos desde 2015, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, acredita-se que o balanço real seja muito maior.
O conflito está provocando a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU, que estima em 14 milhões o número de pessoas em situação de pré-fome.
Cerca de 85 mil crianças morreram de fome ou de doenças entre abril de 2015 e outubro de 2018, de acordo com estimativas da ONG Save The Children.
Ninguém do mundo todo. País pobre, pra quê os países poderosos vão se meter a intervir no governo do país? E sofrerem atentados ?!
Ninguém comenta mesmo !! E nenhum governo do Brasil comentou, desde sempre.
Basta falar agora que o Temer deveria intervir? Os antecessores nada fizeram.