A notícia está no caderno de Economia & Negócios, do Estadão:
A Coca-Cola, que começou em 1886 oferecendo um tônico infundido com cocaína para fins medicinais, pode se tornar a mais recente marca importante a entrar no mercado da maconha, após a Bloomberg informar que a empresa tem monitorado a indústria de cannabis para possíveis parcerias.
Em particular, diz-se que a empresa está olhando para bebidas infundidas com CBD – o composto de cannabis não-psicoativo que trata de tudo, desde dor e inflamação até epilepsia, mas não deixa você drogado.
A fabricante de refrigerantes com sede em Atlanta está em negociações com a produtora de maconha canadense Aurora Cannabis para desenvolver as bebidas, de acordo com um relatório da BNN Bloomberg Television.
Apesar de a maconha permanecer ilegal no nível federal, há uma crescente aceitação dos tratamentos baseados na CBD, os quais têm recebido amplo apoio, assim como investimentos saudáveis no setor farmacêutico.