CRIME DE ILHA SOLTEIRA É ESCLARECIDO, MAS MOTIVOS SEGUEM “NEBULOSOS”

“Era chegar, esperar e matar”, diz a dentista sobre professor. A notícia é do jornal Impacto On Line:

ILHA SOLTEIRA – Há pouco mais de uma semana, a cidade de Ilha Solteira ganhou destaque no noticiário após uma aluna de mestrado da Universidade Estadual Paulista (Unesp) invadir a casa de seu professor determinada a matá-lo. Ela levava consigo uma pistola 380 e 12 balas, uma já engatilhada.

A espera do alvo, a acusada fez a empregada doméstica Maria de Lourdes, de 52 anos, refém por mais de 3h. Foi contida pela polícia e o caso acabou sem feridos. Contudo, não totalmente esclarecido. “O crime foi elucidado, mas os motivos ainda são nebulosos”, afirma o delegado Miguel Ângelo Micas, que deve encaminhar o inquérito à Justiça nesta terça-feira.

De um lado está Rosângela Conceição Mioti de Souza, a acusada. Cirurgiã-dentista de 33 anos, aluna de mestrado, casada, mãe de um garoto de 12 anos e de uma menina de 6, sem passagem pela polícia. Ela afirma que seu co-orientador a ameaçava e estuprava e, por isso, queria se vingar.

Do outro, Elerson Jardim Jr., professor de pós-graduação de uma das principais instituições do País, também casado, 41 anos, pai de uma menina de 2 anos e meio. Nega todas as acusações, está de licença da universidade e se diz “exposto e chocado”. Ainda custa a acreditar que há dias quiseram-lhe tirar a vida e ele escapou por pouco.

A notícia completa pode ser lida aqui.

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