A fotografia presenteada por Lula, que integra o projeto “Índios Brasileiros” do fotógrafo Ricardo Stuckert, retrata o índio Bejá Kayapó na aldeia Metuktire, no Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso.
Na véspera do encontro, o papa publicou documento sobre a Amazônia. Sobre as questões ecológicas, o pontífice defendeu que os empreendimentos “que prejudicam a Amazônia e não respeitam o direito dos povos originários do território e sua demarcação, à autodeterminação e ao consentimento prévio, devem receber o nome que lhes corresponde: injustiça e crime”.
Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro assinou decreto para transferir o Conselho da Amazônia do Ministério do Meio Ambiente para a Vice-Presidência e excluiu os governadores dos estados da Amazônia Legal da composição do órgão.
A medida recebeu algumas críticas, inclusive do Greenpeace. Bolsonaro reagiu às críticas e chamou a ONG ambientalista de “porcaria” e “lixo”.
Em janeiro, Bolsonaro defendeu que as comunidades indígenas se integrem ao restante da sociedade e avaliou que, cada vez mais, o índio está “evoluindo” e se tornando um “ser humano igual a nós”.
Na realidade, Lula não foi ao papa para falar sobre questões sociais, ecológica e da Amazônia questões sociais. Lula viajou a Roma acompanhado por dois de seus advogados: Cristiano Zanin e Manoel Caetano.
A visita ao Vaticano, de fato, faz parte de sua estratégia de defesa. Lula quer um depoimento do papa Francisco absolvendo-o de seus crimes. Ou Lula só usou o encontro com o Papa como pretexto para ir buscar o seu dinheiro que pode ter depositado no Banco do Vaticano???
Essa é a ambiguidade da igreja, recebe e passa a mão num corrupto e com a outra, diz defender os pobres, sendo que os corruptos roubaram dos pobres. Tem cabimento?
Em 2008, Lula disse”Eu compro essa briga com as ONGs, com isso de associar o desmatamento com a expansão da fronteira agrícola brasileira. Em primeiro lugar, essas ONGs precisam plantar árvores nos países deles”.
Ele, na época, criticava a ação do Ministério do Meio Ambiente, então conduzido pela ministra Marina da Silva, que havia denunciado o crescimento na derrubada das matas na Amazônia, relacionando-o à ação do agronegócio. “Antes é preciso investigar e verificar o que aconteceu”.
Um ano antes, o Senado havia criado uma CPI para investigar a transferência de recursos financeiros da União para as ONGs, em especial as que atuavam na Amazônia. Na mesma época, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, assinava uma portaria determinando que a Secretaria Nacional de Justiça preparasse uma lista detalhada de todas as ONGs atuantes na região.”
Em 2008, o ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou: “Grande parte dessas ONGs não está a serviço de suas finalidades estatutárias. Muitas delas escondem interesses relacionados à biopirataria e à tentativa de influência na cultura indígena, para apropriação velada de determinadas regiões, que podem ameaçar, sim, a soberania nacional”.
No ano seguinte, o secretário nacional de Justiça do governo PT, Romeu Tuma Júnior, afirmou que as ONGs que não fornecessem detalhes de suas operações seriam consideradas ameaça à segurança nacional e expulsas do país.
Em 2012, 305 convênios do governo com entidades sem fins lucrativos, somando R$ 755 milhões, foram investigados pela CGU. Dois anos depois, sob o mandato de Dilma, o governo aprovou o marco regulatório das OSCs visando aumentar a transparência da prestação de contas dessas entidades.
Agora as ONGs estão novamente no centro de uma polêmica. O presidente Bolsonaro sugere que o corte de repasses para essas instituições tem relação direta com as queimadas identificadas na região. Independentemente da veracidade da acusação, o fato é que existem 15.900 ONGs agindo na região. Muitas delas são estrangeiras e recebem também repasses de fora do país.
Perfeita a sua explanação. Se vamos discutir o problema, temos que elevar o nível. Vamos buscar entender o problema primeiro e traçar estratégia para uma regulação que se não for definitiva, corrigirá os erros e punirá os responsáveis, tudo dentro da ordem democrática.
A pouco tempo, o cacique Raoni deu uma entrevista, disse que sua relação com o governo federal começou a se deteriorar nos anos Lula e Dilma, com a construção da hidrelétrica de Belo Monte.
‘Nossa luta contra Bolsonaro é a mesma que fizemos contra Lula e Dilma’, disse cacique.
Nos governos Lula e Dilma, o assassinato de índios aumentou 168% tendo em vista que Lula e Dilma se aproximaram do agronegócio, provocando reação dos índios.
No final de 2009, os índios da Amazônia ameaçaram Lula com rios de sangue. Em 2012, Dom Erwin Kräutlerlendário, bispo do Xingu, afirmou que o PT traiu os povos da Amazônia e a causa ambiental. Afirmou também que Belo Monte causará a destruição do Xingu e o genocídio das etnias indígenas que habitam a região há séculos.
Depois de Belo Monte, agora Lula leva a imagem do índio ao papa. Que bonito!
As falas de Guedes sobre o dólar, empregadas domesticas, e outras somando as do Bolsonaro levantam os petistas e a mídia para as criticas. O sentido figurado dá margem a muita conotação.
Porem o PT reconhece que está atrás da direita na guerra da comunicação com a direita. Há um domínio da direita nas redes sociais que preocupa o PT.
Uma medida dessa desvantagem é o número de seguidores do Bolsonaro no Twitter, hoje em 5,9 milhões, mais de quatro vezes do que tem o Lula, com 1,4 milhão.
No final de janeiro, uma pesquisa mostrou Bolsonaro em segundo lugar num ranking que mede a popularidade em redes sociais, com índice bem à frente de Lula. Ambos estavam atrás de Luciano Huck .
Na realidade, Lula não foi ao papa para falar sobre questões sociais, ecológica e da Amazônia questões sociais. Lula viajou a Roma acompanhado por dois de seus advogados: Cristiano Zanin e Manoel Caetano.
A visita ao Vaticano, de fato, faz parte de sua estratégia de defesa. Lula quer um depoimento do papa Francisco absolvendo-o de seus crimes. Ou Lula só usou o encontro com o Papa como pretexto para ir buscar o seu dinheiro que pode ter depositado no Banco do Vaticano???
Essa é a ambiguidade da igreja, recebe e passa a mão num corrupto e com a outra, diz defender os pobres, sendo que os corruptos roubaram dos pobres. Tem cabimento?
Em 2008, Lula disse”Eu compro essa briga com as ONGs, com isso de associar o desmatamento com a expansão da fronteira agrícola brasileira. Em primeiro lugar, essas ONGs precisam plantar árvores nos países deles”.
Ele, na época, criticava a ação do Ministério do Meio Ambiente, então conduzido pela ministra Marina da Silva, que havia denunciado o crescimento na derrubada das matas na Amazônia, relacionando-o à ação do agronegócio. “Antes é preciso investigar e verificar o que aconteceu”.
Um ano antes, o Senado havia criado uma CPI para investigar a transferência de recursos financeiros da União para as ONGs, em especial as que atuavam na Amazônia. Na mesma época, o então ministro da Justiça, Tarso Genro, assinava uma portaria determinando que a Secretaria Nacional de Justiça preparasse uma lista detalhada de todas as ONGs atuantes na região.”
Em 2008, o ministro da Justiça, Tarso Genro, declarou: “Grande parte dessas ONGs não está a serviço de suas finalidades estatutárias. Muitas delas escondem interesses relacionados à biopirataria e à tentativa de influência na cultura indígena, para apropriação velada de determinadas regiões, que podem ameaçar, sim, a soberania nacional”.
No ano seguinte, o secretário nacional de Justiça do governo PT, Romeu Tuma Júnior, afirmou que as ONGs que não fornecessem detalhes de suas operações seriam consideradas ameaça à segurança nacional e expulsas do país.
Em 2012, 305 convênios do governo com entidades sem fins lucrativos, somando R$ 755 milhões, foram investigados pela CGU. Dois anos depois, sob o mandato de Dilma, o governo aprovou o marco regulatório das OSCs visando aumentar a transparência da prestação de contas dessas entidades.
Agora as ONGs estão novamente no centro de uma polêmica. O presidente Bolsonaro sugere que o corte de repasses para essas instituições tem relação direta com as queimadas identificadas na região. Independentemente da veracidade da acusação, o fato é que existem 15.900 ONGs agindo na região. Muitas delas são estrangeiras e recebem também repasses de fora do país.
Perfeita a sua explanação. Se vamos discutir o problema, temos que elevar o nível. Vamos buscar entender o problema primeiro e traçar estratégia para uma regulação que se não for definitiva, corrigirá os erros e punirá os responsáveis, tudo dentro da ordem democrática.
A pouco tempo, o cacique Raoni deu uma entrevista, disse que sua relação com o governo federal começou a se deteriorar nos anos Lula e Dilma, com a construção da hidrelétrica de Belo Monte.
‘Nossa luta contra Bolsonaro é a mesma que fizemos contra Lula e Dilma’, disse cacique.
Nos governos Lula e Dilma, o assassinato de índios aumentou 168% tendo em vista que Lula e Dilma se aproximaram do agronegócio, provocando reação dos índios.
No final de 2009, os índios da Amazônia ameaçaram Lula com rios de sangue. Em 2012, Dom Erwin Kräutlerlendário, bispo do Xingu, afirmou que o PT traiu os povos da Amazônia e a causa ambiental. Afirmou também que Belo Monte causará a destruição do Xingu e o genocídio das etnias indígenas que habitam a região há séculos.
Depois de Belo Monte, agora Lula leva a imagem do índio ao papa. Que bonito!
E ele pode sair do país?…
Se não pudesse, não teria saído.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,de nossa Cardosinho você matou um Bozo ou um boi ⁰
As falas de Guedes sobre o dólar, empregadas domesticas, e outras somando as do Bolsonaro levantam os petistas e a mídia para as criticas. O sentido figurado dá margem a muita conotação.
Porem o PT reconhece que está atrás da direita na guerra da comunicação com a direita. Há um domínio da direita nas redes sociais que preocupa o PT.
Uma medida dessa desvantagem é o número de seguidores do Bolsonaro no Twitter, hoje em 5,9 milhões, mais de quatro vezes do que tem o Lula, com 1,4 milhão.
No final de janeiro, uma pesquisa mostrou Bolsonaro em segundo lugar num ranking que mede a popularidade em redes sociais, com índice bem à frente de Lula. Ambos estavam atrás de Luciano Huck .
E o “GADO” está achando que o encontro do LULA com o PAPA FRANCISCO é Fake News.