CHICO CÉSAR – “MIAÊRO / ESPUMAS AO VENTO”

Hoje estou muito ocupado, vendo uma série da Netflix – “A promotora de ferro” – que parece não acabar nunca. Já estou no 80º episódio da 1ª temporada e o final, aparentemente, ainda está longe.

A trama começa bem, mas, como tudo que precisa ser esticado, se perde no meio e, ainda por cima, me apareceram alguns personagens irritantes. Mas, já que cheguei ao 80º episódio, vou até o final. A 2ª temporada, no entanto, já está, desde agora, fora dos meus planos.

Estou confidenciando isso aos prezados e poucos leitores para explicar que serei breve sobre o vídeo. Direi apenas que Chico César, natural de Catolé do Rocha, na Paraíba, vem a ser o conterrâneo mais ilustre de uma amiga, a professora Teresinha Gonçalves de Sá, coordenadora da Fatec Jales.

Direi também que “Miaêro”, no linguajar nordestino, não é nada mais que um “cofrinho” onde as crianças juntam dinheiro para comprar as pequenas coisas com as quais sonham. Sandálias, por exemplo.

Direi, por fim, que “Espumas ao Vento” é a mesmíssima canção do compositor Accyoli Neto, gravada originalmente em ritmo de forró pelo sanfoneiro Flávio José e, tempos depois, transformada em sucesso nacional pelo Fagner, que a gravou em ritmo mais lento.

Existem outras versões, com a Elza Soares e a Joyce Cândido, com a Renata Arruda, com o grupo vocal As Chicas e até com uma dupla sertaneja. Fiquemos, porém com a versão do Chico César:

 

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