Ricardo Noblat é aquele jornalista que, em entrevista com Temer, perguntou como o presidente havia conquistado a Marcela. Certamente que não foi pelo charme. A notícia é do Tijolaço:
Na edição de hoje de O Globo, o colunista Ricardo Noblat repete e estende o que anunciou ontem no Twitter:
Boa parte do que Rocha Loures tem para contar, a Procuradoria Geral da República (PGR) já sabe. O próprio Rocha Loures contou em conversas gravadas pela Polícia Federal que virão a público em breve.
Em uma delas, Rocha Loures confessa que o dinheiro da mala, R$ 500 mil reais, recém-saído dos cofres do Grupo JBS, era destinado a Temer. E que ele não passava de um mero portador.
A PGR quer mais detalhes a respeito. E novas revelações para fechar de vez o cerco a Temer. Não será o julgamento das contas da chapa Dilma-Temer pela Justiça Eleitoral que selará a sorte do presidente.
Será o que está por vir – a denúncia que o procurador Rodrigo Janot oferecerá contra Temer ao Supremo Tribunal Federal por crimes de corrupção passiva, obstrução de Justiça e organização criminosa.
Outro colunista global, Gérson Camarotti publica hoje histórias de bastidor que podem explicar “renuncia-não renuncia” de Temer:
Sabe-se, agora, que o presidente Michel Temer pensou em renunciar na noite de 17 de maio, quando estourou a maior crise política do governo. Naquele dia, foi revelado o conteúdo do encontro dele com o empresário Joesley Batista, dono da JBS, no Palácio do Jaburu.
À noite, ainda no Palácio do Planalto, Temer pensou seriamente em deixar o governo.
Na ocasião, o presidente foi aconselhado por alguns auxiliares que continuaria sangrando se permanecesse à frente do governo e que seria muito ruim para a biografia dele terminar a gestão daquele jeito.
Pior: correria o risco de sofrer um processo de impeachment caso não renunciasse, agravando, ainda mais, a crise política.
Naquela noite de 17 de maio, Temer foi contido pelo núcleo político mais próximo: os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral da Presidência), pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e pelo líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP).
Apesar que o país não queria Temer, no lugar de Dilma, seu vice, na presidência pois Temer representa o “segundo andar” da roubalheira da Petrobras.
Temer está com o processo no TSE e com seu ex assessor Rocha Loures, preso, que com sua delação podem tira-lo da presidência.
Temer– parece “um boi que está no frigorifico, esperando para morrer” — acha que existe um complô da dupla Janot-Fachin para derruba-lo. Assim, como Lula acha que Moro quer prende-lo. Coisas de politicos bandidos!
O grande problema é que não existe um nome de consenso para colocar em seu lugar por isso (outro bandido) Rodrigo Maia é o grande sucessor dos deputados pela eleição indireta.
Sai um bandido, entra outro bandido. Para que?
Apesar que o país não queria Temer, no lugar de Dilma, seu vice, na presidência pois Temer representa o “segundo andar” da roubalheira da Petrobras.
Temer está com o processo no TSE e com seu ex assessor Rocha Loures, preso, que com sua delação podem tira-lo da presidência.
Temer– parece “um boi que está no frigorifico, esperando para morrer” — acha que existe um complô da dupla Janot-Fachin para derruba-lo. Assim, como Lula acha que Moro quer prende-lo. Coisas de politicos bandidos!
O grande problema é que não existe um nome de consenso para colocar em seu lugar por isso (outro bandido) Rodrigo Maia é o grande sucessor dos deputados pela eleição indireta.
Sai um bandido, entra outro bandido. Para que?
ENQUANTO EM BRASILIA FICA ASSIM E A NOSSA CIDADE SERA QUE UM DIA SERA MEMUUU UMA CIDADE UNIVERSITARIA FEDERAL…”?”… … …
OU TEREMOS POR ENQUANTO NOS ORGULHAR SO COM A… … …”””Policia Federal e a Justiça Federal”””… TRAZIDA PELO SAUDOSO LIDER E O VERDADEIRO ESTADISTA… … …