BOLSONARO DEFENDE DERRUBADA DO PRÓPRIO VETO SOBRE PERDÃO A DÍVIDAS DE IGREJAS

Ou seja, o Bozo quer perdoar a dívida para fazer média com pastores bilionários que vivem da exploração da fé, mas não quer assumir a responsabilidade. Deu no portal da RBA:

O presidente Jair Bolsonaro vetou parcialmente a proposta aprovada pelo Congresso Nacional que prevê o perdão de dívidas tributárias de igrejas. A parte vetada incluía a isenção de pagamentos da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a suspensão de multas aplicadas anteriormente. A lei sancionada nesta segunda-feira (14) mantém apenas a anistia a multas relacionadas a não pagamento da contribuição previdenciária.

Bolsonaro justificou a decisão alegando que o benefício tributário poderia vir a ser contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Ainda assim, defendeu a derrubada do próprio veto.

“Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, afirmou o presidente pelas redes sociais.

Para contornar o desgaste com a base evangélica, Bolsonaro anunciou que vai enviar, ainda nesta semana, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para estabelecer o “alcance adequado” da imunidade tributária para as igrejas.

A emenda que isentava as dívidas das igrejas do pagamento da CSLL foi de autoria do deputado federal David Soares (DEM-SP). Ele é filho de R.R. Soares, pastor fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, uma das principais devedoras da União.

“Bolsonaro tem atitudes bipolares”, afirma o cientista político Paulo Niccoli Ramirez, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, ele afirmou que o presidente oscila entre posições mais protocolares e aquelas voltadas para agradar sua base de apoiadores mais radicais.

Por outro lado, Ramirez defendeu uma reforma tributária que aumente a contribuição das igrejas. “Ao mesmo tempo em que essas igrejas são livres de impostos, elas arrecadam dinheiro conseguindo espaços na televisão ou no rádio. Mas o resultado disso, para além da fé, é que elas se voltam para interesses políticos.”

8 comentários

  • Abraham Lincoln

    Olha essa foto!!!! É de causar nojo, asco. É repugnante. É indecente, imoral. É de uma falsidade, de uma hipocrisia abissal. Cedo ou tarde essas figuras se encontrarão com pântano onde deverão passar longo tempo.

  • Marco Antonio Poletto

    Agiotas da fé.

  • Cleverson Nabarro Novais

    É pra cair a foto do RG!

  • Observador

    E a católica deve quanto????????????

  • Rapizodia

    Corja de vigaristas.

  • MITO

    Honestidade somente na sua igreja católica, blogueiro decadente.
    Vamos falar do bispo, de suas rádios, dos terrenos e imóveis que essa santa entidade tem.
    Você como covarde que é e, e dependente da boquinha que tem na rádio REGIONAL nas manhãs dominicais com toda certeza não postará esse comentário.

  • Deixaram eles crescer. Agora querem mandar

    Bolsonaro vetou parcialmente o projeto de anistia das dívidas das igrejas evangélicas.
    Bancada evangélica diz ter votos para derrubar veto do perdão às igrejas
    Nas redes sociais, o próprio Bolsonaro defendeu a derrubada do veto. Disse que a medida é uma ‘defesa da Constituição.
    Segundo o governo, a aprovação do texto original pode ferir as regras orçamentárias.
    Bolsonaro está amarrado com os donos das igrejas evangélicas. Porque precisa dos votos dos Evangélicos e do apoio dos donos desta igrejas. Ganhou a eleição com o apoio deles.
    A igreja do bispo Valdemiro está endividada porem ele esta milionário.
    Esses bispos ganharam muito dinheiro e tornaram milionários graças a conivência dos últimos governos que precisam dos votos dos Evangélicos. Para isso, eles criaram partidos e elegeram políticos unidos na frente parlamentar evangélica.
    Os donos tem canais de televisão, rede de emissoras,etc que influenciam o eleitor evangélico.
    Eles querem eleger um presidente pastor.
    Será?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *