GLENN DIZ QUE O BRASIL ESTÁ SOB O COMANDO DE UM SOCIOPATA

O Bozo acionou novamente, nesta segunda-feira, a sua inesgotável metralhadora de merda. O que me faz lembrar o falecido ex-vereador Satoru Yamada que, durante uma sessão da Câmara, no final dos anos 60, ficou irritado com o discurso de um opositor, e disparou: “a boca de Vossa Excelência é como um ânus, de onde só sai excremento”. Naquele tempo a Câmara não tinha Código de Ética.

Deu no Brasil 247:

O Brasil está sob o comando de um sociopata. A denúncia acaba de ser feita ao mundo pelo jornalista Glenn Greenwald, editor do site Intercept, em reação à declaração criminosa sobre o desaparecido político Fernando Santa Cruz.

Confira a reportagem da Reuters sobre a declaração de Bolsonaro:

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que pode contar ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, como o pai dele desapareceu no período militar, afirmando que ele teria participado do grupo “mais sanguinário” da Ação Popular, movimento que combateu a ditadura no Brasil.

Irritado com a OAB, que tem questionado ações propostas pelo governo, Bolsonaro reclamou que a entidade teria impedido a quebra do sigilo telefônico do advogado de Adélio Bispo, que o atacou com uma faca durante a campanha eleitoral do ano passado. A OAB e a própria Polícia Federal negaram que tenha sido pedida uma liminar pela OAB para impedir o acesso.

“Por que a OAB impediu que a Polícia Federal entrasse no telefone de uma dos caríssimos advogados? Qual a intenção da OAB? Quem é essa OAB? Um dia se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto para ele”, disse Bolsonaro.

“Ele não vai querer ouvir a verdade. Conto pra ele. Não é minha versão. É que a minha vivência me fez chegar nas conclusões naquele momento. O pai dele integrou a Ação Popular, o grupo mais sanguinário e violento da guerrilha lá de Pernambuco, e veio desaparecer no Rio de Janeiro”, acrescentou.

O pai do presidente da OAB, Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, era de fato parte da Ação Popular (AP), de acordo com a Comissão Nacional da Verdade, mas não há indícios de que tenha agido em Pernambuco. Ele morava em São Paulo e passava alguns dias na casa dos pais, no Rio de Janeiro, quando teria sido preso.

De acordo com relatório da Comissão, Fernando Oliveira foi visto pela última vez em fevereiro de 1974, quando teria sido preso no Rio de Janeiro por agentes do DOI-Codi. Em buscas por ele, a família recebeu diversas negativas de que tivesse sido preso, mas em suas investigações a Comissão encontrou um relatório do Ministério da Aeronáutica da década de 1990 em que se informava ao Ministério da Justiça que ele havia sido preso em 23 de fevereiro de 1974 e era considerado desaparecido desde então. Ele tinha 26 anos.

Apenas em 2014, com o relatório da Comissão da Verdade, Fernando Oliveira foi considerado oficialmente morto.

12 comentários

  • Sérgio

    Tenho certeza absoluta disso. Só os miniminions, que hoje estão sumidos, exceto alguns que ainda se escondem por trás das redes sociais NÃO ACREDITAM.

  • Thiago

    Olha o naipe dos representantes da esquerda : Glenn, agora estão importando gringo pra defender a causa, deprimente

    • Rapizodia

      Thiago! Eu leio seus comentários, mas confesso não entender o que você pretende! Leio e reconheço o sarcasmo, mas com uma ideia desconexa, perdida! Todos os seus comentários se resumem a esquerda isso ou aquilo, perseguição esquizofrênica e só! Com todo o respeito, acho que nem mesmo você se entende e apenas segue o caminho mais fácil! No seu texto, você cita uma causa, que causa é esta!? Onde você enxerga a causa!? Veja! Estamos no século XXI, acha mesmo que tem sentido esse argumento no Brasil de hoje!? Luta de classes é parte da democracia e existe em qualquer país! Onde existir elite e explorados, lá estará a tal luta, é próprio do ser humano, pois ninguém gosta de ser subjugado! Abraço!

  • O ideal : OAB sem partido

    O presidente da OAB é esquerdopata pois é contra a Lava Jato portanto faz apologia a corrupção. Alem disso, defende o afastamento do Moro. Declarou que a “lava jato” não deve ser um livro interminável. Foi criticado por isso!
    É contra o pacote anti crime de Moro e a favor de Lula. Foi candidato a vereador pelo PT. Foi acusado de ter firmado contratos sem licitação com a Petrobrás e o Serpro.
    Faz oposição ao governo Bolsonaro tendo em vista eles brigam a muito tempo desde quando era presidente da OAB do Rio de Janeiro. Agora bolsonaro reclama que a ele impediu a quebra do sigilo telefônico do advogado de Adélio, que deu as facadas em Bolsonaro. O presidente fez um ataque pessoal ao advogado.
    O jornalista Glenn Greenwald não tem moral para falar nada de ninguem pois comprou as gravações de hackers. Vendeu ao PT com a ideia de derrubar o ministro Moro e assim, tirar Lula da cadeia e Bolsonaro da presidência.. Agora está nas mãos da delação premiada de 4 suspeitos de hackeamento.

  • Marreta

    *****Internacional condena crime que pode levar Bolsonaro ao impeachment*****

    Declaração criminosa de Jair Bolsonaro sobre Fernando Santa Cruz, assassinado na ditadura militar, foi rebatida pela Anistia Internacional; a diretora executiva da Anistia Internacional, Jurema Werneck, repudiou o tom de torturador do ex-capitão; ela disse: “o Brasil deve assumir sua responsabilidade, e adotar todas as medidas necessárias para que casos como esses sejam levados à justiça”
    A nota ainda agrega: “o direito à memória, justiça, verdade e reparação das vitimas, sobreviventes e suas famílias deve ser defendido e promovido pelo Estado Brasileiro e seus representantes.”
    Para Jurema, “é terrível que o filho de um desaparecido pela ditadura tenha que ouvir do presidente do Brasil, que deveria ser o defensor máximo do respeito e da justiça no país, declarações tão duras.”
    A reportagem do portal Uol ainda destaca que “a diretora da Anistia reiterou o posicionamento da organização que luta pela elucidação de casos que envolvem violações aos direitos humanos.”
    Ela disse: “defendemos a revogação da Lei de Anistia de 1979, eliminando os dispositivos que impedem a investigação e a sanção de graves violações de direitos humanos, a investigação e responsabilização dos crimes contra a humanidade cometidos por agentes do Estado durante o regime militar.”

  • Tiririca

    *****Crise com o STF: Marco Aurélio manda Bolsonaro calar a boca.****
    Após declarações sobre o pai – Fernando Santa Cruz – do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, que sumiu durante a ditadura militar por ser militante da organização de esquerda Ação Popular, gerou-se uma intensa crise dentro da própria burguesia golpista.
    Tanto no legislativo, quanto no judiciário, assim como com aliados tradicionais de Bolsonaro, como João Doria, a crise aumentou por conta da defesa da tortura e do regime ditatorial.
    O ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, mandou o presidente da república calar a boca – em mais uma clara desautorização feita pelo STF. Sugerindo medidas “heterodoxas” para impedir o presidente de falar absurdos, Marco Aurélio disse:
    “No mais, apenas criando um aparelho de mordaça”
    E também, “O pior de tudo é o mau exemplo, a associação do sucesso político ou qualquer outro à incivilidade e à grosseria. Por outro lado, acho que pode ser um marco de como as pessoas não devem ser. A repugnância tem sido geral.”
    A burguesia ficou preocupada com a declaração extremamente impopular de Bolsonaro e agora está criticando-o para colocá-lo na linha, uma espécie de salvação do governo.

  • Enfermeiro cubano

    *****Jurista do Golpe: Bolsonaro é caso de interdição!
    *****Reale Jr: estamos diante de um quadro de insanidade!
    Um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Jr. criticou com veemência o presidente Jair Bolsonaro, nesta segunda-feira. Ex-ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso, Reale disse que o chefe do Executivo federal quer destruir a sociedade civil ao desmerecer todo o corpo científico do país e ainda reverenciar o período ditatorial. “Nós estamos, realmente, dentro de um quadro de insanidade, a mais absoluta. Não é mais caso de impeachment, é caso de interdição”, disparou.
    Em entrevista para o Esfera Pública, Miguel Reale Jr. classificou o presidente como “BolsoNero”, em alusão ao imperador romano, associado à tirania. “Isso é fascismo cultural. O que não estiver de acordo, com sua rasa compreensão, tem que ser queimado por isso que eu digo, ele é um ‘Bolsonero’”, disparou.
    O jurista ainda condenou a iniciativa do governo federal de limitar a atuação dos conselhos profissionais Brasil afora ao definir que a filiação a essas entidades deva ser opcional, e não obrigatória, para o exercício da profissão. O projeto visa impactar diretamente nas regras de conduta de categorias como médicos, advogados e engenheiros, por exemplo.
    “Bolsonaro está decompondo todo arcabouço de inteligência, crítica e pensamento situado na sociedade civil. Ele desmerece os organismos científicos. Ele acaba de propor um projeto de lei que elimina a necessidade de inscrição na OAB, CRM ou no Conselho Federal de Economia, ou seja, não sei se é um plano, ou algo alucinado de querer desconstituir tudo aquilo que compõe a inteligência, o pensamento e a sensibilidade brasileira”, alertou.
    Miguel Reale Jr. também lamentou a postura de Bolsonaro, que atacou nesta segunda-feira o pai de presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, morto na ditadura militar. “Eu queria expressar minha solidariedade ao presidente da OAB, que foi ferido de forma inadmissível. É um fato gravíssimo”, repudiou.

  • Enfermeiro cubano

    *****CNJ manda instaurar inquérito contra Juíza que homologou fundo ilegal da Lava Jato

    O escândalo da propina de R$ 2,5 bi, dinheiro da Petrobras, pago por americanos a trupe da Farsa Jato por entregarem os segredos da Petrobras, esta tendo consequencias. É um crime de Lesa Pátria. Todos os responsáveis deveriam perder suas funções e irem presos por traição a pátria, incluindo a Juíza que homologou esta barbaridade. Não por acaso, a Juíza é a mesma que substituiu Moro na Lava Jato e correndo condenou Lula com uma sentença Copia e Cola da outra senetnça de Moro condenado Lula. Segue comentário da Gleisi Hoffmann:
    Por Gleisi Hoffmann no Facebook——
    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou instaurar Processo Administrativo Disciplinar contra a juíza Gabriela Hardt, substituta da 13ª Vara de Curitiba (PR). A magistrada é acusada de ter agido em conluio com a força-tarefa da Lava-Jato ao homologar e tornar sigiloso o acordo do MPF com a Petrobras, que previa a criação de um fundo de R$ 2,5 bilhões com recursos da estatal, a ser administrado por fundação de direito privado que seria gerida por membros do MPF de Curitiba.
    Após representação apresentada por deputados(as) e senadores(as) do PT, o CNJ requer: a declaração de ilegalidade da conduta da magistrada; que se ordene a abstenção imediata da magistrada homologar qualquer acordo de teor semelhante; e a aplicação das sanções disciplinares cabíveis, dentre advertência, censura e remoção compulsória.
    Para nós, está mais do que evidente de que o recurso da pretensa Fundação do MP era a propina que a turma da Lava Jato recebeu dos EUA para entregar a Petrobras. Mais um escândalo do governo Bolsonaro.

  • Enfermeiro cubano

    *****Sergio Moro pode acabar preso na teia de aranha que ele mesmo teceu.O juiz dos sonhos de Bolsonaro se vê dia após dia deixado a sós com seus projetos, que poucos congressistas, muitos deles ainda enrolados com a Lava Jato, têm interesse em aprovar.

    Ainda não acabou a história do mítico juiz Sergio Moro, que com a operação Lava Jato criou um terremoto dentro e fora do Brasil, levando à prisão desde ex-presidentes da República, como o popular Lula da Silva, a empresários milionários, como Marcelo Odebrecht. De repente, o juiz deu o salto para a política, aceitando o Ministério da Justiça no governo de extrema direita de Jair Bolsonaro.
    As novas conversas publicadas no domingo passado pelo The Intercept dão a entender que até o fiel escudeiro de Moro, o procurador-chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, e outros colegas seus ainda não entendem por que Moro deixou o cargo que o tornara mundialmente célebre para ir ser ministro da Justiça de Bolsonaro. Ainda mais em se tratando de um personagem tão discutido por suas declarações a favor da tortura e da ditadura, que mal suporta os diferentes e considera que os direitos humanos servem só para beneficiar os bandidos. Para ele, o importante são os “humanos direitos”. E nega que haja fome no Brasil.

    Somente uma diplomacia de paz e não de guerra pode reconstruir a imagem do Brasil no mundo.

    Quando o imperador Calígula nomeou seu cavalo cônsul.

    O “não” taxativo dos brasileiros a armar a população. E agora, Bolsonaro?
    Dallagnol faz intuir que Moro poderia ter se deixado subjugar por Bolsonaro por causa da possibilidade de conseguir uma vaga no Supremo Tribunal Federal. Há quem vá além e teorize que Moro, que apesar de todas as críticas continua sendo o ministro mais popular, tem os olhos postos na Presidência da República.
    O hoje ministro da Justiça já havia explicado aos seus, para tranquilizá-los, que sua intenção ao aceitar o ministério tinha sido a possibilidade de modernizar e reestruturar boa parte da legislação brasileira, moldando-a à existente nas democracias mais sólidas, como as dos Estados Unidos, Alemanha, França e Inglaterra.
    À luz, entretanto, dos pouco mais de seis meses no Governo, Moro começa a se ver apanhado na teia de aranha que ele mesmo foi tecendo. O medo de seus amigos, começando por Dallagnol, é o que poderia ocorrer se, já no Governo, Moro pudesse constatar, por exemplo, que a corrupção contra a qual lutou durante anos existe também entre os membros da família do Presidente e poderiam chegar a alcançar o próprio Bolsonaro e sua esposa, Michelle, como bem expôs Flávia Marreiro em seu artigo de domingo passado neste jornal.
    Moro, de fato, a quem Bolsonaro captou para seu governo como um troféu, já que uma das bandeiras de sua campanha era a batalha contra a corrupção e a defesa da Lava Jato, entendeu em seguida que se meteu num vespeiro. Que poderia servir ao presidente para conter as acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, como é o caso de seu filho, o senador Flavio, mas que salpicam toda a família. Escândalo este que está cruzado por dois buracos negros: o assassinato da ativista social Marielle Franco e o misterioso destino do ex-PM Queiroz, que era amigo do presidente desde que o hoje senador Flavio tinha cinco anos, e que se suspeita que estivesse ligado aos milicianos assassinos da jovem vereadora negra.
    Moro, no princípio, tentou minimizar as denúncias. Primeiro afirmou que ele agora já não é juiz e não pode intervir em processos, e que além do mais tais acusações de corrupção ainda não estavam claras. Bolsonaro se adiantou a ele e conseguiu do presidente do Supremo, Dias Toffoli, uma estratégia para que seu filho senador não pudesse continuar sendo investigado, algo que está levantando poeira. A pergunta seria: se o presidente já não precisar de Moro para parar as acusações contra sua família, para que continuar a protegê-lo, ainda mais quando poderia ser seu adversário na tentativa de reeleição em 2022?
    Na fachada, Bolsonaro continua prestigiando Moro, sobretudo porque sabe que os seus seguidores mais radicais estão com o juiz-mito, e que perdê-lo significaria um fracasso em seu governo. Na prática, de algum modo já o abandonou. Por exemplo, não fez nada para conseguir que o COAF ficasse no Ministério de Justiça. Seria um instrumento poderoso nas mãos de Moro. E nada está fazendo para que o tão alardeado projeto revolucionário do ex-juiz para o combate à criminalidade e a reestruturação da Justiça fossem prioritários em sua aprovação no Congresso. O Presidente não moveu uma palha a seu favor nem conseguiu que tramitasse paralelamente à reforma da previdência. Mais ainda, tanto o Congresso como o Senado foram pouco a pouco aguando os pontos mais importante do documento, como por exemplo a detenção após a condenação em segunda instância.
    O juiz dos sonhos de Bolsonaro, que ainda não sabemos ao certo por que se deixou enfeitiçar pelo capitão que certamente sabia quem era, se vê dia após dia deixado a sós com seus projetos, que poucos congressistas, muitos deles ainda enrolados com a Lava Jato, têm interesse em aprovar.
    E o que faz Moro? Não sabemos se por medo do isolamento ou por uma estratégia que só ele conhece, é hoje talvez o ministro que mais defende seu chefe, inclusive quando este escandaliza o país com suas afirmações racistas, como a de alguns dias atrás contra os nordestinos. Moro não precisava sair em defesa do presidente e, entretanto, o fez inclusive dos Estados Unidos, onde estava de férias com sua família, desmentindo que o presidente tivesse algo contra os nordestinos.
    Assim, Moro vai dia a dia vendo-se mais apanhado nessa perigosa teia de aranha de seus comportamentos, sem que possamos imaginar como poderá sair dela, e menos ainda de cabeça erguida.
    Enquanto isso, Bolsonaro vai tomando gosto por mandar e começa a enquadrar e afastar de seu Governo até generais importantes, para dar a entender que agora já é o presidente da República, e não aquele capitão na reserva que ainda jovem foi expulso do Exército por sua conduta subversiva. Queria usar métodos violentos e até de caráter terrorista para defender os soldados que, segundo ele, ganhavam pouco. Chegou a ameaçar envenenar a água que abastecia o Rio de Janeiro.
    Agora Bolsonaro quer deixar claro que está acima dos próprios generais. Não é difícil, portanto, imaginar que se necessário chutaria Moro. Por enquanto, já anunciou que a primeira vaga no Supremo será não para ele, como aparentemente havia prometido, e sim para alguém “terrivelmente evangélico” —um evangélico que crie terror no Supremo?
    Quando Moro surpreendeu o país ao anunciar que deixava o cargo de juiz mais famoso do Brasil para ir com Bolsonaro, este jornal escreveu um editorial intitulado “Moro tira a máscara”, dando a entender que com sua decisão ficava mais claro que sua verdadeira vocação era, desde o começo, a política. E há quem vá além ao suspeitar que muitas de suas condenações foram direcionadas para preparar o caminho aos seus futuros sonho de poder político, começando pela de Lula, que o impossibilitou de disputar uma eleição presidencial que certamente teria vencido.
    É difícil entrar no pensamento do ex-juiz da Lava Jato, ainda jovem e com não poucas ambições. O que fica cada dia mais claro é que, para cair nas graças do presidente, está virando seu melhor defensor, inclusive em momentos nos quais, pelo contrário, deveria ter a coragem de lhe dizer não e até deixar o Governo. Moro é evangélico e homem da Bíblia. Deve conhecer, por isso, a passagem de Lucas, 17,1, onde Jesus diz a seus discípulos: “É impossível que não venham escândalos, mas ai daquele por quem vierem!”. E também: “Ai de vós também, doutores da lei, que carregais os homens com cargas difíceis de transportar, e vós mesmos nem ainda com um dos vossos dedos tocais essas cargas” (Lc, 11,46

  • Sempre foi assim

    ***** Que resultado concreto nós temos HOJE do incêndio da boate Kiss em Sta Maria ?, NENHUM…..
    ***** Que resultado concreto nós temos HOJE da aeronave que caiu da equipe da chapecoense ?, NENHUM…..
    ENTÃO:
    O ministro Moro irá ficar onde ele esta…..
    O presidente Bolsonaro irá ficar onde ele esta……
    Os filhos do presidente irão ficar onde estão……
    O ex-presidente Lula irá ficar onde ele esta……
    E assim sucessivamente em vários outros perrengues.
    Temos que entender que aqui no Brasil sempre foi assim, e sempre será.
    São todos assuntos do MOMENTO, passam esses, já já vem outros, e a vida segue……

    • Rapizodia

      Alguns desses que você citou contam com isso! Contam com este seu pensamento e querem que outros também se contaminem com ele! Você deu um passo importante identificando este estado de caisas, agora forme opinião e ajude outros que ainda estão no limbo ou ainda seguindo a troupe dos esquizofrênicos governistas!

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