PEDIDO DE DESCULPAS DE ELEITORA DE BOLSONARO VIRALIZA: “ME SINTO RESPONSÁVEL POR ISSO”

Alguns sites progressistas estão dizendo que a moça era bolsonarista, mas não é bem assim: ela votou em Bolsonaro no segundo turno, mas, no primeiro, foi de Ciro. De qualquer forma, o pedido de desculpas, que viralizou na internet, é válido. Ei-lo:

Me sinto no dever de, publicamente, pedir DESCULPAS àquelas pessoas (amigos,familiares e conhecidos) que me alertaram a respeito do meu posicionamento político no segundo turno das últimas eleições. Acreditei cegamente nas promessas a favor do Brasil, na suposta luta contra a corrupção e organizações criminosas e na nomeação de cargos técnicos para os ministérios, por exemplo.

Me deparo hoje, pouco mais de 100 dias de governo, com um asno perdido a frente de sua récova, com seus amigos jumentos a passear pelo país, apresentando propostas deploráveis, se portando como juvenis sem escrúpulos, totalmente alheios a verdadeira realidade e necessidade do Brasil e dos brasileiros.

Indivíduos desinformados, com a moral distorcida, dando continuidade as castas já instauradas. Foi e está sendo um golpe baixo e covarde.

Me sinto em parte responsável por isso e no dever de retribuir de alguma forma na reparação dos danos que serão causados a nosso país.

14 comentários

  • Affffffff

    Olha só coxinha arrependida agora é tarde não tem mais arrependimento e nem descuplpas vamos remar estes 4 anos sem controle

  • Edivaldo Felicio

    E os eleitores do Lula e da Dilma não vão pedir desculpas também, se o país está desse jeito hoje e por culpa deles que sucatearam o país…

  • Policarpo Quaresma

    A CULPA NÃO É MINHA, EU VOTEI NO AÉCIO!

  • Espera mais um pouco

    Não só o eleitor de Bolsonaro tem que pedir desculpas por ter eleito o despreparado e incompetente atual presidente. Pois tínhamos candidatos melhores. Alem disso, ele se declarou, em campanha, que não entendia de economia. Salienta-se que nos poucos debates, percebemos que ele não entendia de nada.
    Mas o eleitor de Lula preso deveria também pedir desculpas pela roubalheira na Petrobras, e outras empresas do governo. Saiu com 7 processos! Pelo contrario, o eleitor lulista o adora. É um fanático.
    Este mesmo eleitor votou em Dilma, por indicação de Lula. Ela nos deixou nesta crise econômica e recessão que nos encontramos. Diferente desta eleitora desconhecida, os eleitores petistas não reconhecem as cagadas deles.
    Se eu encontrasse com essa eleitora de Bolsonaro, eu diria “tenha fé e espera mais um pouco”

    • Sukodilaranjamangaegoiaba

      Até a copa de 2014 não tinha nem crise nem desemprego. A crise chegou quando a câmara federal da qual o Sr. Bozo fazia parte, passou a retaliar a presidente com o interesse de assumir o Temer. Disseram que se a Dilma saísse resolveria o problema. Depois disseram que a solução era a reforma trabalhista. Então a solução seria tirar o PT e colocar o Bozo. Agora a solução é a reforma da previdência.
      E fácil jogar a culpa nos outros. Mas eu sei qual a solução:
      Faz uma arminha com a mão que resolve tudo.

      Faz arminha amor, faz arminha amor.

  • Que Legal

    Bolsonaro esta com tudo.

    Museu de NY confirma cancelamento de evento em homenagem a Bolsonaro.
    De acordo com o museu, o jantar de gala da Câmara de Comércio Brasil-EUA acontecerá em outro local.
    Bolsonaro: presidente será homenageado em 14 de maio (Ueslei Marcelino/Reuters)
    O Museu de História Natural de Nova York decidiu nesta segunda-feira (15) não sediar o evento de gala da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, que vai homenagear o presidente Jair Bolsonaro, em 14 de maio.
    A decisão foi publicada no Twitter oficial do espaço, que afirmou ter conversado com organizações que atuam com o museu para decidir pelo cancelamento do encontro.
    “Com respeito mútuo pelo trabalho e objetivos de nossas organizações individuais, concordamos em conjunto que o Museu não é o local ideal para receber o jantar de gala da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Este evento tradicional irá acontecer em outro local na mesma data e hora”, escreveu.
    Em uma série de postagens em português feitas neste domingo (14), o Museu afirmou que gostaria de “deixar claro que não convidou o presidente Bolsonaro; ele foi convidado como parte de um evento externo”. A instituição também agradeceu “às pessoas que expressaram sua opinião sobre o evento da Câmara de Comércio Brasil-EUA”.
    Disse, ainda, estar “profundamente” preocupada “com os objetivos declarados da atual administração brasileira”, e que está ” trabalhando ativamente para entender nossas opções relacionadas a este evento”.
    Todos os anos, a câmara escolhe duas personalidades, uma americana e outra brasileira, e as premia em seu jantar de gala para mais de mil convidados, com entradas ao preço individual de 30.000 dólares, que estão esgotados.

    Críticas ao evento
    Desde a semana passada, o local já avaliava se manteria a premiação. Ativistas ambientais se queixaram da premiação do presidente no Museu de História Natural. Treze representantes de povos indígenas denunciaram, ao jornal Le Monde, que a política ambiental de Bolsonaro os deixa às portas de “um apocalipse”.
    “Esse governo quer monopolizar toda a Amazônia, dessangrá-la ainda mais construindo novas estradas e ferrovias”, alertam a cacique Ivanice Pires Tanone, do povo Kariri Xocó, e o cacique Paulinho Paiakan, do povo Kayapó, entre outros dirigentes.
    Desde que assumiu o poder em 1º de janeiro, Jair Bolsonaro pôs em andamento políticas contrárias à demarcação de terras indígenas e às ONGs que lutam contra as mudanças climáticas.
    Assim que assumiu o poder, Bolsonaro transferiu para o ministério da Agricultura a questão sensível da demarcação de terras indígenas e o serviço de vigilância florestal, acendendo as críticas de organizações indigenistas e de defesa do meio ambiente.
    O presidente, eleito com mais de 55% dos votos após uma campanha com um forte discurso anticorrupção e de linha dura contra a criminalidade, também foi acusado de racismo e homofobia, após polêmicas declarações públicas.
    No ano passado, foram premiados no museu do bilionário ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg e o então juiz Sérgio Moro, encarregado da Lava Jato, atual ministro da Justiça e Segurança Pública.

  • Luiz

    Maldito foi o Desiquilibrado que deu a facada neste Senhor Presidente. Este ato acabou favorecendo a sua eleição. E os eleitores despreparados para a política ficam, depois de 100 dias, arrependidos? KKKKKK com Bolsonaro ou o Fernando Hadad nada iria mudar… chupam cambadas de despreparados!!!!!! Haaaa…. o que o João Doria ira dizer sobre a prisão de José Serra e ALcooemmim….????

  • anonimo

    Que Legal

    Prefeito de NY comemora cancelamento em museu e critica racismo e homofobia de Bolsonaro.
    Bill de Blasio agradeceu ao Museu Americano de História Natural o cancelamento do evento com o presidente Jair Bolsonaro, que receberia prêmio de “homem do ano” no local
    O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, voltou ao Twitter nesta terça-feira (16/04) para agradecer ao Museu Americano de História Natural o cancelamento do evento com o presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ), que receberia o prêmio de “homem do ano” do Câmara de Comércio Brasil-EUA no local. De Blasio chamou Bolsonaro de “homem perigoso”.
    “Jair Bolsonaro é um homem perigoso. Seu racismo visível, homofobia e decisões destrutivas terão um impacto devastador no futuro do nosso planeta. Em nome da nossa cidade, obrigado @AMNH por cancelar este evento”, escreveu o prefeito.

  • Anonimo

    Tá Esquentando

    MORO E DALLAGNOL PODEM CAIR: STF DECLARA GUERRA À LAVA JATO; CONFIRA!

    O STF abriu guerra contra a Operação Lava Jato: o ministro Alexandre de Moraes autorizou dez operações de busca e apreensão em seis estados do país. Na mira, computadores, telefones e documentos. Militares da reserva que pregaram o fechamento do STF e alguns procuradores foram chamados a prestar depoimento; investigadores que acusaram o STF de pactuar com a corrupção serão ouvidos;
    São imprevisíveis os desdobramentos da declaração de guerra para a relação da Corte com o governo Bolsonaro, especialmente com Sérgio Moro, e o ativismo judicial da extrema-direita no país; a Corte também ordenou buscas na casa do general da reserva do Exército brasileiro Paulo Chagas

  • Anonimo

    Anonimo

    CONFRONTO DO STF COM LAVA JATO E EXTREMA-DIREITA ABRE CENÁRIO DE CRISE GRAVE

    Numa manhã tensa, esta terça-feira assiste o crescimento de uma situação de grave crise institucional com o confronto entre o STF, a Lava Jato e a extrema-direita; enquanto isso, Bolsonaro reforça o aparato de segurança do Estado, estimula a violência policial e as milícias;
    Expulsa a sociedade civil do aparelho de Estado, com a extinção de centenas de conselhos; o cenário é agravado por Bolsonaro ser o presidente de primeiro mandato pior avaliado da história; a principal bandeira econômica do governo, a destruição da Previdência, estar praticamente inviabilizada; a economia do país, em frangalhos

  • Anonimo

    Ovo de Pascoa

    GENERAL VILLAS-BÔAS SAI EM DEFESA DE GENERAL ALVO DE AÇÃO DO STF.
    O general Eduardo Villas Boas, ex-comandante do Exército afirmou estar “preocupado” com a operação de busca na casa de outro general, Paulo Chagas, no inquérito sobre fake news instalado pelo Supremo; ele disse que pretende “acompanhar os desdobramentos disso”; em 3 de abril do ano passado, na condição de comandante do Exército, Villas Boas pressionou publicamente o STF para que não soltasse o ex-presidente Lula, no julgamento que aconteceu no dia seguinte -o habeas corpus foi negado.
    Agora esta pressionando novamente o STF.
    “Conheço muito o general Paulo Chagas. Amigo pessoal meu e confesso que estou preocupado. Vamos acompanhar os desdobramentos disso”, declarou Villas Bôas após sessão de homenagem ao Dia do Exército na Câmara. Por diversas vezes e publicamente, o general Paulo Chagas defendeu nos últimos meses a criação de um “Tribunal de Exceção” para julgar ministros do STF.
    Em 3 de abril passado, o teor de seu twitter não deixou margem a dúvidas: “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?”
    Na ocasião, diante das críticas que sofreu Villas Bôas, vários generais da ativa e da reserva saíram em sua defesa. Um deles foi exatamente Paulo Chagas. Em novembro passado, numa entrevista, Villas Bôas confessou que confessou que houve uma ação coordenada da cúpula das Forças Armadas para pressionar o Supremo Tribunal Federal a manter preso Lula, uma ação flagrantemente ilegal. Villas Bôas fez tal confissão em entrevista ao jornalista Igor Gielow, da Folha de S.Paulo.

  • milicia-bolsonaro

    Anonimo

    Flávio Bolsonaro fica contrariado com proposta de CPI das milícias. Tem medo da CPI enquadrar sua FAMÍLIA.
    Brasília – (Atualizada às 18h35) – O senador do Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro (PSL) criticou a proposta de criação de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) com foco nas milícias. “A CPI das milícias nada mais é do que a tentativa midiática de alguns explorarem politicamente o assunto, mais nada. Não tem nenhuma efetividade, basta ver quem é o autor do projeto”, disse, referindo-se ao deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).
    Flávio Bolsonaro defendeu a criação do que considera mecanismos melhores de investigação e punição para pessoas que exploram trabalhadores nas comunidades.
    Policiais já homenageados por Flávio ao longo de sua atividade legislativa são suspeitos de integrar milícias. O senador disse que as homenagens foram feitas há cerca de 15 anos e que não pode se responsabilizar por “atos errados” que as pessoas venham a cometer no futuro.
    Mais tarde, o senador se manifestou no Twitter sobre esta notícia do Valor, dizendo ter sido claro ao afirmar “que o único objetivo dessa CPI é tentar fortalecer a narrativa absurda” de que ele tem algum envolvimento com milícias. “Sou contra QUALQUER poder paralelo!”, disse Flávio Bolsonaro.
    Na última sexta feira, dois prédios desmoronaram na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público, a região é comandada por milicianos. O líder do poder paralelo é, diz o MP, o ex-policial militar Adriano da Nóbrega. A mãe e a filha de Adriano eram nomeadas no gabinete na Alerj de Flávio Bolsonaro.
    Em 2008, quando Flávio era deputado estadual, uma CPI foi instalada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) para apurar denúncias sobre o tema. O grupo foi presidido pelo hoje deputado federal Marcelo Freixo.
    O partido de Freixo coleta assinaturas para instaurar comissão semelhante na Câmara dos Deputados agora. O deputado federal do PSOL chegou a entregar ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o relatório final da CPI instaurada na Alerj.
    Freixo
    Freixo rebateu as críticas. “Flávio Bolsonaro não tem moral para se pronunciar sobre milícias. Deveria ter vergonha! Depois de homenagear assassinos e empregar parentes fantasmas de milicianos em seu gabinete, ainda se vê no direito de criticar uma CPI”, disse Freixo.
    O congressista do PSOL argumenta que a comissão mudou a opinião pública sobre o assunto no Rio, levou à prisão mais de 200 milicianos e deixou 58 propostas concretas de combate a esse poder paralelo.
    “Considero que essa declaração do senador não passa de um desequilíbrio de quem teme uma investigação”, completou.
    Briga com José Padilha
    Pelo Twitter, Flávio também rebateu nesta terça-feira as declarações do cineasta José Padilha, publicadas em artigo no jornal “Folha de S. Paulo”.
    O diretor dos filmes “Tropa de Elite” e “Tropa de Elite 2” criticou o chamado pacote anticrime de Moro, ao afirmar que as propostas fortalecem as milícias e apontou para a ligação entre esses grupos e a vitória eleitoral do parlamentar em Rio das Pedras, região marcada pela atuação de organizações criminosas controladas por PMs e civis.
    “José Padilha, que fez Tropa de Elite 2 em homenagem ao PÇOU (sic), no afã de me atacar chama todos os moradores de Rio das Pedras de bandidos e “esquece” o fato de eu ter sido o senador mais votado em 86 dos 92 municípios do RJ. Sou contra QUALQUER poder paralelo, tráfico ou milícia!”, escreveu Flávio.
    Em nenhum momento, no entanto, Padilha escreveu que os moradores de Rio das Pedras são bandidos. Apenas diz que Flávio foi o senador mais votado em 74 das 76 seções eleitorais da região, marcada pela presença das milícias e que tinha como um dos principais líderes o ex-policial Adriano Magalhães da Nóbrega, cuja mãe e esposa trabalharam no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
    O pacote anticrime, segundo o cineasta, é razoável no combate à corrupção corporativa e política, mas é absurdo no que se refere à luta contra as milícias. “De fato, é um pacote pró-milícia, posto que facilita a violência policial”, escreveu Padilha, que reconheceu ter cometido um erro de julgamento sobre Moro ao apontar sua suposta parcialidade política.
    “Ora, o leitor sabe que sempre apoiei a Operação Lava Jato e que chamei Sergio Moro de “samurai ronin”, numa alusão à independência política que, acreditava eu, balizava a sua conduta. Pois bem, quero reconhecer o erro que cometi”, ressaltou. Para embasar sua opinião, o cineasta afirmou que o ministro agora trabalha pela família do presidente Jair Bolsonaro.
    “Digo isso porque não há outra explicação: Sergio Moro finge não saber o que é milícia porque perdeu sua independência e hoje trabalha para a família Bolsonaro. Flávio Bolsonaro não foi o senador mais votado em 74 das 76 seções eleitorais de Rio das Pedras por acaso”, ponderou.

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