O Ministério Público Federal denunciou 32 integrantes de uma organização criminosa responsável pela venda de vagas no curso de medicina da Universidade Brasil, em Fernandópolis (SP), e pela contratação fraudulenta de financiamento público por meio do Fies. Os envolvidos cobravam até R$ 120 mil por aluno para garantir a matrícula sem processo seletivo e para enquadrar no programa de financiamento estudantil pessoas que não fariam jus ao benefício.
Os prejuízos causados à União em virtude do custeio indevido das mensalidades pode ter chegado a R$ 500 milhões. O MPF ajuizou ainda outras duas denúncias contra parte do grupo pelos crimes de falsidade ideológica e fraude processual, devido às tentativas de obstruir as investigações.
O esquema era liderado pelo reitor e proprietário da universidade, José Fernando Pinto da Costa, preso no dia 3 de setembro após a deflagração da Operação Vagatomia, e pelo seu filho Sthefano Bruno Pinto da Costa, CEO do estabelecimento de ensino. Além de funcionários do campus de Fernandópolis, integravam a organização criminosa pessoas lotadas na sede da instituição na capital paulista.
O comércio de vagas contava ainda com a atuação de assessores educacionais sem vínculo formal e “aparente” com a Universidade Brasil, que eram responsáveis pela captação de alunos interessados em comprar o ingresso na graduação e/ou obter concessão indevida do Fies.
A notícia é bastante extensa. Se o prezado leitor quiser vê-la por inteiro, é só clicar aqui.
Caso exista a investigação dos alunos a maioria serão condenados, conheço alunos que estavam classificados acimo da posição 400 e hoje estão matriculados, $$$$$$$$$
Engenheiro aposentado pela CESP, Fernando Costa entrou para o ramo de educação em 1999, quando fundou a Uniesp, que ficou conhecido pelas campanhas agressivas de recrutamento de alunos.
Convênios com igrejas, promoções de mensalidades a 50 reais e tablet de brinde faziam parte dessa estratégia. Em vinte anos de atuação, o grupo passou a ter mais de 100 universidades espalhadas pelo país e no exterior.
Com os negócios a todo o vapor, Costa saiu comprando instituições de ensino pequenas e endividadas no Brasil afora. Quanto mais aquisições fazia, a mais vagas do Fies ele tinha acesso”, mais ele roubava.
A 20 dias atras, o STJ já havia concedido um Habeas Corpus ao ladrão e dono da UB e mandou solta-lo. Quem tem dinheiro, compra a liberdade! Mas o programa ………….
Criado na gestão FHC e turbinado nos governos Lula e Dilma, o Fies abriu a porta das universidades para jovens carentes. Fez alegria ainda maior de muitos grupos educacionais privados. Foi propaganda politica do PT!
Para essa turma, o negócio virou o famoso “ganha-ganha”. As matrículas se multiplicaram e os rombos provocados pela alta taxa de inadimplência (o índice hoje está perto dos 50%) são cobertos pelo Estado.
Como se não bastasse, alguns empresários aproveitaram para lucrar mais, aproveitando-se da falta de fiscalização.
Caso exista a investigação dos alunos a maioria serão condenados, conheço alunos que estavam classificados acimo da posição 400 e hoje estão matriculados, $$$$$$$$$
Engenheiro aposentado pela CESP, Fernando Costa entrou para o ramo de educação em 1999, quando fundou a Uniesp, que ficou conhecido pelas campanhas agressivas de recrutamento de alunos.
Convênios com igrejas, promoções de mensalidades a 50 reais e tablet de brinde faziam parte dessa estratégia. Em vinte anos de atuação, o grupo passou a ter mais de 100 universidades espalhadas pelo país e no exterior.
Com os negócios a todo o vapor, Costa saiu comprando instituições de ensino pequenas e endividadas no Brasil afora. Quanto mais aquisições fazia, a mais vagas do Fies ele tinha acesso”, mais ele roubava.
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Criado na gestão FHC e turbinado nos governos Lula e Dilma, o Fies abriu a porta das universidades para jovens carentes. Fez alegria ainda maior de muitos grupos educacionais privados. Foi propaganda politica do PT!
Para essa turma, o negócio virou o famoso “ganha-ganha”. As matrículas se multiplicaram e os rombos provocados pela alta taxa de inadimplência (o índice hoje está perto dos 50%) são cobertos pelo Estado.
Como se não bastasse, alguns empresários aproveitaram para lucrar mais, aproveitando-se da falta de fiscalização.
Cade a fiscalização do MEC?
Temos o número do processo??