NA TRIBUNA, DE DOMINGO

A edição de domingo, do jornal A Tribuna, trará matéria exclusiva sobre os depoimentos do prefeito Humberto Parini e do servidor público Ailton Vieira de Souza, no inquérito policial que investigou a emissão de certidão com declaração supostamente falsa. O funcionário Ailton vai dizer quem mandou ele emitir a Certidão Negativa de Débitos. Na mesma edição, o repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, assina matéria sobre o prêmio que o prefeito recebeu do Instituto Brasileiro de Verificação de Gestão – IBVG. No Facebook, o Carioca já deu uma dica: segundo ele, nenhum órgão oficial reconhece a premiação do IBVG. E tem também, em A Tribuna de domingo, uma explicação interessante do Léo Huber, chefe de gabinete do prefeito Parini. Ele reconhece as dificuldades em conseguir recursos para a construção de dois viadutos e atribui isso  à votação inexpressiva que os candidatos do PT e seus aliados obtiveram em Jales, nas eleições de 2010. Se você não é assinante, passe na banca mais próxima e adquira um exemplar de A Tribuna.

4 comentários

  • E tem sempre pagina 03 mais um artigo do Poletto.
    Neste Domingo: Young politicians

    Fernando do PSOL em postagem no meu blog: … acompanho seu blog e seus artigos no jornal, e acho que você deveria dar mais valor nas lideranças jovens que estão surgindo em nossa cidade.”
    Honoráveis leitores, este modesto colaborador acha, que um líder político não surge da noite para o dia…

  • Bem lembrado, meu honorável oráculo. Os seus artigos na página 03 de A Tribuna representam sempre uma excelente leitura. E você escreveu sobre os jovens políticos de Jales, é? Quero ver isso! Mas a página 03 de A Tribuna não é boa apenas porque você escreve lá, não.Os artigos do doutor Pedro Callado, agora aposentado, também são imperdíveis.

  • marditolinofranja

    Tem-se por declínio, declive, derrocada.

    Após anos e anos de reinado, de mandato, de ordens terríveis aos subalternos, o destino apontou para o carrasco o ponto final de sua jornada.

    Depois da imposição o medo, da sensação de insegurança, o tempo fez com que o alcaide tivesse sua base enfraquecida, repartida.

    Seus aliados já não correspondem, ao contrário, aos poucos estes vão dando as costas e a dura face da solidão. Eles já estão usando saídas de fininho.

    Afinal, quanto mais alto se vai, maior é o tombo?

    E a popularidade que antes lhe assegurou o acesso e a permanência no poder, hoje grita, clama, suplica por sua saída .

    E nesta reta final de governo, neste último suspiro de poder que lhe resta, a tática é a mesma: promessas de retaliações, perseguições, ilações.

    É típico dos autoritários tal situação: se não é dos meus, não é normal, usa drogas ou é bandido!

    As ações típicas do Estado Democrático de Direito se esvaíram, restando tão somente o desespero.
    E o povo saiu às ruas, lutando por saídas, por renovação, por transparência. Lutaram pelo fim de perseguições, de retaliações, de imposições.

    E aos poucos os governantes estão caindo.

    Assim está sendo com os ditadores do nordeste e noroeste africano, que o digam Kadafi e Mubarak.

    E em sendo assim, alerto.

    Muita cautela por parte dos políticos do noroeste paulista, vai que a revolta da internet também pega por aqui.

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