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CÂMARA DE JALES É UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DO ESTADO

Segundo estudo do TCE, o Legislativo jalesense é o 71° mais econômico entre 644 câmaras do estado. A Câmara de Jales teria custado, no ano passado, R$ 52,46 para cada um dos 49.011 habitantes do município. A Câmara mais barata da região é a de Santa Fé do Sul, com R$ 37,52 para cada habitante. E a mais cara é a de Santa Salete, que custou R$ 409,17 para cada um dos seus 1.539 habitantes.

As câmaras dos pequenos municípios são as que mais custam para os moradores. Borá – o menor município do estado, por exemplo – gastou cerca de R$ 714 mil em 2018, o que significa R$ 854,60 para cada um dos seus 836 habitantes.

Na nossa região, temos alguns maus exemplos. A Câmara de Dolcinópolis é um deles: possui nada menos que 13 funcionários, o mesmo número de servidores das câmaras de Jales e Fernandópolis. Com apenas 2.119 habitantes, Dolcinópolis gastou R$ 640 mil com sua câmara, o que representa R$ 301,96 por habitante.

A Câmara de Aspásia – município com 1.825 habitantes – possui, segundo o estudo do TCE, 07 funcionários, quase o dobro da Câmara de Urânia, que, com 9.108 habitantes, tem apenas 04 funcionários. Cada habitante de Urânia gasta R$ 57,26 com sua câmara, enquanto cada morador de Aspásia gasta R$ 382,07.

Apesar do bom desempenho em nível estadual, a Câmara de Jales ocupa – entre as sete principais cidades da região – apenas a 5ª posição no quesito economia, à frente apenas de Fernandópolis, que gastou R$ 60,23 por habitante, e Tanabi, que gastou R$ 84,84.

Em Santa Fé do Sul, que possui a câmara mais econômica da região, cada habitante gastou apenas R$ 37,52 com o Legislativo, seguida por Mirassol (R$ 37,82), São José do Rio Preto (R$ 43,31), Votuporanga (R$ 52,20), Jales (R$ 52,46), Fernandópolis (R$ 60,23) e Tanabi (R$ 84,84).

As 644 câmaras municipais que integram o estudo (apenas a capital ficou de fora) possuem, segundo o TCE, 14.840 funcionários e 6.921 vereadores. No total, elas gastaram R$ 33,3 milhões, o que significa uma média de R$ 81,76 para cada habitante dos municípios analisados. Jales está gastando, portanto, bem menos que a média estadual. No quadro, os números de algumas das câmaras municipais da região:

Município Gastos/2018 Funcionários Vereadores Habitantes Gasto por habitante
Jales R$ 2,6 milhões 13 10 49.011 R$   52,46
Apda.D’Oeste R$ 838 mil 03 09 4.234 R$ 197,89
Aspásia R$ 697 mil 07 09 1.825 R$ 382,07
Dirce Reis R$ 702 mil 06 09 1.786 R$ 392,89
Dolcinópolis R$ 640 mil 13 09 2.119 R$ 301,96
Estrela D’Oeste R$ 790 mil Não informado 09 2.762 R$ 286,14
Mesópolis R$ 579 mil Não informado 09 1.910 R$ 302,90
Palm.D’Oeste R$ 865 mil 06 09 9.340 R$   92,58
Paranapuã R$ 634 mil 04 09 4.061 R$ 156,10
Pontalinda R$ 618 mil 07 09 4.580 R$ 134,96
Populina R$ 847 mil Não informado 09 4.186 R$ 202,30
Santa Albertina R$ 907 mil 04 09 5.993 R$ 151,41
Santa Salete R$ 630 mil 05 09 1.539 R$ 409,17
São Francisco R$ 544 mil 03 09 2.826 R$ 192,58
Turmalina R$ 575 mil 02 09 1.759 R$ 326,92
Urânia R$ 522 mil 04 09 9.108 R$ 57,26

CÂMARA DE JALES É UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DO ESTADO, SEGUNDO TRIBUNAL DE CONTAS

A informação de que a Câmara Municipal de Jales é uma das mais econômicas do estado não é novidade. Há alguns anos, o jornal Diário da Região publicou matéria que já indicava isso.

O jornal A Tribuna também já publicou matérias sobre o assunto, destacando que o Legislativo de Jales é um dos mais econômicos até no número de vereadores. A novidade, agora, é que os números foram divulgados pelo próprio Tribunal de Contas. A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara:

O resultado dos números obtidos pela Câmara de Jales a colocam entre as mais econômicas do estado, demonstrando boa gestão financeira e plena responsabilidade no trato com o dinheiro público, marca histórica latente do Poder Legislativo Jalesense.

Dados do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo expõem os cenários regional e estadual e informam quanto cada Poder Legislativo gasta anualmente por habitante: o custo dos poderes legislativos, em média, no âmbito estadual, chega a R$ 92,15/habitante, chegando a custar até R$ 415,18/habitante. Em Jales estes números estão entre os menores encontrados no estado, com apenas R$ 44,57/habitante, ou seja: em Jales o custo do Legislativo é menos do que a metade da média do estado.

O Poder Legislativo de Jales usa menos de 50% (cinquenta por cento) do duodécimo a que teria direito anualmente, deixando disponível à Prefeitura mais de R$ 3 milhões ao ano. Ao final de cada exercício, a Câmara faz, ainda, a devolução de duodécimo, fruto da economia do Legislativo no decorrer do ano.

Já no quesito quantidade de funcionários, os números também são altamente significativos: enquanto os municípios paulistas com até 100 mil habitantes tem, em média, 01 servidor para cada grupo de 1.875 habitantes – alguns chegam a ter até 01 servidor para cada 215 habitantes – a Câmara de Jales possui 01 servidor para cada 4.084 habitantes, ou seja, no Legislativo de Jales temos somente 45,91% de servidores, se comparado à média do estado para municípios com até 100 mil habitantes.

Essas são informações oficiais, divulgadas no último dia 31 de agosto, pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que promoveu, em São José do Rio Preto, o 9º encontro do 21º Ciclo de Debates com Agentes Políticos e Dirigentes Municipais – 2017, voltado a agentes públicos da região noroeste paulista, com enfoque em temas como Planejamento, Controle Interno e Terceiro Setor.

Em tempo: a notícia da assessoria da Câmara está acompanhada por gráficos que, certamente, serão mostrados pelos jornais locais, no próximo final de semana.

CÂMARA DE JALES É UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO

A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara de Jales:

Câmara MunicipalO jornal Diário da Região publicou no domingo, dia 22 de setembro, matéria onde divulga os custos das Câmaras Municipais da região por habitantes. O levantamento divulgado teve como base os orçamentos de cada Câmara e o número de habitantes de cada um dos 35 municípios pesquisados.

A média de gastos dos municípios consultados apresentou o valor de R$102,16 (Cento e dois reais e dezesseis centavos). A Câmara de Jales ocupou o 3º lugar dentre os municípios que menos gastam para manter suas casas legislativas. Com custo de R$ 38,99 (Trinta e oito reais e noventa e nove centavos) per capita, a sede do Poder Legislativo Jalesense ficou atrás apenas de Santa Fé do Sul (R$32,06) e São José do Rio Preto (R$34,09).

A pesquisa veiculada pelo Diário da Região apresentou levantamento de câmaras municipais de trinta e cinco municípios da região e apontou que a Câmara Municipal de Zacarias (município localizado a cerca de 90km da cidade de São José do Rio Preto) é a que apresenta os maiores custos per capita, sendo de R$317,65 para manter o Poder Legislativo funcionando.

Além do exemplo de economicidade, podemos destacar que a Câmara de Jales é uma das pioneiras em âmbito nacional com relação a extinção do período de recesso no mês de julho, o qual foi reduzido entre 16 de dezembro e 31 de janeiro. Também há  mais de uma década o Legislativo jalesense adotou o voto aberto, suprimindo o voto secreto nas deliberações da Câmara, principalmente nos casos de cassação de mandatos, eleição da Mesa Diretora e concessão de medalhas e honrarias. A única votação que continua secreta é no caso de apreciação de veto.

Com relação aos gastos, cabe ressaltar que a Câmara Municipal é uma das casas legislativas cujo quadro de pessoal é um dos mais enxutos de toda região. Segundo a presidência da Casa e a Diretoria Administrativa, apesar do baixo custo do Poder Legislativo Jalesense, a Casa oferece todas as condições para que os funcionários desempenhem com plenitude suas funções e os senhores vereadores cumpram seus papeis constitucionalmente definidos.

A título de demonstração, seguem alguns dados verificados na pesquisa:

Quanto custa cada Câmara em 2013

Município
Orçamento Câmara
População
Valor p/ habitante
Barretos
R$ 8.180.000,00
117.779
R$ 69,45
Catanduva
R$ 8.655.000,00
118.209
R$ 73,21
Estrela d’Oeste
R$ 870.000,00
8.458
R$ 102,86
Fernandópolis
R$ 3.600.00,00
67.543
R$ 53,29
Indiaporã
R$ 707.000,00
3.988
R$ 177,28
Jales
R$ 1.900.000,00
48.724
R$ 38,99
Mirassol
R$ 2.370.000,00
56.910
R$ 41,64
Olímpia
R$ 2.565.500,00
52.650
R$ 48,72
Santa Fé do Sul
R$ 990.000,00
30.872
R$ 32,06
São José do Rio   Preto
R$ 14.800.000,00
434.039
R$ 34,09
Tanabi
R$ 1.700.000,00
25.199
R$ 67,46
Urânia
R$ 600.000,00
9.121
R$ 65,78
Votuporanga
R$ 3.767.000,00
89.715
R$ 41,98
Zacarias
R$ 796.999,92
2.509
R$ 317,65

CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DO ESTADO. SANTA SALETE TEM A CÂMARA MAIS CARA DA REGIÃO

O Tribunal de Contas do Estado(TCE) divulgou ontem, 25, um estudo sobre os gastos de 644 câmaras municipais paulistas – apenas a capital, São Paulo, ficou de fora – que gastaram, em 2020, quase R$ 3 bilhões com o pagamento de 6.921 vereadores, funcionários e outras despesas de manutenção. Em média, o custeio dessas câmaras custou R$ 85,81 a cada um dos 33.964.101 habitantes dos 644 municípios. 

Os gastos da Câmara Municipal de Jales, no entanto, ficaram bem abaixo dessa média. Em 2020, cada habitante de Jales, incluindo os recém-nascidos, pagou R$ 52,72 para sustentar o nosso Legislativo. Na região, somente duas câmaras custaram menos que isso: Santa Fé do Sul, com R$ 44,65 para cada habitante, e São José do Rio Preto, com R$ 49,25.

Em Votuporanga, cada cidadão contribuiu com R$ 54,47 para o sustento da câmara, enquanto em Fernandópolis, o Legislativo custou R$ 67,64 a cada habitante. Nos pequenos municípios da região, apenas uma câmara custou menos de R$ 100,00 para cada um de seus habitantes. Foi a Câmara de Urânia, com média de R$ 75,95 por cidadão.

Em outros pequenos municípios, as câmaras custaram mais de R$ 100,00 para cada habitante, como Palmeira D’Oeste (R$ 100,21), Estrela D’Oeste (R$ 114,50), Pontalinda (R$ 139,25), Paranapuã (R$ 156,27) e Santa Albertina (R$ 159,77).

Mas é nos municípios menores que a porca torce o rabo. Em Vitória Brasil, a câmara custou R$ 336,36 para cada um de seus 1.846 habitantes. Em Aspásia e Dirce Reis, as respectivas câmaras custaram pouco mais de R$ 406,00 para cada cidadão. 

Já a câmara mais cara da região é a de Santa Salete. Em 2020, cada um dos 1.552 saletenses contribuiu com R$ 429,78 para cobrir as despesas do seu Legislativo.

CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO

O “Mapa das Câmaras”, um estudo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) mostra que o Legislativo de Jales continua sendo um dos mais econômicos do estado. Segundo o levantamento, a Câmara de Jales gastou R$ 2,4 milhões em 2019, o que significa que os nossos vereadores custaram R$ 50,89 para cada jalesense.

O dado relevante é que a Câmara de Jales gastou menos em 2019, do que houvera gasto em 2018, quando o Legislativo custou R$ 2,6 milhões, ou R$ 52,46 por habitante.

Entre as 10 principais cidades da região de São José do Rio Preto, somente três câmaras municipais custaram menos que a Câmara de Jales, para cada um de seus habitantes, em 2019.

Mirassol, onde a Câmara gastou R$ 2,7 milhões em 2019, o que representa R$ 46,14 por habitante, Santa Fé do Sul, que gastou R$ 1,5 milhão, ou R$ 48,63 por habitante, e a Câmara de São José do Rio Preto, que consumiu R$ 22,6 milhões, R$ 49,22 por habitante.

Em José Bonifácio, cada morador bancou R$ 86,28 para o pagamento dos R$ 3,1 milhões gastos pelo Poder Legislativo. Já em Novo Horizonte, cada habitante teve que desembolsar R$ 73,78 para cobrir os gastos com a Câmara.

Em Fernandópolis, o custo com a vereança alcançou R$ 4,7 milhões em 2019, o que representa R$ 68,55 para cada morador. Catanduva gastou R$ 8 milhões com sua Câmara, que divididos entre a população significou R$ 65,92 para cada habitante.

Finalmente, em Votuporanga, cada morador colaborou com R$ 59,98 para custear os R$ 5,6 milhões gastos pela Câmara no ano passado.

CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO

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Levantamento feito por este aprendiz de blogueiro junto aos portais das principais cidades da região mostram que a Câmara de Jales – a despeito de algumas opiniões desfavoráveis – continua sendo uma das mais econômicas da região.

Senão vejamos: em 2015, os gastos com o Legislativo jalesense foram de quase R$ 2 milhões. Em Fernandópolis, os gastos foram de R$ 4,5 milhões, enquanto em Votuporanga eles alcançaram R$ 4,4 milhões. A Câmara de Santa Fé do Sul não disponibiliza os dados em seu Portal da Transparência.

Como se vê, o Legislativo fernandopolense, que vive criticando os gastos da prefeita Ana Matoso Bim, consegue gastar mais do que a Câmara de Votuporanga, cidade que possui 23.100 habitantes a mais que Fernandópolis. 

Querem mais um comparativo? Em 2016, a Prefeitura de Fernandópolis espera arrecadar R$ 173 milhões, enquanto Votuporanga estima suas receitas em R$ 298 milhões. Em tese, a Câmara de Fernandópolis deveria gastar 58% do que gasta a Câmara de Votuporanga.

Mais um comparativo: divididos os gastos das câmaras municipais das três cidades, pelo número de habitantes de cada uma delas, chega-se à conclusão de que cada cidadão de Fernandópolis contribuiu com R$ 66,57 para a manutenção de sua Câmara. Já os cidadãos de Votuporanga contribuíram com R$ 48,86, cada um.

Com relação a Jales, cada habitante contribuiu com R$ 40,43 para a manutenção do Legislativo. A conclusão a que se chega é de que os vereadores de Jales estão entre os mais baratos da região.

Em tempo: Em outubro de 2013, o jornal Diário da Região divulgou reportagem (aqui) sobre os gastos de 35 câmaras municipais da região. Naquela ocasião, entre os 35 municípios pesquisados, a Câmara de Jales só não era menos econômica que as câmaras de Santa Fé do Sul e de São José do Rio Preto.

A TRIBUNA: DEPOIS DE QUASE CINCO MESES SEM MORTES POR COVID, JALES REGISTROU TRÊS ÓBITOS EM UM MÊS

No jornal A Tribuna deste final de semana, destaque para a prévia do Censo 2022, que mostra Jales com apenas 48.766 habitantes. A prévia divulgada pelo IBGE no dia 25 de dezembro indica que Jales tem menos habitantes do que a estimativa divulgada pelo Instituto em 2021, que calculava a nossa população em 49.291 moradores. Além disso, a prévia indicou que Jales teve o menor crescimento populacional (3,73%) entre as principais cidades da região. A notícia diz, ainda, que o Censo ainda não terminou e que o resultado preliminar foi entregue ao Tribunal de Contas da União (TCU) para fins de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). 

Se a população não aumentou muito, os casos de Covid cresceram bastante no último mês. O jornal informa que, em um mês, a doença atingiu 766 jalesenses, matando três pessoas, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Saúde. O último óbito tinha sido registrado em 16 de julho de 2021. O crescimento dos casos, explica a reportagem, foi paulatino e constante ao longo do mês de dezembro, conforme já havia sido previsto pelo médico infectologista Maurício Kenzo. O crescimento deve continuar durante o meses de janeiro e fevereiro, até atingir o platô e iniciar um movimento de queda.

Na coluna Enfoque, informação dando conta de que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) divulgou, dia desses, o ranking dos gastos das câmaras municipais do estado de São Paulo, onde a Câmara de Jales aparece, mais uma vez, entre as mais econômicas. De acordo com o levantamento, nossa Câmara custou, em 2022, o valor de R$ 56,20 por habitante. Entre as principais cidades da região, a câmara mais gastona é a de Fernandópolis, onde cada habitante pagou R$ 78,46 para sustentar o Legislativo local. Santa Fé do Sul, de seu lado, foi a mais econômica, com gastos de R$ 48,29 por habitante. Entre os pequenos municípios da região, as câmaras mais custosas são as de Santa Salete, Dirce Reis e Aspásia, onde cada habitante pagou mais de R$ 450,00 para sustentá-las.  

A TRIBUNA: PREFEITURA PODE ENTREGAR ESTÁDIO AO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA PARA DIMINUIR DÍVIDAS E APORTES FINANCEIROS

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete diz que a ex-tesoureira Érica – principal acusada no caso conhecido como “Farra no Tesouro” – era consultada por técnicos do Tribunal de Contas do Estado(TCE), quando surgiam dúvidas nas auditorias realizadas em municípios da região. Na matéria, o repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, explica que a informação lhe foi passada por uma das 17 pessoas indiciadas pela Polícia Federal. O informante disse que os técnicos do TCE mantinham um relacionamento bastante estreito e amistoso com a então tesoureira. “Eles telefonavam para ela pra pedir opinião sobre alguma dúvida nas contas de algum município da região e ela explicava tudinho pra eles”.

Destaque, também, para o ofício que o prefeito Flávio Prandi(DEM) encaminhou ao Instituto Municipal de Previdência Social (IMPSJ), propondo que aquela autarquia fique com o Estádio Municipal “Roberto Valle Rolemberg” em troca de dívidas referentes a repasses atrasados e aos aportes financeiros que a Prefeitura terá que repassar em 2019 e 2020. O superintendente do IMPSJ, Claudir Balestrero, confirmou o recebimento do ofício e explicou que aguarda parecer do jurídico do Instituto, bem como da posição do TCE, sobre a legalidade da proposta, antes de submetê-la à aprovação – ou não – do Conselho Consultivo do Instituto, composto por nove conselheiros.

A premiação que a ACIJ de Jales recebeu como a melhor associação comercial de pequeno porte do estado; o projeto de irrigação desenvolvido e implantado pela Escola Agrícola de Jales; o caso de um ciclista do Jardim Alvorada, que colidiu com um cavalo e está acionando a Prefeitura na Justiça, com uma ação de danos morais e materiais; os gastos da Câmara Municipal de Jales, que a coloca como uma das mais econômicas da região; e a investigação sobre suposto traficante que teria aberto um bar no Jardim São Gabriel, aqui em Jales,  para vender drogas com mais tranquilidade, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, destaque para o clima de beligerância entre os vereadores Macetão(PP) e Deley Vieira(PPS), que está esquentando a cada sessão da Câmara. Na sessão de segunda-feira passada, por exemplo, eles trocaram farpas durante a discussão de um requerimento sobre a falta de pediatras nas unidades de saúde do município. Na página de opinião, o blogueiro Hélio Consolaro escreve sobre a alegria que é encontrar velho amigos no supermercado. E no caderno social, destaque para a disputadíssima coluna do Douglas Zílio e para as colunáveis da cidade que comemoraram os três anos de sucesso da Originatto Boutique.

JORNAL DE JALES: BRASILEIROS QUE SUBSTITUÍRAM CUBANOS NO ‘MAIS MÉDICOS’ DESISTIRAM E DEIXARAM 23 VAGAS ABERTAS NA REGIÃO

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é a concentração de bolsonaristas realizada na Praça do Jacaré, no domingo passado. Segundo a matéria a manifestação em defesa do governo Bolsonaro reuniu cerca de 100 pessoas, várias das quais se revezaram em discursos a favor das reformas e contra aqueles que estariam tentando atrapalhar a administração federal (devem estar falando do Olavo, do ministro da Educação e outros). Combate à corrupção, pacote anticrime proposto por Sérgio Moro e reforma da Previdência foram alguns temas defendidos pelos manifestantes. Eles aproveitaram, também, para criticar o Judiciário e o Congresso Nacional.

Destaque, igualmente, para o estudo do Tribunal de Contas do Estado, denominado “Mapa das Câmaras Municipais”, que coloca as câmaras de vereadores de alguns dos pequenos municípios da região entre as que mais gastam o dinheiro do contribuinte. A matéria cita as câmaras de Santa Salete – que custa R$ 409,17 para cada morador -, Santa Clara D’Oeste(R$ 407,33), Dirce Reis (R$ 392,89) e Aspásia (R$ 382,07). O estudo dividiu o total gasto em 2018 pelo número de habitantes para chegar a esses valores. A Câmara de Jales está entre as mais econômicas, com gasto de R$ 52,46 por habitante.

As pesquisas que estão ajudando o desenvolvimento da agroecologia; os números da dengue em Jales, que continua registrando muitos casos, apesar do fim das chuvas; o otimismo dos produtores de uva e de mel com relação à 14ª Feira do Agronegócio prevista para 13 e 14 de setembro; a campanha dos policiais de Jales, que arrecadaram alimentos para a AACAJ; e a iniciativa da Diretoria de Ensino de Jales, que arrecadou roupas para a Campanha do Agasalho, são outros assuntos do JJ que, nestes tempos de irracionalidade, traz, ainda, um artigo da jornalista Ayne Regina Salviano sobre os perigos da ignorância.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta os problemas do programa Mais Médicos na região. Segundo o colunista, Jales, Santa Albertina, Fernandópolis e Ouroeste figuram na lista de cidades da região noroeste onde estão sobrando 23 vagas depois que os médicos cubanos foram embora. Os brasileiros que toparam substituir os cubanos não gostaram do serviço (e, possivelmente, do salário) e deixaram as vagas ociosas. Deonel arremata o comentário, informando que o Ministério Público Federal (MPF) estaria preparando uma ação civil pública para obrigar o governo federal a preencher as vagas abertas. 

MANUTENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL CUSTOU R$ 2,3 MILHÕES EM 2017

Considerada uma das casas legislativas mais econômicas do Estado de São Paulo, a Câmara de Jales custou aos contribuintes jalesenses pouco mais R$ 2,3 milhões durante o ano de 2017, ou menos de 2% do orçamento municipal previsto para o ano passado. De acordo com a legislação, as câmaras municipais de cidades com menos de 100 mil habitantes podem gastar até 7% do orçamento anual do município, o que, no caso de Jales, corresponderia a R$ 7,9 milhões em 2017.

Divididos entre os 49.110 habitantes de Jales – segundo estimativa do IBGE para 2017 – os R$ 2,3 milhões gastos pela Câmara significam R$ 48,19 para cada um deles. O valor é bem menor do que gastou, por exemplo, cada habitante de Fernandópolis para custear o Legislativo da vizinha cidade. A Câmara de Fernandópolis – que possui 13 vereadores, três a mais que os 10 vereadores de Jales – gastou R$ 4,3 milhões em 2017, o que representa R$ 62,61 para cada um dos seus 68.670 habitantes.

A maior despesa da Câmara de Jales, em 2017, não foi com o pagamento dos vereadores, mas com os salários dos servidores efetivos, que custaram pouco mais de R$ 886 mil durante o ano. A folha de pagamento dos vereadores consumiu R$ 619,2 mil, enquanto os servidores comissionados custaram R$ 122,2 mil. No total, a folha de pagamento da Câmara consumiu pouco mais de R$ 1,6 milhão em 2017.

Afora a folha de pagamento dos servidores e dos vereadores, o maior gasto da Câmara foi com a Rádio Nova Cultura Ltda, responsável pela transmissão radiofônica das sessões do Legislativo. Em 2017, as transmissões custaram R$ 51,9 mil, quase o dobro dos R$ 28,5 mil pagos em 2016.

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