O comentarista Rodrigo Constantino foi demitido da rádio Jovem Pan nesta quarta-feira (4), depois que viralizou nas redes sociais vídeo em que o apoiador de Jair Bolsonaro culpa as mulheres por casos de estupro, ao comentar o caso da blogueira Mariana Ferrer.
Pelo Twitter, Constantino confirmou a demissão, disse ter tido sua fala distorcida e que jamais faria apologia ao estupro.
“Vcs venceram uma batalha, parabéns! A pressão foi tão grande sobre a Jovem Pan, DISTORCENDO CLARAMENTE MINHA FALA, que não resistiram. Não os culpo. É do jogo. Quem me conhece e quem viu de fato sabe que eu jamais faria apologia ao estupro! Mas desde já estou fora da Jovem Pan”, afirmou o bolsonarista.
Como os Minions gostam de serem humilhados. Bem feito, na DEMOCRACIA não tem lugar para esse tipo de gente nogenta. Vai tarde. Talvez a CNN contrate ele, lá ficará ao lado de outro nojento igual a ele, o Alexandre Garcia.
Este caso teve muita repercussão. Após este caso, a OAB pediu que as audiências fossem gravadas. A “Comissão da Mulher” da OAB repudiou o juiz. Ainda a CNJ vai investigar o juiz considerando-o como omisso.
Até o Ministro do STF, Gilmar Mendes, disse que imagens do julgamento do réu são ‘estarrecedoras’ e cobrou providências. Todo mundo entrou no caso. Até a cantora Anitta que brigou com o jornalista demitido. Muita gente querendo aparecer mas parece que não é bem assim,
O MP não afirma que a influencer Mariana esteja mentindo quando acusa o empresário André Aranha de tê-la estuprado, porém não há como comprovar o crime.
Não foi concedida a quebra do sigilo do processo, fazendo com que o vídeo da audiência não possa ser divulgado na íntegra, como foi requerido pelo MP.
O vídeo foi editado de forma que os trechos em que o promotor e o juiz interferem contra excessos praticados pelo advogado dela são suprimidos, dando a impressão de que a vítima foi humilhada sem nenhum tipo de interferência.
Para que o crime de estupro de vulnerável fosse comprovado, segundo o MPSC, o acusado teria que ter percebido a vulnerabilidade da vítima e se aproveitado da situação, mas as provas levantadas não foram suficientes para provar que a vítima disse não ao ato sexual, se é que ele existiu, diz o MP.
Foram ouvidas testemunhas e feitos exames para que a história da influencer fosse comprovada, entretanto Mariana relatou, durante o processo, que não se lembrava exatamente do que aconteceu e que apenas retomou consciência mais tarde, tornando-se impossível afirmar se houve ato sexual e também se houve ou não consentimento da parte dela.
A denúncia foi recebida e qualificada como estupro de vulnerável e que, por isso, o processo avençou na Justiça dessa forma.
Como os Minions gostam de serem humilhados. Bem feito, na DEMOCRACIA não tem lugar para esse tipo de gente nogenta. Vai tarde. Talvez a CNN contrate ele, lá ficará ao lado de outro nojento igual a ele, o Alexandre Garcia.
Gente nojenta. Digo.
Este caso teve muita repercussão. Após este caso, a OAB pediu que as audiências fossem gravadas. A “Comissão da Mulher” da OAB repudiou o juiz. Ainda a CNJ vai investigar o juiz considerando-o como omisso.
Até o Ministro do STF, Gilmar Mendes, disse que imagens do julgamento do réu são ‘estarrecedoras’ e cobrou providências. Todo mundo entrou no caso. Até a cantora Anitta que brigou com o jornalista demitido. Muita gente querendo aparecer mas parece que não é bem assim,
O MP não afirma que a influencer Mariana esteja mentindo quando acusa o empresário André Aranha de tê-la estuprado, porém não há como comprovar o crime.
Não foi concedida a quebra do sigilo do processo, fazendo com que o vídeo da audiência não possa ser divulgado na íntegra, como foi requerido pelo MP.
O vídeo foi editado de forma que os trechos em que o promotor e o juiz interferem contra excessos praticados pelo advogado dela são suprimidos, dando a impressão de que a vítima foi humilhada sem nenhum tipo de interferência.
Para que o crime de estupro de vulnerável fosse comprovado, segundo o MPSC, o acusado teria que ter percebido a vulnerabilidade da vítima e se aproveitado da situação, mas as provas levantadas não foram suficientes para provar que a vítima disse não ao ato sexual, se é que ele existiu, diz o MP.
Foram ouvidas testemunhas e feitos exames para que a história da influencer fosse comprovada, entretanto Mariana relatou, durante o processo, que não se lembrava exatamente do que aconteceu e que apenas retomou consciência mais tarde, tornando-se impossível afirmar se houve ato sexual e também se houve ou não consentimento da parte dela.
A denúncia foi recebida e qualificada como estupro de vulnerável e que, por isso, o processo avençou na Justiça dessa forma.
Menos um porcaria a falar merda na rádio porcaria!