JORNAL DE JALES: ROMBO NA PREFEITURA DE DOLCINÓPOLIS PODE PASSAR DE R$ 1 MILHÃO

capa JJ 26.02.17O Jornal de Jales deste domingo já chegou às bancas e aos assinantes com a manchete “R$ 1 milhão de rombo”. Claro que ela se refere ao ex-prefeito de Dolcinópolis, José Luiz Reis Inácio de Azevedo, preso em Porto Seguro(BA), para onde havia se mudado logo depois que deixou a Prefeitura. Segundo a matéria, o que teria motivado a “Operação Catatau” desencadeada pela PF de Jales e o MP de Estrela D’Oeste, foi o sumiço do dinheiro da repatriação, que o governo federal distribuiu aos municípios no final de 2016. A PF calcula o rombo em R$ 1 milhão, mas avisa que ele pode aumentar.

Em outra matéria, o delegado da Polícia Federal de Jales, Cristiano Pádua da Silva, disse que “esta não foi a primeira e com certeza não será a última”. Ele está se referindo a outra operação realizada em Jales – a “Operação Sinergia” – em uma ação conjunta do Ministério Público e das polícias Federal, Civil e Militar. De acordo com a matéria, a operação resultou em 10 prisões, duas delas em flagrante, no início da manhã de quinta-feira, 23. O delegado da PF considerou o saldo da operação positivo.

A possível vinda do jogador de futsal a Jales para a disputa de uma partida contra o time local, pela Liga Paulista de Futsal; o aumento no movimento da agência da Caixa Econômica Federal, por conta da procura de informações sobre o saque do FGTS; as mudanças na Secretaria Municipal de Planejamento, visando a agilização de obras que estavam paradas; e as eleições para a escolha dos novos conselheiros do Instituto Municipal de Previdência, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o governo estadual já depositou na conta da Santa Casa os R$ 240 mil referentes a uma emenda da deputada Analice Fernandes(PSDB). O colunista está informando, ainda, que a primeira-dama Glauciane Helena Franco já conseguiu o afastamento do cargo concursado que ocupa na Secretaria Estadual de Educação e, além de assumir o Fundo Social de Solidariedade, deverá atuar, também, na Secretaria Municipal de Comunicação.   

12 comentários

  • SÓ NÃO DEIXA EU TOMAR BIRRA

    Espera aí!
    Primeira Dama na Comunicação? Isso pode,Cardosinho? E o tal “nepotismo”?
    Cadê o Abra versão Gilbertão 2017/2020 com as denúncias?

  • Volta Nice

    tá tudo muito igual ao início da Nice…
    acidente em janeiro, cancelamento da facip, nepotismo na prefeitura (no caso dela, era a nora)
    só falta o frá escalar algum burro pra assumir alguma secretaria riariariariariariaria
    a propósito, quantos $$$ o frá já conseguiu pra recap? tchau brigaduuuul!

  • mc

    vamos fazer uma regra de 3, se em 15 dias houve desvio de aproximadamente 1.000.000, em 1460 dias havera um desvio de?
    R?
    15—-1.000.000
    1460—-x

    x=~97.333.334
    já pensou!

  • A Tribuna comeu barriga neste artigo.,

    Confetes e Serpentinas (Pedacinho colorido de saudade…)
    Quem não gosta de samba e marchinhas de carnaval, bom sujeito não é. É ruim da cabeça ou doente do pé. Eu sempre gostei de samba e marchinhas, principalmente as que eram feitas para aqueles Carnavais de antigamente. Temos que nos curvar ao rei Momo, pois, realmente, aqueles carnavais eram diferentes dos atuais. Eram mais pobres e sem o luxo de hoje. Mas aqueles quatro dias eram fantásticos, pois começava no Sábado e ia até a Terça-feira Gorda, e a música carnavalesca mais triste que se ouvia, isso já pelas quatro horas da madrugada da terça feira, era aquela que dizia: “Ai…ai..ai…ai! Tá chegando a hora, o dia já vem raiando meu bem e eu tenho que ir embora”. Aí dormia até às 11h da quarta-feira para ir para o batente que começava ao meio-dia para quase todos. E o respeito com a Quaresma era total e só iríamos pensar em dançar Carnaval no Sábado de Aleluia que era ansiosamente aguardado.
    Éramos jovens, final da década de 70 e ouvíamos os mais velhos se queixarem da saudade dos velhos carnavais. Confesso que não entendíamos o motivo da nostalgia. Os desfiles de rua já não tinham mais a força e o charme dos anos 60 e 70, mas a festa nos clubes era animada. Lembro perfeitamente que esperávamos para ver a decoração dos clubes na nossa Jales. Elas sempre nos surpreendiam. Alguns clubes começavam a folia na sexta, mas a maioria mantinha a tradição dos quatro bailes e as duas matinês.Neste domingo de carnaval de fevereiro, ano em que comemoramos os 47 anos da saudosa Agremiação Sputnik, nome sugerido pelo não menos saudoso Prof. Luiz Carlos de Oliveira e, 15 anos sem o maior vilão do cinema brasileiro, José Lewgoy. Falar de política nesses tempos de golpe é botar o bloco dos sujos na rua. A Agremiação Sputnik era só confetes e serpentinas com seus jovens sonhadores, límpidos e puros como as águas de riachos cristalinos. Cabelos longos, ideias borbulhantes, fome de cultura, etc. foi uma agremiação que marcou época em Jales. Antônio Viera Junior, Hélio Barbosa e Wilson Tonelli que o digam.
    Nesta semana de carnaval, vou abrir a janela da saudade e ver, com a tristeza de um Pierrot, a nossa Avenida que já foi palco de grandes desfiles, completamente deserta. Nenhum bloco, nenhuma escola, nenhuma turma de jovens e crianças fantasiadas.Que tristeza! A cidade vazia de carnaval. Fecho os meus olhos e meus pensamentos me transportam para um passado distante, lá nessa mesma Av. Francisco Jalles… Nossos blocos se reuniam nos dias de carnaval, Sputnik, Acadêmicos, Escola Capela e Bloco dos Sujos. Era uma disputa saudável, como os velhos carnavais do Clube do Ipê, com suas deliciosas marchinhas.
    As melhores experiências da vida são relembrar coisas boas: “a primeira namorada, o primeiro beijo, a primeira calça Lee, o primeiro baile de carnaval e por aí vamos”. Outro bom exemplo, as deliciosas marchinhas de carnaval que, infelizmente, ao longo da história carnavalesca foram sofrendo influências, influências o que contribuiu, e muito, para que o carnaval dos dias de hoje estar muito distante da sua origem, ou seja, do verdadeiro carnaval, com suas rainhas, pierrôs, colombinas, palhaços e príncipes.
    Vejo os desfiles pela televisão e os comparo com os velhos carnavais. Na festa popular era colocada em evidência, a riqueza de nossas culturas de origem, como, por exemplo, as expressões artísticas de saudosas marchinhas e danças folclóricas, a criatividade dos blocos, tudo num feeling de preservação da beleza das apresentações alegóricas, entre arlequins, pierrôs, colombinas, odaliscas, que enchia nossos olhos de alegria e imaginação.Lembrei-me disso tudo enquanto redigia este texto. “Se recordar é viver, eu ontem sonhei com você”.
    O tempo passou, envelhecemos e hoje entendo o que é ter saudade do carnaval. A era moderna parece ser inimiga das tradições, pelo menos em nossa cidade. Assisti, trabalhei, reportei as tentativas de volta do carnaval. Vi muita boa vontade nos últimos anos, mas também muito papo furado. Falta de investimento, infraestrutura que calaram os tamborins. Jalesenses deixando a cidade para se divertir em outros lugares e a cultura popular brasileira perdendo sua maior festa. Que bom quando, antigamente, o ano iniciava depois do carnaval… Pelo visto, era melhor que não começar a deslanchar nunca.
    Até aí tudo bem, pois essas figuras de linguagem dão vazão à angústia dos inconformados. O caso é que, não por acaso, a hipocrisia somada à inversão de valores, impede muita gente de enxergar o próprio umbigo a ponto de achar correto papagaio comer o milho e periquito levar a fama! – A coisa não pode ser assim. É claro que o papagaio precisa sobreviver, o periquito também. E quem vai tomar conta do milharal?!Evidentemente que ninguém tem o direito de usar sua própria lógica para julgar o mundo, e cada um leva a vida como quer; porém, se qualquer um de nós, deixar de fazer a sua parte, não vai ter leitinho no café da manhã do dia seguinte! E, antes de apontar o dedo pra alguém, vamos ver se não tem um pedacinho do nosso cordão umbilical. Acreditar, hoje, em um respeito às nossas tradições, onde interesses possam ser postos de lado, em benefício da alegria de todos é impossível, como diria o mestre Chico Buarque de Hollanda: “Apesar de você, amanhã há de ser outro dia”, ou quiçá outro carnaval! Mas, o que eu quero mesmo é botar o meu bloco na rua. Salve as marchinhas de carnaval… Salve o Sputnik e“Salve” o Clube do Ipê!.
    Marco Antonio Poletto

  • Aprofundando

    Passa é de 20 milhões não de 1.
    Investiga os 4 anos, depois investiga os 8 anos.

  • Ansiosa

    Isso vai dar muito pano pra manga ainda kkk. Só no aguardo.

  • anônimo

    Marco Antonio Poletto, excelente comentário, pena que vc se fixou muito no Sputik, falar de carnaval de rua ou em salão em Jales, não podemos esquecer do nosso saudoso baianinho, Mauro Ferraz tbém saudoso, do nosso querido Murilão, Prof. João Batista e muitos outros

  • ..."""ANONIMO"""...

    E UMA PENA COMPANHEIROS O QUE SERA? DOS NOSSOS CLUBES O YPE ESTA LOTEANDO? O JAC SERA QUE VAI TRANSFORMA EM UNIVERSIDADE FEDERAL? … NA ADM “””PARINI & VIOLA””” PELO MENOS O “(ARRISCA FACA)”…CARNAVAL POPULAR TIVEMOS LA NO SAUDOSO CLUBE DO YPE NA ADM “NICE & CALLADO-2013/14” FOI DE VOLTA NO GINASIO DO “”PARAISO”” E AGORA 2017???… … …???nada…

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