No Jornal de Jalesdeste domingo, a principal manchete diz que a Polícia Civil de Jales, devidamente autorizada pela Justiça, realizou uma operação de busca e apreensão de computadores e documentos no aterro sanitário e na sede da empresa Proposta Ambiental Ltda, responsável pela limpeza urbana e coleta de lixo em Jales.
A ação da polícia – que foi realizada, segundo o jornal, no dia 18 de novembro – é consequência das suspeitas de irregularidades levantadas pela chamada CEI do Lixo, que, após investigar os serviços prestados pela empresa, encaminhou cópia de suas conclusões para a Polícia Civil, Ministério Público e Tribunal de Contas.
O JJ destaca, também, a iniciativa da juíza Maria Paula Branquinho Pini, da 4ª Vara de Jales, e do promotor Horival Marques de Freitas Júnior, da 2ª Promotoria, que reuniram prefeitos dos municípios que integram o Consórcio Intermunicipal de Direitos da Criança e do Adolescente – Coreca – para discutir as deficiências da Casa de Passagem, com sede em Jales, e propor soluções.
As ações da Polícia Federal de Jales, que realizou três apreensões de anabolizantes de uso proibido; o 1º Seminário de Agricultura Orgânica da região; a presença da primeira-dama Lu Alckmin na Caminhada Passos que Salvam, além dos desencontros entre o Legislativo e o Executivo jalesenses, são outros assuntos do Jornal de Jales.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destaca que o deputado federal Rodrigo Garcia(DEM), o mais votado em Jales nas eleições de outubro, fez uma aparição surpresa no jantar de aniversário da Santa Casa. Segundo Deonel, o deputado não veio de mãos abanando: ele anunciou uma emenda de sua autoria prevendo a liberação de R$ 750 mil para o nosso hospital.
A principal manchete do jornal A Tribunadeste domingo trata da eleição para a presidência da Câmara. De acordo com matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o atual presidente da Câmara, Gilbertão, teria voltado atrás na sua decisão de não votar em seu colega Tiquinho para a presidência do Legislativo.
Outra matéria do jornal apresenta os números da criminalidade em Jales, divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, e informa que a quantidade de crimes cometidos em nossa cidade – sobretudo furtos e roubos – teve uma redução drástica desde que o capitão Kenji Takebe assumiu o comando da Polícia Militar.
O jornal traz, também, os detalhes sobre a ação de execução ajuizada pelo Ministério Público contra a Prefeitura de Jales, onde os promotores estão requerendo o pagamento de um multa de quase R$ 500 mil, por conta de irregularidades na área do meio ambiente.
A condenação do ex-prefeito Humberto Parini por uso irregular de recursos do petróleo; a versão do prefeito de Santa Albertina, que está ameaçando fechar a base do SAMU daquela cidade; a caminhada ‘Passos que Salvam” e o problema da leishmaniose em Jales, são outros assuntos de A Tribuna.
Na página de artigos, o filósofo Marco Antônio Poleto continua em férias, mas o vice-prefeito, Pedro Callado, não deixa a peteca cair. Nesta semana, o assunto do artigo de Callado é “a pensão por morte para o companheiro homoafetivo”. E, no caderno social, destaque para o baile de aniversário da Santa Casa e para a coluna do Douglas Zílio.
Em uma cadeia na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos, quatro guardas prisionais ficaram grávidas de um detento. O homem é um poderoso líder de gangue.
O preso, Tavo White, fazia ‘pequenos agrados’ às mulheres como carros, anéis de diamante. Especula-se que ele arrecadava mais de 40 mil reais por mês, por conta de contrabando de drogas e celulares na prisão, com a ajuda das mulheres.
Uma conversa dele foi capturada pelo FBI. Nela, o homem dizia o seguinte: “Esta é a minha prisão”. Ele reivindicava ter o controle de tudo no local.
As quatro guardas, Jennifer Owens, Katera Stevenson, Chania Brooks e Tiffany Linder, supostamente ficaram grávidas quando o Tavo estava atrás das grades. Jennifer e Katera tinham o nome do criminoso tatuado no pescoço e no pulso, respectivamente.
Os detalhes vieram à tona quando as autoridades descobriram um contrabando dentro da penitenciária. Treze guardas do sexo feminino, sete detentos e outros cúmplices respondem por acusação de extorsão.
Todos os policiais que se envolveram no contrabando foram suspensos sem direito à remuneração, e o departamento de polícia local tem feito o possível para demiti-los o quanto antes.
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
A partir das 20h30 desse domingo, dia 30 de novembro, Jales novamente vai ficar mais colorida e iluminada, quando a Prefeitura inaugura a decoração natalina “Natal de Paz e Luz 2014”. As principais ruas e avenidas centrais da cidade e as Praças João Mariano de Freitas e Euphly Jalles vão ficar mais bonitas e encantadoras com enfeites e adereços.
Uma extensa programação na Praça Euplhy Jalles (Praça da Fonte) acompanha as festividades deste dia, como a chegada do personagem mais querido do Natal, o Papai Noel, a presença da Orquestra Sinfônica de Jales regida pelo Maestro Edivaldo Francisco de Paula, o espetáculo de dança do grupo da Terceira Idade do CIEVI – Centro Integrado Esportivo de Valorização do Idoso e a apresentação da peça “O Milagre de Natal”, da secretaria de Cultura de Votuporanga, selecionado pelo PROAC – Programa de Ação Cultural.
A cerimônia contará com a presença da prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice e de autoridades. “A população de Jales e região pode esperar por um belíssimo final de ano em nossa cidade. Muitas luzes, belos enfeites e emocionantes apresentações artísticas vão nos emocionar nos próximos dias”, disse a prefeita.
Milhares de garrafas pet arrecadadas foram transformadas em peças coloridas de diversos formatos. “Estrelas, guirlandas, casinha do Papai Noel, árvore de Natal de mais de 8 metros e muitas surpresas vão agradar jalesenses e visitantes”, convida a assessora de cultura da Prefeitura, Ivani Franco Pereira.
PROGRAMAÇÃO ARTÍSTICA – Já entre os dias 15 e 23 de dezembro, as celebrações continuam com uma grade selecionada assessoria de Cultura, que promete animar ainda mais o fim de ano. São várias apresentações que começam a partir das 20 horas, divididas entre dois palcos, chamados de Palco 1, na Avenida Francisco Jalles, nas proximidades da Praça João Mariano de Freitas, e Palco 2, na Praça Euphly Jalles, conhecida como Praça da Fonte. O Papai Noel retornará dia 15 e a grande novidade este ano é que a Praça João Mariano de Freitas também ganhará uma casinha com o bom velhinho.
A sessão da Câmara da próxima segunda-feira deverá discutir (e aprovar) um requerimento do vereador Tiago Abra(SDD), onde ele está pedindo informações ao presidente do Sindicato dos Servidores, José Luiz Francisco, sobre o reajuste salarial de 3%, previsto para dezembro.
O reajuste, como os prezados leitores devem estar lembrados, faz parte do acordo salarial firmado em maio passado, quando a prefeita concedeu 6,9% de reposição e “prometeu” mais 3% para o final do ano.
A “promessa” da prefeita trazia, porém, um porém. Segundo a lei aprovada, o reajuste de 3% seria concedido, em dezembro, desde que as despesas de pessoal estivessem abaixo do limite prudencial de 51,3% das receitas, conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ao final de agosto, esse percentual estava em 53,2%. Tudo indica que, de lá para cá, ele tenha aumentado, uma vez que as receitas das prefeituras costumam diminuir no segundo semestre. Ou seja, de acordo com a lei, dona Nice não estaria obrigada a cumprir a “promessa”.
De qualquer forma, o vereador está certo ao fazer o questionamento. Oficialmente, tanto a prefeita quanto o presidente do Sindicato fazem um silêncio ensurdecedor sobre o assunto. Nos bastidores, porém, comenta-se que Nice deve remeter os 3% para as calendas gregas. E que Zé Luiz está prometendo recorrer à justiça, caso o reajuste não venha. Aguardemos!
O Diário Oficial do Estado, desta sexta-feira, está publicando a instauração de um inquérito civil, pelo Ministério Público de Jales, com o objetivo de investigar possível ato de improbidade administrativa do prefeito Elvis Carlos de Souza, de Pontalinda.
Segundo denúncia levada aos promotores, Elvis teria autorizado o pagamento de férias, em dinheiro, a oito servidores do alto escalão da Prefeitura de Pontalinda, que, no total, amealharam R$ 33,8 mil.
Entre os servidores beneficiados, está a vice-prefeita Nereide Gatto da Silva, que recebeu quase R$ 3,1 mil. Mas o maior valor foi pago a um funcionário do departamento de compras, que recebeu R$ 9,7 mil.
O detalhe é que, segundo amigos de Pontalinda, o prefeito vive reclamando da falta de dinheiro. Somente a guisa de exemplo, o município estava em atraso, até outubro, com três parcelas da contribuição (R$ 2,4 mil, cada) devida ao Consórcio Intermunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CORECA.
Por sinal, Pontalinda vem registrando algumas situações estranhas. Há quem diga que parentes de vereadores da situação e de servidores com bons salários estariam recebendo ajuda do Bolsa-Família, o que ainda não está provado.
Por outro lado, os vereadores da oposição estão tentando descobrir o que a vice-prefeita Nereide foi fazer em Foz do Iguaçu, em março. O Portal da Transparência registra que ela recebeu um adiantamento de R$ 1,5 mil para levar um documento do município até a Receita Federal de Foz do Iguaçu.
E, por coincidência, alguns parentes da vice-prefeita também teriam rumado para Foz no mesmo período, onde a família, reunida, curtiu alguns dias de dolce far niente, devidamente registrados no facebook.
Os vereadores André Ricardo Viotto, Sérgio Yoshimi Nishimoto e Jesus Martins Batista, respectivamente presidente, vice-presidente e relator da Comissão Processante designada para averiguar a Representação apresentada pelos senhores Carlos Alberto Expedito de Britto Neto e Aislan de Queiroga Trigo, na qual solicitam a apuração de eventual infração político administrativa cometida pela Senhora Prefeita Municipal apontada através do Relatório Final da CEI do Lixo publicaram nesta quinta-feira, 27 de novembro, o cronograma das oitivas que serão realizadas pela Comissão.
Segundo o documento, a Comissão Processante esteve reunida na quinta-feira, 20 de novembro, para designar os dias e horários das oitivas das testemunhas arroladas pela Senhora Prefeita Municipal e, após tentativas mal sucedidas de notificar pessoalmente a senhora prefeita Nice Mistilides, procedeu-se a publicação do mesmo.
As oitivas terão início no dia 04 de dezembro, próxima quinta-feira, com os senhores Mauro Eduardo Rossi e Luiz Guilherme de Barros, da empresa Proposta. As próximas estão agendadas para o dia 09 de dezembro, com os senhores Nelson Batista da Silva Neto, Devair Benedito, Fábio de Lima e José Roberto Eliotério. No dia 11 de dezembro estão marcadas as oitivas com os senhores Aldo José Nunes de Sá e Adriano Lisboa de Domênicis e no dia 12 a Comissão Processante deverá ouvir a senhora Angélica Colombo Boleta e o senhor Francisco Teodoro da Silva.
O processo da Comissão Processante tem o prazo de 90 dias para estar concluído e julgado, a contar da data do recebimento da Representação, ou seja, a partir de 29 de outubro próximo passado.
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Mais uma antiga reivindicação da população está sendo atendida pela administração da prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice. Duas das principais vias de acesso do município, as ruas 01 e 02, começaram a receber na manhã de sexta-feira (28) recapeamento asfáltico.
Mais de 11 mil metros quadrados de via estão sendo recapeadas nos locais. Ao todo foram investidos recursos no valor de R$ 253.750,00, através do governo federal, por meio de emenda conquistada pela prefeita com o deputado federal Edinho Araújo, com contrapartida do município de R$ 9.671,53.
De acordo com a prefeita Nice, as duas ruas ficaram há muitos anos sem manutenção e recape, por isso chegou nessa situação caótica. “Quando assumi a prefeitura não havia nada em nosso estoque de massa asfáltica, diante da emergência iniciamos uma operação tapa buracos por toda a cidade, mas como não é suficiente, lutamos para conseguir os recursos de recapeamento”, disse.
A prefeita de Jales ainda ressaltou que tudo aquilo que diziam que era promessa e conversas do ano passado está se tornando realidade. “O asfalto já foi executado em diversos bairros e em breve vai avançar para os mais necessitam. Ao todo, cerca de R$ 4 milhões já foram conquistados na esfera federal e estadual e os pedidos foram autorizados e notificados através das assessorias dos próprios deputados que viabilizaram o recurso. Vamos ter sim, uma Jales de um novo tempo”, finalizou.
Acho que esse vereador só está querendo fazer barulho, mas, de qualquer forma, fiquemos atentos ao caso. Aqui em Jales, o laudêmio é pago à família Jalles, por quem transaciona imóveis no centro da cidade e nos bairros Vila Inês e Santo Expedito.
Só lembrando que nós temos a Vila Inês e a Vila Santa Inês, que são separadas pela Rua Nova Iorque. Na Santa Inês não tem o laudêmio. Mas, vamos à notícia é do UOL:
Um projeto de lei quer acabar com uma taxa até hoje paga por quem vende um imóvel no centro da cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, a herdeiros da antiga família real.
Petrópolis, também conhecida como cidade imperial, era o refúgio dos membros da monarquia brasileira durante o verão.
O pagamento do chamado laudêmio (2,5% sobre o preço de mercado do imóvel) tem de ser feito à vista à Companhia Imobiliária de Petrópolis, entidade administrada pelos descendentes de Dom Pedro 2º. Caso contrário, o comprador – quem, na prática, acaba desembolsando o valor – não recebe a escritura.
Opositores da taxa afirmam que o laudêmio eleva o preço dos imóveis e afasta investimentos da cidade. Ironicamente, a taxa é conhecida na cidade como “imposto do príncipe”.
No ano passado, segundo um representante dos herdeiros, as receitas provenientes do laudêmio totalizaram R$ 4 milhões, divididos entre cerca de dez integrantes da antiga família real.
O vereador Anderson Juliano, do PT, quer acabar com o benefício centenário. Antes dele, outros já tentaram suprimir a taxa, mas não obtiveram sucesso.
Agora, o projeto de lei que propõe o fim do laudêmio real aguarda votação na Comissão de Constituição e Justiça, em Brasília.
A notícia completa, inclusive com um vídeo da BBC, pode ser vista aqui.
A vereadora Lucimara Passos (PCdoB) usou a tribuna da Câmara de Aracaju, nessa terça-feira (25), para fazer um discurso inusitado de crítica ao colega Agamenon Sobral (PP), durante o qual o chamou de “criminoso” e o desafiou a lhe dar “uma surra”.
Durante o discurso, a vereadora tirou uma calcinha do bolso, mostrou aos colegas e disse que estava sem a peça íntima em protesto contra o vereador Agamenon – que na semana passada teria chamado de vagabunda uma mulher que quis se casar sem calcinha e teria dito que ela merecia “uma surra”.
“Hoje vim com um vestido mais curto. Também trouxe a minha calcinha no bolso. Alguém pode me chamar de vagabunda? Alguém pode dizer que tenho de ser surrada?”, questionou, para silêncio da casa.
E questionou os parlamentares: “Os senhores não podem me julgar, nem julgar uma mulher pela roupa que ela veste, em função da calcinha que usa ou se não usa. Isso não define o meu caráter. Será que vão me dar uma surra quando eu descer daqui?”.
A vereadora pediu punição ao colega que fez o pronunciamento. “Esse vereador já cometeu aqui vários crimes. Antes de chamar a mulher de vagabunda, dizer que merecia uma surra, disse que ia começar a andar armado, que a população tinha de se armar, que tinha de pendurar bandido de cabeça para baixo. E essa Casa não fez nada para puni-lo; tornou-se conivente com esse vereador; não disse a ele que ele não pode proceder dessa maneira”, afirmou.
O discurso da vereadora fez alusão ao dia 25 de novembro, quando é celebrado o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher. “Infelizmente, ainda nos deparamos com certo tipo de comportamento desprezível, abominável, que ainda enxerga a mulher como propriedade do homem. Esse é um dos maiores fatores da violência. Enquanto o homem não se libertar desse sentimento, as mulheres serão vítimas”, disse.
Em entrevista a veículos de comunicações de Aracaju, o vereador disse que a vereadora estava querendo “aparecer” e pediu para ser investigado. “É direito do vereador contestar. Sobre a Comissão de Ética, quero que seja efetivada porque já cansei de provar várias vezes sobre tudo o que trato aqui. Não tenho medo. A vereadora pode vir para tribuna de calcinha ou sem, como quiser, o problema é dela.”