Mas só os carros parados? E os babacas que passam em seus carros com o som no último volume? E o que é pior: ouvindo funk. Vamos à notícia:
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou lei que proíbe a emissão de som alto por carros parados em vias públicas e estacionamentos, especialmente no horário noturno. A infração resultará em multa no valor de R$ 1 mil, que pode ser dobrada na primeira reincidência e quadruplicada a partir da segunda. A nova lei tem de ser regulamentada em até 60 dias.
A proibição não vale para aparelhos de som usados em veículos em movimento. Também não se enquadram nas normas aqueles utilizados em veículos profissionais previamente adequados à legislação vigente e devidamente autorizados, em veículos publicitários e em manifestações sindicais e populares.
“Nós queremos organizar. Não queremos que a cidade se entristeça. Ao contrário, nós entendemos que a juventude tem todo o direito a ter seu momento de lazer, o seu momento de diversão”, disse o prefeito, em entrevista à imprensa após a abertura da 6ª Conferência Municipal das Cidades.
O amigo Aparecido Donizete Carrapicho, provedor da Santa Casa de Populina, está convidando toda a região para um leilão e almoço a ser realizado no próximo domingo, 02/06, em prol daquele hospital.
O evento será promovido no Salão Paroquial de Populina e está previsto para começar a partir das 11h. Assim como a maioria dos hospitais brasileiros, a Santa Casa de Populina sobrevive da ajuda da comunidade e do esforço de sua diretoria.
Além de possibilitar algumas horas de lazer e de congraçamento com os amigos, o leilão/almoço do próximo domingo é mais uma oportunidade de ajudarmos o hospital.
O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), Ivan Sartori, divulgou o início do processo licitatório para a construção de novos fóruns em Araçatuba, Olímpia e Urânia. Os novos fóruns é uma antiga reivindicação da população dessas cidades.
Em Urânia, o prefeito Francisco Airton Saracuza ficou feliz com a notícia. Ele está encaminhando para aprovação da Câmara, o projeto que faz a doação de um terreno de 5.000m², situado no Parque Flamboyant, para a construção do novo fórum. O terreno já foi aprovado pelo setor de Engenharia do TJ-SP e o projeto de doação deverá ser votado nas próximas semanas.
A juíza da Vara Única de Urânia, Marina de Almeida da Gama Matioli, que está em Urânia desde 2009, também ficou contente com confirmação da notícia. Ela é uma das pessoas que estão se empenhando para que a cidade obtenha essa conquista. Segundo a juíza, a construção de fóruns em cidades onde a Justiça não conta com prédio próprio é uma meta do atual presidente do TJ-SP, Ivan Sartori.
Atualmente, o fórum de Urânia está instalado em um prédio onde funcionava uma creche do município. O prédio foi adaptado para abrigar o fórum e, no ano passado, passou por mais algumas reformas, mas, mesmo assim, o atendimento ainda está prejudicado pela falta de espaço.
Um amigo que está em Santa Albertina para um encontro político ligou, há cerca de duas horas, pra dizer que a Polícia Civil prendeu três pessoas daquela cidade, nesta quinta-feira, por suposto crime de pedofilia.
Uma denúncia teria levado os policiais até uma residência, em Santa Albertina, onde foi encontrado vasto material pornográfico envolvendo crianças. O flagrante ainda está sendo feito pela polícia e amanhã, certamente, teremos mais detalhes sobre o caso.
A manchete aí de cima é do G1-São José do Rio Preto, mas, pelo que já foi noticiado desde o início da operação, penso que os prefeitos e ex-prefeitos já estão na mira das investigações há muito tempo.
Mais abaixo, um trecho da notícia. E, quem quiser vê-la por inteiro – incluindo o vídeo veiculado na TV Tem com uma entrevista do promotor de Jales, André Luiz de Souza – é só clicar aqui.
Depois de investigar e prender empresários suspeitos de fraudes em licitações, a Operação Fratelli agora mira prefeitos e agentes públicos, em acusações que podem mudar o futuro político dessas pessoas.
Ontem, quarta-feira, o Gaeco, Grupo de Combate ao Crime Organizado, passou parte da responsabilidade das investigações a promotores de justiça de cada cidade. A expectativa é que, nas próximas semanas, dezenas de ações civis públicas sejam instauradas, pedindo a devolução de milhares de reais aos cofres públicos e a cassação de mandatos de alguns prefeitos da região.
A cópia detalhada das provas obtidas pelo Gaeco durante a operação foi entregue ao Ministério Público da região inteira. Os documentos devem dar sustentação às ações de improbidade administrativa, que começam a ser montadas.
A partir de agora, os promotores de cada cidade vão investigar as denúncias de fraude em contratos de asfaltamento. Para o Gaeco, há indícios suficientes nas escutas obtidas com a autorização da justiça para incriminar dezenas de políticos e agentes públicos.
“Conseguimos reunir provas que comprovam as situações colocadas, demonstrando a existência de conluios de empresas em fraudes em licitações e encaminhamos aos colegas para seguirem com as investigações na área de improbidade administrativa”, afirma o promotor Evandro Ornelas Leal.
O receio de transmissão da gripe H1N1 levou dioceses do interior paulista a mudar rituais na liturgia católica.
Enquanto o frio persistir, o clero manterá suspenso o abraço da paz de Cristo, a oração do pai-nosso feita de mãos dadas e a entrega da hóstia na boca em algumas cidades como Aparecida, Taubaté e Franca. Em São Paulo, as medidas não foram adotadas pela igreja.
O Estado concentra 90% das mortes por H1N1 do país –55 dos 61 óbitos. O vírus é transmitido pela saliva e secreções e se propaga com mais facilidade no frio.
No Santuário Nacional de Aparecida, que recebe até 200 mil romeiros por final de semana, as orientações são dadas antes das missas e passaram a ser adotadas no dia 21.
“O santuário é um pouco mais abafado e recebe gente do Brasil todo, inclusive de locais com ocorrência mais frequente de H1N1”, disse o prefeito do santuário, João Batista de Viveiros.
A maior preocupação, porém, é a entrega da hóstia na boca. Evitar o contato da mão do padre com a saliva de várias pessoas é prioridade.
Apesar da aceitação das regras, Viveiros conta que já houve o caso de uma religiosa que expôs um vídeo na internet em protesto.
Em Taubaté, também no vale do Paraíba, até o ofertório –quando o pão e o vinho são levados em procissão ao altar–, foi suspenso. A cidade confirmou nesta semana a quarta morte por H1N1.
Na diocese da cidade, o monsenhor Irineu Batista da Silva disse que agora o ofertório fica no altar. Os folhetos que auxiliam os fiéis a acompanhar as diversas missas do dia foram suspensos.
Em Franca, que confirmou o primeiro caso de H1N1 na última terça-feira, a mudança divide fiéis. Andréa Randi Nascimento concorda com as regras. “O que sinto pelo próximo é de coração e não precisa do gesto”, afirmou.
A aposentada Maria Antonio Bahia, 67, discorda. “Quando se tem fé, nenhuma enfermidade te pega.”
Faleceu nesta madrugada, aqui em Jales, o servidor público municipal aposentado e ex-jogador de basquete José Moreira, aos 72 anos de idade. Ele lutava contra um câncer já há algum tempo.
Moreira veio para Jales nos anos 60, para integrar o time de basquete de Jales, que, na época, era um dos melhores do Estado, rivalizando com Franca, Rio Claro e outras cidades com tradição no esporte da bola ao cesto. Após encerrar a carreira, ele continuou em Jales, como servidor público municipal.
O corpo de José Moreira está sendo velado em nosso Velório Municipal e o sepultamento está previsto para as 14 horas desta quinta-feira.
Este aprendiz de blogueiro já disse por aqui, que nós podemos até fazer críticas à atuação dos nossos vereadores. Os de agora e os do passado. Mas uma coisa é certa: a Câmara de Jales é uma das mais enxutas da região e também uma das mais transparentes no que diz respeito à votação dos vereadores, uma vez que no nosso Legislativo não existe o tal voto secreto.
Vai longe o tempo em que, na Câmara de Jales, vereadores sem escrúpulos traíam seus companheiros e vendiam seus votos nas eleições para a presidência da Casa, protegidos pelo voto secreto. De outro lado, podemos afirmar que a nossa Câmara é uma das mais econômicas do Estado.
Por exemplo: em muitas cidades por aí, cada vereador tem direito a nomear um, dois, três ou até quatro assessores parlamentares. Aqui em Jales, a Câmara possui apenas um assessor parlamentar para atender a todos os vereadores. Agora, vejam essa notícia do Diarioweb:
Vereadores da Câmara de Bebedouro aprovaram projeto para criação de 11 cargos de apadrinhados no Legislativo, o que vai gerar impacto financeiro anual de R$ 264 mil. Os parlamentares articulavam apresentação da proposta desde o começo da atual legislatura, em janeiro, mas não tinham votos suficientes até então.
Na semana passada, porém, nove – dos 11 vereadores – apoiaram a proposta. Os cargos são para assessoria dos vereadores. “Não tinha assessores. Se (os vereadores) se ausentam, o gabinete fica fechado”, afirmou o advogado da Câmara, Antônio Salvatti.
O salário previsto é de R$ 2 mil, sem os descontos. Apenas Luis Carlos de Freitas (PT) e Nasser José Delgado Abdallah (PV) não apoiaram o projeto. Nasser, que se absteve na votação, disse que pediu para ter acesso ao projeto, o que foi negado pelo presidente Angelo Daólio (PSDB).
Ainda segundo Nasser, a proposta não passou pela Comissão de Finanças da Casa. “Agora, o departamento jurídico vai ter que responder por isso”, afirmou. Com a aprovação, o Legislativo de Bebedouro passa a contar com 14 cargos em comissão.
E podem escrever: os dois vereadores que não apoiaram o projeto também vão nomear seus assessores. É só uma questão de tempo.
Eles devem ser fãs do Wando! Segundo o site Ethos on Line, o Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de três homens, moradores de Jales, por um furto de calcinhas ocorrido em 2011.
As penas impostas a eles estão previstas no artigo 155, § 4º, incs. I e IV, do Código Penal, e incluem a condenação de quatro meses em regime semiaberto, além de multa correspondente a 30 dias.
Além de 40 calcinhas, o furto incluiu 22 calças jeans, 10 bolsas femininas, 36 camisetas e seis blusas femininas, tudo de propriedade de uma loja da região de Jales.
Esse não foi, porém, o único caso dos últimos anos, na região. No ano passado, um ex-morador de Fernandópolis foi condenado a oito meses em regime semiaberto, também por furto de algumas calcinhas, em Ribeirão Preto.
A misteriosa série de furtos de calcinhas em residências durou cerca de três anos e só terminou quando uma testemunha flagrou o acusado invadindo uma residência e furtando as peças que estavam penduradas no varal.
À época, a polícia localizou mais de 120 peças – entre elas calcinhas e sutiãs – guardadas em caixas e armários na residência do acusado. Ele chegou a declarar que, de vez em quando (só de vez em quando!), vestia as peças íntimas.
Querem mais? Em Votuporanga, um homem de 55 anos já foi condenado à pena de cinco meses em regime semiaberto, substituída por prestação de serviços à comunidade, pelo furto de sete calcinhas estampadas de cores diversas, todas pertencentes a uma mesma mulher e avaliadas em R$ 50,00.
Pitaco do blogueiro:não sei, sinceramente, que diferença faz sabermos se as calcinhas são coloridas ou não, mas é o que diz a notícia do Ethos on Line.
Policiais civis da Central de Polícia Judiciária de Jales realizaram, na manhã desta quarta-feira, uma busca domiciliar – devidamente autorizada por mandado expedido pela Justiça – na residência de A.A.R.T., morador do bairro São Judas Tadeu.
Com A.A.R.T. – que tem 23 anos de idade e não possui antecedentes criminais – foram encontrados 1,450kg de “crack”, uma minibalança de precisão e R$ 92 em dinheiro. Trata-se da maior apreensão desse tipo de droga, em Jales, nos últimos anos.
E família que trafica unida, vai presa unida. Na tarde de sexta-feira, a polícia fez uma visita surpresa ao Jardim São Gabriel, onde, após revista em uma residência do bairro, prendeu, em flagrante, a senhora J.R., de 45 anos, e o jovem M.F.S.J., que são, respectivamente, mãe e filho. Eles são acusados de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Com os dois, foram encontradas 01 porção de maconha e 17 porções de “crack”, todas embaladas e prontas para a comercialização, além de uma pedra maior de “crack”, pesando cerca de 27 gramas.