Antes, em maio deste ano, a Micheque já tinha perdido outra ação contra a revista em que pedia R$ 100 mil de indenização, por conta da reportagem “O esforço de Bolsonaro para vigiar a mulher de perto”. Além de perder a ação, ela foi condenada a pagar R$ 15 mil de custas processuais.
A primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro, foi derrotada em ação na Justiça de São Paulo contra o jornalista Germano Oliveira e a revista “Isto É”. Michelle buscava a condenação dos acusados por injúria e difamação, alegando que o jornalista teria insinuado, em reportagem publicada no dia 21 de fevereiro de 2020, que ela manteria um caso extraconjugal com o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra (MDB-RS), o que seria mentira.
No último dia 17, no entanto, a 1ª Vara Criminal de São Paulo rejeitou a denúncia (queixa-crime) e extinguiu a ação antes mesmo de chamar o jornalista para se defender.
É que a Justiça entendeu que Michelle Bolsonaro e Osmar Terra (que também é autor da denúncia) não conseguiram demonstrar qualquer mentira, injúria ou difamação que tenha sido publicada pela revista e por Germano Oliveira, muito embora classifique a reportagem como “fofoca”. Eis dois trechos da sentença:
“Não se nega que a matéria mais se pareça com uma espécie de ‘fofoca’, mas não está apta a ensejar a condenação do querelado por prática do crime de injúria, nem mesmo a dar início a uma ação penal.”
“Ainda que os querelantes (Michelle e Osmar Terra) tenham se sentido ofendidos, no cotejo entre o direito à honra e o direito de informar, este último prepondera sobre o primeiro, posto que não se comprovou com a inicial (denúncia) que as informações transmitidas são inverídicas.”
Na queixa-crime de Michelle e Osmar, os dois já admitiam que a publicação da revista não afirmava com todas as letras que eles estavam tendo um caso amoroso. Ainda assim, segundo afirmavam, a construção textual utilizada por Germano Oliveira teria como objetivo insinuar que a primeira-dama estaria sendo infiel em relação ao marido.
Se depender do povo nordestino, o Marreco de Maringá e a conja já podem voltar pra boa vida deles nos Estados Unidos. Deu no DCM:
Segundo pesquisa estimulada Sensatus/Band divulgada nesta quinta-feira (30), o ex-presidente Lula tem 57,4% das intenções de voto no Rio Grande do Norte. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 21,2% das preferências, seguido por Ciro Gomes (PDT) com 7%.
O ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) pontuou apenas 1,1%, e João Doria (PSDB) não chegou a 1%. Segundo a pesquisa, 8,4% não souberam responder e 4,6% disseram votar branco ou nulo.
Na pergunta espontânea, Lula tem 49,6%, Bolsonaro 19,3%, Ciro Gomes 4,2% e os demais nomes não chegaram a 1%. De acordo com os dados, 21,5% não sabem e 4,1% disseram votar em branco ou nulo.
Na projeção de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 60,2% a 21,9%. Se o confronto for com Ciro Gomes, o petista vence por 57,7% a 11,4%.
A pesquisa Sensatus/Band ouviu 1.666 eleitores em 55 municípios do Estado, entre os dias 17 e 21 de dezembro. A margem de erro é de 2,4% pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%.
Como de praxe, o filho 03 fez uma associação sem quaisquer provas entre o quadro de saúde que Maurílio se encontrava e a vacina contra a Covid-19, que ele havia tomado um mês antes. Em uma publicação na sua página oficial no Twitter, Eduardo colocou uma foto do sertanejo recebendo a segunda dose do imunizante e, ao lado, a notícia de que tinha sofrido uma parada cardíaca: “Mais um caso isolado”, escreveu.
No entanto, o cantor foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar, uma complicação da trombose na região do pulmão, a qual o artista já tinha predisposição genética.
A fake news revoltou a médica e influencer Marcela Mc Gowan, namorada da cantora Luiza. “Eduardo não tenho palavras pro tamanho do desrespeito e desserviço do seu post. Você usa a imagem de uma pessoa enferma pra fazer uma associação baseada em NADA, desconhecendo todo histórico médico pessoal e familiar dele, ignorando as recomendações MUNDIAIS sobre vacinação”, escreveu.
“Em mais uma estratégia ridícula de captação de votos e aliados através da desinformação, fake news e medo, que é a característica principal do governo que vocês promovem. Além do desserviço social ambulante que você é, ainda expõe a dor e momento de vulnerabilidade de uma pessoa”, continuou a médica.
O cantor já tinha histórico com a doença devido a um acidente automobilístico há cinco anos, como revelou seu médico, Wandervam Azevedo.
Maurílio foi internado na madrugada de 15 de dezembro, depois de passar mal durante a gravação de um DVD de outra dupla sertaneja. Ele chegou a cair no palco e foi socorrido pelo produtor e pela parceira Luiza.
Em meio a críticas ao governo Bolsonaro, que ele ajudou a eleger e do qual foi ministro da Justiça, Moro confessa que a Lava Jato agiu politicamente para enfraquecer o PT. A notícia é do site jurídico Conjur:
O ex-juiz Sérgio Moro, atualmente pleiteando uma candidatura à presidência nas eleições de 2022 pelo Podemos, cometeu ato falho nesta quarta-feira (29/12), em entrevista à rádio Capital FM, de Mato Grosso.
Segundo ele, a autodenominada operação “lava jato” combateu o PT de forma “efetiva e eficaz”. Considerado suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal, Moro sempre negou que tivesse agido contra partidos políticos. Depois, emendou uma explicação.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a declaração foi feita quando o ex-juiz tratava de apoio de parlamentares de seu atual partido ao governo do presidente Jair Bolsonaro. “Como é que a gente pode defender um governo desse? Com pessoas [com fome] da fila de ossos, um governo que foi negligente com as vacinas, um governo que ofende as pessoas, um governo que desmantelou o combate a corrupção.”
E foi adiante: “Tudo isso por medo do quê? Do PT? Não. Tem gente que combateu o PT na história de uma maneira muito mais efetiva, muito mais eficaz. A ‘lava jato'”, disse Moro na entrevista.
Logo em seguida, porém, o ex-ministro de Bolsonaro recuou e disse que a “lava jato” apenas descobriu “os esquemas de corrupção e mostrou o que o PT verdadeiramente é”.
“Agora vai apoiar o presidente atual pra quê? Por quê? Qual que é o motivo? Se é uma questão meramente política? O objetivo é ganhar eleições? Eu acho que tem que ser para servir e proteger a população brasileira, e o nosso projeto vai nessa linha”, completou.
Atualmente, Moro nem sequer aparece com dois dígitos nas pesquisas de intenção de voto para a presidência da República. O último levantamento feito pelo IPEC, sucessor do Ibope, e divulgado no último dia 14, mostra o ex-juiz com 6% das preferências do eleitorado, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (48%%) e do atual mandatário, que tem 21%.
“Se nossas honradas forças armadas não estão dispostas a socorrer os flagelados da Bahia, que ao menos enviem aos desabrigados as suas reservas de bacalhau, camarão, picanha, filé mignon e leite condensado.”
(Do ex-senador Roberto Requião, em crítica aos militares no Twitter)
Armas de fogo, fardas, distintivos e até vídeos disparando com metralhadoras são postagens cada vez mais comuns nas redes sociais de policiais civis pelo Brasil, que usam seus perfis para mostrar o que consideram o glamour da profissão.
As influenciadoras são agentes e até investigadoras da polícia, e podem estar transgredindo leis e códigos de conduta ao utilizar materiais e símbolos das corporações em benefício próprio. Elas também costumam mostrar suas vidas pessoais nas redes, incluindo fotos de viagens, restaurantes e passeios.
Uma delas é a ex-agente da Polícia Civil de Pernambuco Gabriela Queiroz (ao lado), que acumula 234 mil seguidores em seu perfil no Instagram. A maior parte das publicações remetem à época em que trabalhava na instituição, embora hoje atue como analista no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
Presença frequente nas fotos de Queiroz, a investigadora da Polícia Civil de Minas Gerais Nathália Bueno possui 177 mil seguidores, e tem como um dos principais atrativos as dicas e frases motivacionais para aqueles que desejam passar nos concursos da polícia.
Já a agente Adrielle Vieira, de Alagoas, acumula 140 mil seguidores em seu perfil no Instagram em uma conta que segue a mesma receita: armas e lazer. A servidora também usa seu perfil para fazer publicidade de sua própria marca, uma loja online que oferece produtos femininos, entre eles, um colar com pingente de algemas.
A investigadora Paula Barreira, da Polícia Civil de São Paulo, é outra que possui um perfil nas redes sociais, com 87 mil seguidores. Além de fotos com insígnias da polícia, distintivos e armas, Barreira também faz publicidade em suas redes. Uma dessas publicidades oferece cupom de desconto para uma linha de coldres.
As policiais “celebridades” podem estar transgredindo regras para o uso de redes sociais impostas pela Polícia Civil de seus respectivos estados. A polícia paulista, por exemplo, proíbe aos servidores possuir perfis de natureza institucional ou que possam induzir os seguidores a acreditar que seja uma conta funcional.
A investigadora afirma que seus seguidores se formaram ao longo de nove anos que antecederam o ingresso na corporação, quando compartilhava sua admiração pela segurança pública. Declara também que as postagens relacionadas a sua atuação foram devido ao “orgulho e satisfação profissional”.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) está sendo chamado de “vagabundo” nas redes sociais. Nesta terça-feira (28), a hashtag ‘Bolsonaro vagabundo’ chegou aos assuntos mais comentados do Twitter.
O motivo são as férias sem fim do mandatário da República. Ele está viajando sem parar há mais de 10 dias, e voltou a Brasília apenas para comemorar o Natal com a família. No dia seguinte, já partiu para a cidade litorânea de São Francisco do Sul, a 189km de Florianópolis, onde passará o Réveillon.
Às vésperas do Natal, o presidente esteve de folga na praia do Guarujá, litoral de São Paulo, onde apareceu em um vídeo numa lancha dançando funk. A viagem também incluiu passeio de motocicleta e moto aquática, lanche com pastel, jantar em pizzaria, presença em culto evangélico e pescaria.
Enquanto Bolsonaro sai para o recesso, o sul da Bahia sofre com fortes chuvas. Estima-se que mais de 430 mil pessoas já foram afetadas pelos temporais. O estado tem 16.001 desabrigados, 19.580 desalojados, dois desaparecidos e 18 mortos.
Alice e Theo foram os nomes mais escolhidos pelos jalesenses em 2021, de acordo com dados do Portal da Transparência de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Segundo o levantamento, 226 recém nascidos foram registrados no cartório de Jales neste ano, e a preferência dos papais e mamães foi por nomes simples e curtos.
Na lista de nomes masculinos, Theo lidera o ranking com 12 registros, seguido por Miguel com 9. Dos nomes femininos Alice lidera com 13 registros seguida por Helena com 10.
No Brasil, pelo segundo ano consecutivo, Miguel e Helena são os nomes masculino e feminino mais registrados. O levantamento foi feito pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil), que levou em conta registros em 7.658 cartórios em todo o Brasil. Foram mais de 2,5 milhões de nascimentos neste ano.
Uma curiosidade é que entre os nomes mais comuns, Gael, que se encontra na quarta colocação em 2021, não estava nem entre os 50 em 2019. Theo, que caiu uma posição esse ano e está na sétima colocação, era o 36o nome mais comum dois anos atrás.
Entre os nomes femininos, Maria e suas variações ainda são os mais populares. Maria Alice, Maria Clara, Maria Cecília e Maria Júlia estão entre os 10 mais populares. Já Sophia apareceu pela primeira vez na parte de cima da lista.
Os prezados e poucos leitores deste modesto blog devem estar lembrados de que, em novembro passado, a nossa imprensa domesticada divulgou com entusiasmo o anúncio feito pelo vereador Ricardo Gouveia(PP), dando conta de mais uma importante conquista junto ao governo estadual.
Tratava-se da inclusão de Jales no programa “Meu Pet” e, em consequência, a instalação de um consultório veterinário público em nossa cidade, o que iria proporcionar tratamento gratuito aos cães e gatos que habitam esta pacata urbe.
Pois bem, na quarta-feira, 22, o governador em exercício, Rodrigo Garcia, anunciou a instalação dos tais consultórios veterinários públicos em 130 cidades paulistas, a partir de 2022. Os consultórios – que custarão, cada um, R$ 385 mil ao governo do estado – funcionarão em contêineres. Bem diferente da clínica veterinária que está sendo construída em Votuporanga, que custará – só a construção – R$ 3,5 milhões.
Agora a má notícia: entre as 130 cidades contempladas não consta o nome de Jales. A menos que seja divulgada uma segunda lista, Jales, por enquanto, ficará fora do programa. Na região de São José do Rio Preto, da qual fazemos parte, apenas 07 cidades foram contempladas: Elisiário, Fernando Prestes, Magda, Mendonça, Nova Granada, Santa Fé do Sul e Valentim Gentil.
Vida boa a dos nossos militares, que não precisam entrar na fila do osso. Deu no portal Congresso em Foco:
O Tribunal de Contas da União (TCU) aponta que o Ministério da Defesa, responsável pelas Forças Armadas, gastou cerca de meio milhão de reais dos recursos destinados ao enfrentamento da Covid-19 com itens alimentícios de luxo em 2020. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
De acordo com a Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog), militares investiram na compra de itens considerados não essenciais, como bacalhau, salmão, camarão e bebidas alcoólicas.
A verba usada para a aquisição foi obtida da ação orçamentária “21C0 – Enfrentamento da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional decorrente do Coronavírus”, criada para custear políticas públicas de saúde de combate à Covid.
“Ressalte-se que, dos recursos destinados ao combate à pandemia Covid-19 utilizados indevidamente para aquisição de itens não essenciais (aproximadamente R$ 557 mil), 96% foram despendidos pelo Ministério da Defesa”, diz o documento.
Em nota, a pasta da Defesa informou que os militares atuaram no combate à pandemia e que relatório apontando os gastos é “preliminar”. “Ainda será apreciado por ministros do Tribunal de Contas da União, no qual esta pasta já apresentou os devidos esclarecimentos”, diz.