Arquivos mensais: janeiro 2021

JORNAL DE JALES: LUÍS HENRIQUE DIZ QUE NÃO TEME RETALIAÇÕES DO GOVERNO ESTADUAL, POR ROMPIMENTO DE CONVÊNIO DA MERENDA

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete diz que o impasse entre a Prefeitura e o Estado poderá inviabilizar a inclusão da escola estadual “Euphly Jalles” no Programa de Ensino Integral (PEI). O impasse a que se refere o jornal é o rompimento do convênio com o governo estadual, anunciado pelo prefeito Luís Henrique, que trata da merenda e do transporte escolar. Ouvido pelo jornal, o prefeito disse “que não teme retaliações do governo estadual até porque teria o apoio de aproximadamente 20 deputados. Também ouvido pelo JJ, o dirigente regional de Ensino, Geraldo Niza, disse que já se reuniu com o prefeito pelo menos seis vezes, em busca de uma solução que contemple as possibilidades da Prefeitura e as necessidades dos alunos da rede estadual.

Destaque, igualmente, para entrevista da médica Sandra Marcondes, que está na linha de frente do combate à covid-19. Ela disse ao jornal que “não existe receita de bolo para tratamento da covid”. Segundo a doutora Sandra, a pandemia ainda está em curva ascendente no Brasil, ou seja, a situação ainda pode piorar. Ela ressaltou, ainda, que, “lamentavelmente, parte da população deixou de ter respeito ao inimigo invisível que estamos enfrentando” e atribuiu isso aos maus exemplos de lideranças públicas.

A chegada das primeiras vacinas da Oxford/AstraZeneca a Jales, vindas da Índia; o balanço da Polícia Militar que, em 2020, apreendeu quase uma tonelada de drogas na região; a abertura do ano legislativo na Câmara de Jales, com a primeira reunião ordinária programada para essa segunda-feira, 01; a peça do ator jalesense Manoel de Matos, que retrata as dificuldades de um pequeno produtor de leite; o falecimento de mais um jalesense muito conhecido – o agropecuarista Tito Altomari – vitimado pela covid-19; a nova iluminação que está embelezando alguns espaços públicos da cidade, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o experiente vereador Rivelino Rodrigues – que está de volta à Câmara depois de oito anos fora da política – eleito para o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora, poderá ser escolhido, também, para a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, a famosa CCJ. Deonel está destacando, de outro lado, que os novos vereadores estão começando seus respectivos mandatos com muita disposição. O colunista anotou que, até a sexta-feira, 29, eles já tinha protocolado pelo menos 37 indicações com pedidos endereçados ao prefeito. 

PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DESMENTE QUE TENHA FURADO A FILA DA VACINA

O camarada José Célio Martini, presidente do Conselho Municipal de Saúde, desmentiu os boatos que correm pela cidade, segundo os quais ele teria furado a fila da vacinação contra a covid.

Martini não é a única vítima dos boatos. As matildes estariam comentando que três vereadores locais também teriam furado a fila, o que seria outra mentira. Fontes do blog disseram que os vereadores estiveram na Secretaria Municipal de Saúde em busca de informações sobre a vacinação, o que já bastou para que algumas pessoas espalhassem os boatos de que eles teriam sido vacinados.

Já o camarada Martini não sabe a origem do boato, mas calcula que alguma pessoa o tenha visto na Secretaria Municipal de Saúde – que ele, por força do seu cargo, visita de vez em quando – e imaginou que ele estivesse furando a fila da vacina.

Martini revelou que, segundo lhe foi confirmado por uma fonte da Secretaria Municipal de Saúde, a Polícia Federal esteve naquele órgão investigando várias denúncias de supostos fura-filas, inclusive o caso dele.

Ao blog, Martini garantiu que vai esperar sua vez para ser vacinado. E confidenciou, também, que tem plena confiança nas vacinas que estão disponíveis – a Coronavac e a Oxford/AstraZeneca – mas pretende esperar pela vacina russa, a Sputinik V.

“Na verdade, eu pretendia esperar pela vacina cubana, mas parece que ela ainda vai demorar um pouco para começar a ser produzida, então, assim que a Sputinik V for aprovada pela Anvisa e a Prefeitura comprar as 80 mil doses que está prometendo, aí sim eu vou entrar na fila”, disse Martini.

ZECA PAGODINHO: “NAQUELA MESA”

Eu já escrevi sobre o jornalista Sérgio Bittencourt e a música “Naquela Mesa” – que ele dedicou ao pai, Jacob do Bandolim – em um post de agosto de 2018, de modo que, considerando ainda que estou vendo uma série interminável da Netflix, vou me dispensar de escrever novamente.

Sugiro, porém, que vocês vejam AQUI o vídeo em que o Hamilton de Hollanda, nosso mais talentoso bandolinista, fala algumas coisas sobre a música “Naquela Mesa” e o relacionamento de Sérgio Bittencourt com o pai Jacob.

E, para não repetir o vídeo em que Zélia Duncan canta essa canção, acompanhada pelo Hamilton e pela Nilze Carvalho, nossa maior cavaquinista, estou postando um outro vídeo em que o Zeca Pagodinho canta “Naquela Mesa” no show “De Santo Amaro a Xerém”, que ele fez com a Maria Bethânia. Veja AQUI

A TRIBUNA: PREFEITURA ROMPE CONVÊNIO PARA DEIXAR DE PAGAR DESPESAS COM MERENDA DE ALUNOS DE ESCOLAS ESTADUAIS

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque é a decisão do prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB) que rompeu o convênio com o governo estadual que trata do fornecimento de alimentação e transporte escolar aos alunos das escolas estaduais de Jales. A decisão foi anunciada na sexta-feira, 29, depois de reunião do prefeito com vereadores, integrantes da Secretaria de Educação e representantes da EE “Euphly Jalles”. De acordo com o que foi decidido, a Prefeitura deixará de custear as despesas com a merenda e o transporte escolar dos alunos da rede estadual de ensino de Jales. Segundo o prefeito, a municipalidade custeava mais da metade do valor investido nesses dois setores da educação em seis escolas estaduais.

Destaque, igualmente, para a situação de alguns semáforos instalados no centro da cidade. Segundo a matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, esse é mais um problema deixado pela administração anterior, que o prefeito Luís Henrique terá que resolver. De acordo com o repórter, dos semáforos novos instalados no final do ano passado, apenas um – o do cruzamento das avenidas “João Amadeu” e “Francisco Jalles” – está funcionando normalmente. Já os semáforos instalados na Avenida “João Amadeu” com a Rua Quinze, sob o pontilhão da Fepasa, nunca foi ligado.

O projeto do SAE/CTA, que está capacitando profissionais da saúde para tratamento de hanseníase; a nova iluminação que que está dando outra cara a alguns espaços públicos de Jales; os resultados obtidos pela Polícia Militar da região em 2020; a reunião do Sincomércio e das Associações Comerciais onde se discutiu o reajuste do ICMS; o projeto da vereadora Andrea Moretto, que irá arborizar uma avenida do Jardim do Bosque; as 710 doses da vacina contra a covid, que chegaram a Jales na manhã de quarta-feira, 27; e as propostas do Sindicato dos Servidores Municipais, para diminuir o impacto do congelamento de salários, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, detalhes sobre o ofício encaminhado pelo presidente do Conselho Municipal de Saúde, José Célio Martini, ao prefeito Luís Henrique, solicitando a aquisição de um aparelho de Raio-X digital para a UPA de Jales. O dinheiro para a aquisição viria de um processo em que uma médica foi condenada a devolver R$ 322 mil ao erário público. O Ministério Público já deu sinal verde. Na página de opinião, artigo do bispo emérito, dom Demétrio Valentini, sobre a pandemia e a dramática situação de Manaus, que poderá ser a situação do país num futuro próximo. 

PREFEITURA CUMPRE DETERMINAÇÃO DA JUSTIÇA E CONCEDE PROMOÇÃO FUNCIONAL A 04 SERVIDORES. OUTROS 200 ESTÃO NA FILA

Transcorrido quase um mês de governo, o prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB) já deve estar começando a descobrir que a teoria, na prática, é outra coisa.

Senão vejamos: na quarta-feira, 27, o Diário Oficial do Município trouxe a publicação de alguns decretos do prefeito concedendo promoções horizontais por antiguidade a quatro servidores públicos municipais.   

Detalhe: a concessão das promoções não decorreu de uma iniciativa do prefeito, mas de uma determinação da Justiça, que julgou procedentes as ações ajuizadas pelos servidores requerendo os benefícios. 

Outro detalhe: as promoções têm efeito retroativo, o que significa que a Prefeitura terá que pagar as diferenças, devidamente corrigidas, desde a data em que deveria ter ocorrido a ascensão funcional dos servidores.

Mais um pequeno detalhe: calcula-se que pelo menos outros 200 servidores já recorreram à Justiça em busca do mesmo direito. Numa rápida incursão ao portal do Tribunal de Justiça de São Paulo, este aprendiz de blogueiro constatou a entrada de 150 ações do mesmo tipo, somente de outubro de 2020 para cá.

Segundo um advogado consultado pelo blog, a Prefeitura está, mais uma vez, pagando por erros do passado. A ‘promoção por antiguidade’ foi regulamentada por uma lei ordinária de 1984 (1.392/84), que deveria ter sido revogada em 1993, quando a administração municipal promulgou a Lei Complementar 16/93, que trata de questões relativas aos servidores.

A Lei Complementar 16/93 criou, entre outras coisas, o chamado ‘adicional por tempo de serviço’, que, em tese, substituiria a ‘promoção por antiguidade’. Só que não.

Como a administração da época se esqueceu de revogar a lei 1.392/84, ficaram valendo os dois benefícios, ou seja, a ‘promoção por antiguidade’ e o ‘adicional por tempo de serviço’. A Prefeitura até alegou que se trata do mesmo benefício, mas a Justiça entendeu que se trata de coisas distintas.

Além do aumento vegetativo que isso irá provocar na folha de pagamento da Prefeitura, a municipalidade ainda terá que dispor de uma boa grana para pagar as diferenças aos servidores que ganharem o direito na Justiça. Algo que, provavelmente, não estava nos planos de Luís Henrique.

EMPRESAS QUE VENDERAM R$ 45 MILHÕES AO GOVERNO TEM SALAS VAZIAS E INTERFONES QUEBRADOS

A notícia é da coluna do Guilherme Amado, na revista Época:

Com R$ 45 milhões em vendas ao governo federal até o fim de 2020, três empresas de uma família em Brasília têm endereços humildes, vazios e que passam despercebidos pelos vizinhos.

A Saúde e Vida Comercial de Alimentos chamou atenção nesta semana pela venda de leite condensado ao Comando do Exército em 2020, após uma matéria do Metrópoles no último domingo ter mostrado os gastos de toda a administração federal no ano.

No Portal da Transparência, em uma das vendas da loja constam duas unidades de leite condensado ao preço unitário de R$ 162, um valor impensável.

A empresa e o Ministério da Defesa alegaram que as duas caixas, na verdade, continham 27 latas cada.

De todo modo, a Saúde e Vida já recebeu R$ 12,5 milhões do governo federal, de 2014 até o mês passado.

Essa empresa é de Azenate Abreu.

Seu filho, Elvio Abreu Junior, é dono da DFX Comércio, que obteve R$ 25,4 milhões do governo federal de 2014 até agosto de 2020.

A mulher de Elvio Junior, Cynthia Abreu, por sua vez, é dona da Schuab Abreu Engenharia, que já auferiu R$ 7,1 milhões da União, de 2015 a dezembro de 2020.

Com contratos rotineiros com órgãos militares, a empresa tem duas pessoas que já vestiram a farda do Exército: um funcionário e ex-sócio, Walmerson Ryller, e Junior.

As três firmas são vizinhas em prédios comerciais no Cruzeiro, bairro de classe média de Brasília.

Ficam no subsolo e são discretas.

A coluna visitou as empresas três vezes nesta semana, na quarta-feira e quinta-feira, em horários de expediente distintos.

As salas comerciais estavam sempre de portas fechadas.

Os vizinhos desconhecem que ali aconteçam vendas frequentes ao governo federal, e muitos não sabiam os nomes dos estabelecimentos.

Apenas em uma vez, na DFX, foi possível notar luzes acesas por trás dos vidros da porta trancada a cadeado — que logo sumiriam atrás de uma cortina, após uma tentativa de contato.

Não há identificação visível ou funcionários. Os interfones estão quebrados.

Procurado na quarta-feira, Elvio Abreu Junior concordou em dar uma entrevista, mas desistiu no dia seguinte, por orientação de seus advogados.

O advogado à frente do caso, Nelson Willians, afirmou que as lojas estão ativas e funcionam no horário comercial, mas “às vezes ficam fechadas devido à pandemia ou à entrega de produtos”.

Segundo o defensor, as salas estão fechadas “por razões de segurança” para evitar “ataques”, e são pequenas e modestas porque “os materiais são comprados com entrega direta ao cliente, sem depósito”.

Willians disse ainda que não forneceria uma prova da capacidade financeira das empresas por “sigilo financeiro e compliance”.

JALES ABRE 20 NOVOS EMPREGOS FORMAIS EM DEZEMBRO E FECHA O ANO COM SALDO POSITIVO

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgados na quinta-feira, 28, pelo Ministério da Economia, mostram que, em dezembro, Jales registrou 266 admissões e 246 demissões, resultando em um saldo positivo de 20 novos empregos com carteira assinada.

Com isso, a cidade fechou o ano com a geração de 224 novos empregos formais. O resultado do emprego formal, no entanto, não quer dizer muita coisa, uma vez o emprego informal – aquele sem carteira assinada – cresceu com a pandemia. Segundo o IBGE, o Brasil tem mais de 14 milhões de desempregados, além de 5,7 milhões de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego).

De qualquer forma, o saldo do emprego formal foi positivo em Jales, no ano de 2020. Por sinal, entre as principais cidades da região, apenas duas não apresentaram resultados positivos no ano: Santa Fé do Sul, que terminou 2020 com 308 empregos formais a menos, e São José do Rio Preto, que fechou 948 empregos no ano passado.

Todas as demais cidades mais importantes da região fecharam o ano com saldo positivo na geração de empregos: Fernandópolis (+ 83), Votuporanga (+ 828), Mirassol (+ 730) e Tanabi (+ 230).

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete diz que a “Prefeitura devolverá ao Estado, a responsabilidade de custear as despesas de alunos da rede estadual”. Na matéria, a municipalidade justifica a decisão de romper convênios com o governo estadual afirmando que, “segundo dados da Secretaria Municipal de Educação, o motivo da não renovação do convênio se deve principalmente à histórica insuficiência de recursos repassados pelo Estado ao Município para cobrir os gastos com a alimentação e o transporte escolar dos alunos do Estado”. De acordo com o prefeito, a refeição diária de cada aluno matriculado nas escolas estaduais custa R$ 4,47 e a Prefeitura recebe apenas R$ 1,50 por refeição para ajudar nas despesas.

O jornal está destacando também a chegada de uma nova remessa de vacinas contra a covid-19. Na manhã de quarta-feira, 27, o município de Jales recebeu 710 doses da Fiocruz (Oxford/AstraZeneca) para continuidade da vacinação de grupos prioritários, que começou no dia 20 de janeiro com as 920 primeiras vacinas da Coronavac, disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. De acordo com a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, responsável pela vacinação, Renata Forti Rachieli, até a tarde de terça-feira (26), 647 profissionais da saúde que trabalham na linha de frente contra o Coronavírus já tinham sido vacinados em Jales.

Na coluna FolhaGeral, o palestrino redator-chefe Roberto Carvalho, que não dorme há três dias por conta da final da Libertadores, comenta os rumores que surgiram nos botequins da cidade, sobre supostos fura-filas na vacinação da covid em Jales. Pessoas não prioritárias teriam recebido a primeira dose da vacina, o que está sendo investigado pela PF de Jales, diz o colunista. Roberto comentou, também, a nomeação do delegado de polícia aposentado Altair Ramos Leon, para o cargo de diretor de Mobilidade Urbana da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, que cuida das coisas do trânsito. Segundo o colunista, o doutor Altair é “a pessoa certa no cargo certo”.

PROFESSORES PROTESTAM CONTRA DECISÃO DE LUÍS HENRIQUE SOBRE ROMPIMENTO DE CONVÊNIOS COM ESTADO

Essa é apenas a primeira reação contrária à decisão do prefeito Luís Henrique Moreira, que está rompendo com o governo estadual os convênios que tratam do transporte escolar e do fornecimento de merenda escolar aos alunos das seis escolas estaduais de Jales.

Um grupo de professores (foto acima) esteve em frente à Prefeitura no início da tarde desta sexta-feira, 29, para protestar contra a decisão do prefeito. Segundo informações, são professores da EE.”Euphly Jalles”, que foram até a Prefeitura para conversar com o prefeito, mas, ao chegar lá, ficaram sabendo que o rompimento dos convênios já havia sido comunicado à imprensa.

Todos os alunos, professores e demais profissionais das escolas de Jales serão prejudicados pela medida, mas os professores da EE “Euphly Jalles” estarão, certamente, entre os maiores prejudicados. Muitos deles deixaram seus cargos, inclusive em outras cidades, para se transferirem para o “Euphly”, uma vez que a escola passaria a integrar o Programa de Ensino Integral (PEI).

Segundo informações obtidas pelo blog, o governo estadual já teria comunicado que, sem os convênios, a escola não poderá integrar o PEI. Não se sabe como ficarão as outras escolas que já possuem o ensino integral, como a “Dom Artur” e a “Carlos Arnaldo”.

O blog conversou com uma diretora de escola e ela disse não ter a menor ideia de como ficará a merenda escolar dos seus alunos. “Por enquanto, não chegou nenhuma orientação. A escola não será afetada de imediato porque não está tendo aulas por conta da pandemia, mas, assim que houver o retorno das aulas presenciais, teremos sérios problemas tanto com a merenda, quanto com o transporte”.

Em tempo: além das seis escolas estaduais de ensino médio, a ETEC também deverá ser prejudicada.  

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