No ano passado, a vereadora Carol Amador (MDB) votou contra o projeto que criou a taxa do lixo e as duas contribuições e o tempo se encarregou de mostrar que ela estava correta. Agora, Carol está sendo criticada por votar contra o novo projeto que fixa a taxa em R$ 0,85 por metro quadrado de construção.
Não estou aqui para defendê-la, mas concordo com os motivos que a vereadora apresentou para votar contra o projeto, uma vez que o novo cálculo trata desigualmente os desiguais, só que, no caso, beneficiando os mais afortunados.
A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara:
A Câmara, em Sessão Ordinária (5), aprovou o Projeto de Lei 209/2022, de autoria do prefeito Luis Henrique Moreira, que institui a taxa em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis.
Os proprietários de imóveis edificados deverão pagar uma taxa de R$ 0,85 por metro quadrado de área edificada e será calculada até o limite de 500 metros quadrados. A cobrança será feita no carnê de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
São isentos do pagamento da taxa de resíduos os imóveis que não possuam edificações, os imóveis com área edificada de até 70 metros quadrados, os imóveis de até 120 metros quadrados pertencentes a pessoas com mais de 60 anos de idade, que possuam um único imóvel e nele residam.
A vereadora Carol Amador (MDB) comentou a propositura: “Eu concordo com os R$ 0,85, eu não concordo com os maiores serem beneficiados novamente. Quem tem imóvel de 5 mil metros quadrados vai pagar só por 500 metros quadrados. Eu não sou contra baixar o valor do imposto, mas eu sou a favor de não pagar taxa alguma. Há diversas ações judiciais correndo e que mostram que o projeto não é legal. A cobrança do lixo deveria ser por peso e da forma que está vão continuar aparecendo mais ações. Se fosse R$ 0,85 para todos e para todas as metragens, meu voto seria favorável”.
O vereador Hilton Marques (PT) falou sobre o PL: “Aprovamos a revogação da lei e, por parte do Executivo, não houve entendimento sobre a constitucionalidade da lei, por entender que havia concorrência entre Executivo e Legislativo na propositura dessa lei. O prefeito entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), alegando que a lei é inconstitucional. Uma Adin dessa pode demorar até 360 dias, o cenário é inseguro e voltar a pagar os valores de antes do projeto de iniciativa popular seria abusivo. Este vereador se posiciona pelo projeto, inclusive, fui um dos vereadores que lutou para que baixasse um pouco mais diante do que foi apresentado anteriormente”.
O projeto de lei foi aprovado com nove votos favoráveis e o voto contrário da vereadora Carol Amador.
O auxiliar técnico Rodrigo Santana deveria ser o novo assistente de Fernando Lázaro, mas não fará mais parte da comissão técnica do Corinthians. O profissional com passagem pelo Atlético-MG, que teve sua contratação anunciada em 28 de novembro, não terá seu contrato firmado com o Timão após a diretoria do time tomar conhecimento de sua presença em um ato antidemocrático.
No dia 2 de novembro, dois dias após o segundo turno das eleições, Santana compartilhou uma imagem mostrando que estava em um protesto antidemocrático na frente de um quartel junto com um grupo de outros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), na frente da Companhia de Comando da 4ª Região Militar, localizada na Av. Raja Gabáglia, em Belo Horizonte (BH).
A desistência da contratação surgiu diante da grande pressão exercida por conselheiros e pela própria torcida do Corinthians, com uma tonelada de mensagens nas redes sociais. O anúncio da desistência deverá acontecer até o final da tarde desta terça-feira (6).
Além disso, o homem passou as últimas semanas divulgando fake news nas redes sociais. Quando seu perfil no Instagram é acessado, aparece um aviso informando: “este usuário publicou repetidamente informações falsas que foram analisadas por verificadores de fatos independentes ou que eram contra as diretrizes da comunidade”.
Ainda nesta terça, Rodrigo chegou em São Paulo, onde deveria assinar seu vínculo com o Timão, o que não irá mais acontecer. O assistente esteve acompanhado de sua família na viagem.
O Corinthians deverá voltar ao mercado nos próximos dias em busca de um novo profissional para compor a comissão técnica de Fernando Lázaro. Até então, com a baixa, a equipe conta com Flávio de Oliveira, preparador físico, e Thiago Larghi, como auxiliar técnico.
A amizade íntima com Renan Bolsonaro, filho mais novo do presidente da república rendeu alguns benefícios ao marido de Andressa Suita.
No ano passado Gusttavo Lima foi escolhido para ser o garoto propaganda da Mega da Virada que sorteou mais de R$300 milhões no último dia do ano e teve dois ganhadores que levaram mais de R$162 milhões cada um.
Para esta ação, de acordo com o Portal da Transparência do Governo Federal, a Caixa desembolsou mais de R$10 milhões de reais na campanha, no entanto o cachê que o cantor sertanejo recebeu teve o sigilo de 100 anos decretado a pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Apoiador convicto do presidente da república, Gusttavo ignorou a recomendação de isolamento diversas vezes durante o período da Pandemia, inclusive pressionando os governos para a liberação dos shows, mas calou-se quando o assunto era vacinação.
Pouco antes do final do segundo turno, Gusttavo Lima surgiu ao lado do presidente em Brasília acompanhado de outros sertanejos fazendo um apelo aos seus fãs para que votassem em Bolsonaro.
Gusttavo Lima é um dos nomes investigados por cachês superfaturados e sem licitações realizados por prefeituras de diversos estados do Brasil.
O Bozo chorão vai entregar o país no buraco. Deu no portal da RBA:
Os bloqueios orçamentários que marcam o final da gestão de Jair Bolsonaro (PL) na presidência da República devem paralisar os serviços do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) nesta quarta-feira (7).
Em ofício enviado ao secretário de Orçamento Federal, do Ministério da Economia, Ariosto Antunes Culau, o INSS afirma que “a falta dos recursos causará grave prejuízo ao funcionamento desta Autarquia, ocasionando suspensões de contratos, a partir da próxima quarta-feira, dia 07/12/2022, bem como deslocamentos de servidores de forma imediata, impactando, consequentemente, no atendimento à população e na prestação dos serviços essenciais do INSS”.
Isso poderá levar ao fechamento de agências, suspensão de perícias, atrasos em pagamentos do INSS e interrupção de contratos com terceirizados.
O ofício é assinado pelo presidente do INSS, Guilherme Gastaldello, e foi encaminhado à Secretaria de Orçamento na sexta-feira (2) com o assunto o “impacto das restrições orçamentárias no âmbito do INSS”.
Pelas contas da equipe econômica, reveladas pelo jornal Valor Econômico e complementadas pela Folha de S. Paulo, podem faltar ao menos R$ 15 bilhões para pagar benefícios no último mês do ano.
Atualmente, há cerca de 18 mil pessoas trabalhando no INSS. Entre funcionários do instituto, ouvidos pela reportagem da CNN, o cenário é descrito como “fim do mundo” ou, tecnicamente, um shutdown, termo em inglês que significa “desligar”, e que assombra diversos órgãos públicos neste fim de ano devido aos bloqueios de recursos, anunciados pelo Ministério da Economia.
Os casos de covid estão recrudescendo no país e em Jales não é diferente. De acordo com o boletim covid divulgado nesta segunda-feira, 05, foram registradas 216 notificações de casos suspeitos em uma semana.
O número mostra um crescimento de 900% nos casos suspeitos, em relação aos casos contabilizados há pouco mais de um mês, no início de novembro, quando foram registrados 24 casos suspeitos. O boletim do dia 21 de novembro registrou 75 notificações, número que aumentou para 161 no boletim do dia 28 de novembro, e chegou agora a 216 notificações no boletim de hoje.
Essa não é, no entanto, a única má notícia. O boletim desta segunda-feira, divulgado pela Vigilância Sanitária, registra, também, o falecimento de uma senhora de 89 anos, ocorrida na quarta-feira passada, 30 de novembro, na Santa Casa de Jales. Com isso, a cidade chega a 307 óbitos em consequência da covid.
Antes disso, a última morte ocorrida em Jales – a de uma mulher de 92 anos – foi registrada há 137 dias atrás, no dia 16 de julho.
A menos de um mês do fim do mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PL) chorou durante cerimônia de cumprimentos aos oficiais das Forças Armadas. O evento ocorreu na manhã desta segunda-feira (5/12), em Brasília.
Hoje, foi a primeira vez que o presidente apareceu em um evento público ao lado da esposa, Michelle Bolsonaro, desde 30 de outubro, quando foi derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O compromisso foi fechado para a imprensa e não contou com declaração do chefe do Executivo. O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, também esteve presente. Assim como nas últimas aparições em eventos militares, o presidente não discursou.
Mas já prevendo que teremos um 2023 mais tranquilo, de paz, com a Terra voltando a ser redonda, talvez seja a hora de deixar essa gente louca para lá, abraçando o caminhão.
Não é uma imagem das mais bonitas de se ver. Deu no Antagonista:
Carlos Bolsonaro publicou neste domingo (4), em sua conta no Telegram, uma foto da perna esquerda do presidente Jair Bolsonaro com a lesão causada pela erisipela.
“A erisipela desenvolvida na perna do meu pai. Foto tirada de poucos dias atrás. Fui informado que nesta fase já estava em processo de recuperação e tudo corre muito bem!”, escreveu o filho 02 do presidente da República.
A infecção começou após uma ferida causada por queimadura de moto.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca o orçamento municipal para 2023, que deverá começar a ser aprovado pela Câmara Municipal, na sessão ordinária dessa segunda-feira, 05, que começará um pouco mais tarde – 19:30 horas – por conta do jogo do Brasil na Copa do Mundo. O jornal informa que o novo orçamento fixa as despesas e as receitas da Prefeitura para o ano que vem em R$ 295,6 milhões. Como normalmente acontece, as maiores despesas ficarão por conta da Administração (R$ 76 milhões), que inclui a folha de pagamento, da Educação Básica, que consumirá R$ 55 milhões, a Saúde, que ficará com R$ 48 milhões e o Desenvolvimento Urbano (R$ 47,4 milhões).
O jornal está destacando, também, a homenagem que o projeto Espaço Verde da Fama fez a algumas personalidades que ajudaram a construir a história do futsal em Jales. O objetivo do projeto, que já está em sua 4ª edição, é preservar e valorizar a história da cidade, integrando o esporte, a cultura e o meio ambiente. A cada edição, o projeto acontece em uma praça da cidade e, desta vez, as homenagens aconteceram na Praça “Genésio Vicente da Silveira”, no Jardim Bom Jesus, onde foram plantados dois Ipês Rosa e instaladas placas com os nomes dos homenageados.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta a eleição para a presidência da Câmara, marcada para a sessão do dia 12 de dezembro. O colunista diz que o vereador Bruno de Paula (PSDB) é o candidato a presidente para o biênio 2023/24, lançado pelos vereadores que não integram a base de apoio à atual administração. Pelas articulações iniciais, a vice-presidência ficaria com João Zanetoni (PP), a 1ª secretaria com Hilton Marques (PT) e a 2ª secretaria com Carol Amador (MDB). Os quatro contariam com os votos de mais dois vereadores – Bismark Kuwakino (PSDB) e Elder Mansueli (Pode). O candidato situacionista, teoricamente, será Deley Vieira (UB), que teria garantidos os votos de três colegas: Rivelino Rodrigues e Ricardo Gouveia, ambos do PP, e Andra Moretto, do Podemos.
