A CNN apurou que os três estão sendo investigados por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático.
O objetivo da apuração é também saber quem está financiando eles.
As decisões estão sob sigilo. No STF, tramitam em segredo inquéritos sobre divulgação de Fake news, financiamento de milícias digitais e atos antidemocráticos.
Esta é a última semana para quem quer participar da promoção de fim de ano da ACIJ – Natal de Luz e Prêmios – cadastrar os cupons e concorrer a R$ 60 mil em vales-compras.
Ao todo, 36 pessoas serão premiadas, sendo 18 fregueses e 18 vendedores, sendo: 15 vales-compras de R$ 1 mil, um vale de R$ 5 mil, um de R$ 10 mil e outro de R$ 20 mil para os fregueses, e, para os vendedores, 15 vales de R$ 500, um vale-compras de R$ 700, outro de R$ 800 e um de R$ 1 mil.
Podem participar, pessoas que comprarem em cerca de 230 empresas que aderiram a campanha, sendo a maior parte delas localizadas em Jales e algumas em Pontalinda, Aparecida D’Oeste, Marinópolis, Urânia, Dolcinópolis e Fernandópolis.
Os ganhadores serão conhecidos no dia 09 de janeiro de 2022, às 10h, no sorteio que será na sala de treinamentos e reuniões da ACIJ, transmitido ao vivo pela página da ACIJ no Facebook e no perfil da entidade no Instagram.
Cadastro dos cupons:
O registro dos cupons deve ser feito no aplicativo “ACIJ Jales”, disponível para ser baixado gratuitamente em smartphones com sistema Android e iOS, através das lojas de aplicativo Play Store e App Store.
No aplicativo, o consumidor faz um cadastro de usuário com login (que pode ser um e-mail ou CPF) e senha para depois registrar os cupons. Cada cupom tem um QR Code diferente. A leitura do QR Code é feita pelo próprio aplicativo que vai vincular o código ao seu cadastro de usuário automaticamente, sem necessidade de preencher os dados toda vez que fizer uma leitura de QR Code.
Em caso de qualquer dúvida sobre o cadastro dos cupons, o consumidor pode ligar na ACIJ, no telefone (17) 3622-1540, ou entrar em contato pelas redes sociais da entidade.
A notícia está pendurada no portal do Matheuzinho, o Foco News:
Durante entrevista para a rádio Regional FM na última quarta-feira, 28 de dezembro, o prefeito de Jales, Luis Henrique Moreira, afirmou que estão sendo realizados estudos no município para abertura de um concurso público já nos próximos meses.
De acordo com Luis, essa é uma vontade antiga da administração, que entende a necessidade da contratação de novos servidores para diversas áreas no município para composição dos quadros de profissionais.
O prefeito pediu também para que a população fique atenta e que muito em breve a abertura do concurso será amplamente divulgada, inclusive em relação à inscrição, avaliação, quantidade de vagas, salários e benefícios que serão ofertados.
O ex-presidente Bolsonaro (PL) permaneceu em silêncio desde que perdeu as eleições para o presidente Lula (PT) e, no último dia de seu governo, viajou em fuga para os EUA, onde se hospedou em um condomínio de brasileiros na Florida.
Segundo informações do site Metrópoles, pessoas que trabalharam com Bolsonaro e que acompanham o desenrolar das investigações conduzidas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, acreditam que o magistrado prepara o pedido de prisão de Jair Bolsonaro.
A dúvida que paira sobre os auxiliares de Bolsonaro é quando Alexandre de Moraes irá emitir o pedido de prisão do ex-presidente: se o fará agora ou se irá cozinhar Bolsonaro por algum tempo.
Porém, se o pedido de prisão para Bolsonaro pode ainda levar algum tempo, o mesmo não deve ocorrer com altos funcionários do Ministério da Justiça, entre eles o tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid.
A expectativa é que o ministro Alexandre de Moraes mande prender o militar já nas primeiras semanas desse ano.
O tenente-coronel do Exército Mauro César Barbosa Cid era o braço de direito de Bolsonaro e é investigado em procedimentos conduzidos por Moraes.
O próprio ex-presidente Bolsonaro teme por sua prisão e teria ficado em pânico ao tomar conhecimento da assinatura por Lula de uma Medida Provisória que visa revogar os sigilos de 100 anos impostos por Bolsonaro a documentos e informações de seu governo.
Bolsonaro teme que, com a queda dos sigilos, sejam divulgadas informações que podem incriminá-lo judicialmente.
Parece que a madrinha do Jales Clube está começando a ter problemas. Deu no Brasil 247:
A operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta terça-feira (3) e que teve a deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL) como alvo apreendeu duas pistolas e uma arma de coleção em endereços de Brasília e São Paulo ligados à parlamentar, informa o jornalista Fausto Macedo, em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes no âmbito de um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em decorrência da perseguição armada feita pela bolsonarista contra o jornalista Luan Araújo, em uma rua de São Paulo.
O caso aconteceu no dia 29 de outubro do ano passado, véspera do segundo turno da eleição presidencial.
De acordo com Daniela Lima, da CNN Brasil, uma arma foi encontrada no apartamento da deputada em Brasília e outras duas em um clube de tiro em Osasco (SP). Foram apreendidas uma pistola 9 milímetros, uma pistola calibre 380 e um revólver 38.
Ainda segundo a reportagem, a assessoria da deputada disse que os policiais foram “muito educados” e que ela cooperou com a realização da operação. A assessoria disse, ainda, que as armas em posse da parlamentar visavam sua defesa pessoal e que “caso qualquer atentado à vida da deputada, agora desprotegida, aconteça, já sabemos o responsável”.
A presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Flórida, para onde se evadiu na véspera do encerramento do mandato, poderá ser resumida, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) acolha o pedido de prisão preventiva encaminhado pela bancada do PSOL na Câmara dos Deputados. Os parlamentares da legenda protocolaram o documento, na manhã desta segunda-feira.
A petição começa a tramitar no âmbito de uma ação que já está no STF, sobre Bolsonaro ter propagado notícias falsas a respeito das urnas eletrônicas, enaltecido a ditadura militar e estimulado um golpe de Estado no país. A Corte apura se as iniciativas do ex-presidente cooperaram para os atos antidemocráticos que se espalharam pelo país após a eleição.
“É preciso ressaltar, infelizmente, o histórico de disseminação de fake news, com intuito golpista, do ex-presidente Bolsonaro: ele, desde o início da sua Presidência, vem arquitetando o atual cenário que vivemos”, afirmam os parlamentares no processo.
No processo, os parlamentares do PSOL pedem a apreensão de documentos e do passaporte de Bolsonaro, além da quebra de sigilo telemático e telefônico do ex-presidente.
O documento é assinado por Juliana Medeiros, presidente do PSOL, e Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Ivan Valente (PSOL-SP), Áurea Carolina (PSOL-MG), Glauber Braga (PSOL-RJ), Guilherme Boulos (PSOL-SP), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP), Erika Hilton (PSOL-SP), Célia Xakriabá (PSOL-MG), entre outros.
No dia 30 de dezembro do ano passado, Jair Bolsonaro, ainda presidente do Brasil, abandonou o país e foi para os Estados Unidos (EUA), sem passagem de volta ou previsão de retorno. Em seu entorno, há um temor de que ele seja alvo de um mandado de prisão expedido por Alexandre de Moraes, ministro do STF.
Em 2003, Pelé entregou uma camisa autografada a Lula. Atrás deles, na foto, o bicampeão mundial Djalma Santos, eleito pela FIFA como o maior lateral-direito de todos os tempos.
Djalma fez 1.140 jogos pelos times da Portuguesa de Desportos (510), Palmeiras (498), Atlético Paranaense (32) e pela seleção brasileira (100), sem nunca ter sido expulso de campo. Mas, vamos à notícia do Yahoo:
Dois dias depois de ser empossado como novo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compareceu nesta terça-feira (3) ao velório do ex-jogador Pelé.
A viagem a Santos, onde o Rei do Futebol está sendo velado na Vila Belmiro, foi o primeiro compromisso oficial do presidente fora do Distrito Federal neste novo mandato.
A preocupação com a segurança de Lula, já vista na cerimônia de posse de domingo (1º), em Brasília, também foi reforçada para esta viagem.
O presidente viajou de helicóptero e desembarcou no estádio Ulrico Mursa, da Portuguesa Santista, a cerca de 500 metros da Vila Belmiro, para onde seguiu em um carro preto.
Imediatamente, o petista adentrou com sua esposa, a primeira-dama Janja, e sua comitiva para dentro do estádio, onde prestou homenagens a Pelé.
Lula teria cogitado visitar o velório ainda na segunda-feira (2), mas a possibilidade foi descartada por conta da atribulada agenda do presidente.
Pousar!!?? Que eu saiba, quem pousa é avião. Deu no DCM:
No domingo, 1º de janeiro, o novo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tomou posse do cargo e recebeu a faixa presidencial por representantes do povo brasileiro. No entanto, o momento gerou fake news nas redes sociais. A atriz e ex-secretária de Cultura, Regina Duarte, disse que a faixa era um “fraude”.
Inconformada com a derrota de seu candidato nas urnas, Regina divulgou a mentira de que a faixa presidencial usada por Lula seria falsa, em comparação com a que foi usada anteriormente. Ela publicou uma foto do ex-presidente com o atual e comparou as faixas.
“Até a faixa é uma fraude. Alexandre de Moraes entrega faixa fake para o ladrão pousar de presidente”, escreveu a atriz em seu perfil no Instagram.
Há duas versões oficiais da faixa. O modelo usado por Lula é mais antigo que o de Bolsonaro e já foi vestido por Fernando Henrique Cardoso e pelo próprio petista nos primeiros mandatos.
A ex-secretária de Cultura também fez outros posts para mostrar a sua indignação com o fim da gestão de Bolsonaro. Durante a posse de Lula, ela prestou solidariedade ao ex-presidente e escreveu que seria uma “injustiça” esquecer as coisas que Bolsonaro fez pelo país.
A faixa usada por Bolsonaro em 2019 foi comprada por Lula em 2008. Deu no UOL:
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro inconformados com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva publicaram mentiras sobre a cerimônia nas redes sociais.
Uma delas, difundida até pela atriz Regina Duarte, afirmava que a faixa passada a Lula seria falsa porque é diferente da que recebeu Bolsonaro em 2019. O que poucos sabem é que, na verdade, há mais de uma faixa presidencial — e todas são legítimas.
O Palácio do Planalto guarda a sete chaves duas versões da indumentária. A faixa presidencial recebida ontem por Lula foi a mesma utilizada por Dilma Rousseff (PT) em sua reeleição, em 2015.
Já a que Bolsonaro usou na posse em 2019 foi feita a pedido de Lula, em 2008, e utilizada por Dilma em 2011, quando a petista ocupou o Planalto pela primeira vez.
O modelo usado por Dilma em 2015 e agora por Lula foi estreado por Fernando Collor de Mello, em 1991. Antes da posse para o terceiro mandato de Lula, esse modelo tinha sido visto pela última vez com Michel Temer (MDB), em 2017.
A versão mais recente da faixa, comprada por Lula em 2008 e usada por Bolsonaro, ficou exposta num móvel de vidro próximo ao gabinete do presidente por alguns meses após Bolsonaro assumir. Atualmente, só o termo de posse e a foto oficial do mandatário eleito em 2018 foram deixados no local.
O advogado jalesense José Luiz Nunes foi uma das milhares de pessoas que acompanharam, in loco, a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para seu terceiro mandato presidencial. Ele foi até Brasília em um ônibus fretado por petistas da região.
Zé Luiz – que, por sinal, está aniversariando nesta segunda-feira, 02/01 – não é filiado ao PT, mas sempre foi um democrata progressista.
Ele foi assessor parlamentar na Câmara de Jales por alguns anos e depois assessorou a ex-prefeita de Vitória Brasil, Ana Lúcia Olhier Módulo (PSDB), em seus dois mandatos à frente da prefeitura daquela cidade.
Nos últimos anos, antes de voltar a residir em Jales, Zé Luiz morou em duas cidades que representam dois extremos diametralmente opostos no espectro político: Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, uma das maiores concentrações de bolsonaristas do país, e Fortaleza, no Ceará, estado onde Lula obteve 69,97% dos votos no segundo turno.
É claro que o Zé Luiz se deu melhor em Fortaleza, onde além de belas praias, ele podia conversar com pessoas que tinham perfil ideológico semelhante ao dele.
