No município goiano de Padre Bernardo, no entorno do Distrito Federal, o morador Antônio Guanabara, de 56 anos, foi vítima de um assassinato com arma de fogo em meio à comemoração do resultado das eleições, após a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O disparo, que a família da vítima suspeita ter sido realizado por um eleitor de Jair Bolsonaro (PL), também atingiu uma criança que passava ao lado.
O chacareiro Watila dos Santos, de 39 anos, genro de Antônio, narra o ocorrido. “Ele era petista, e estava acompanhando a apuração dos votos. Quando saiu o resultado, ele foi comemorar na rua, passou em uma distribuidora e seguiu para a casa da filha. No caminho, foi celebrando, gritando ‘é Lula, é Lula’ na rua. Então veio um carro, passou por ele e atirou”.
A esposa de Watila era uma dos quatro filhos de Antônio. Os dois eram parceiros de negócios: o genro é produtor de alimentos orgânicos, que vende no município, e o sogro prestava serviço como tratorista tanto para Watila quanto para outras propriedades do município, um dos polos agrícolas da região.
Antônio morreu logo ao ser atingido. A bala, porém, ricocheteou no ombro de uma criança que passava no local. Watila informa que a criança se encontra internada, mas passa bem. O atirador, porém, fugiu com o carro, e acabou não sendo identificado pela Polícia Militar.
Antônio Guanabara não foi o único alvo de violência política após as eleições. Em Foz do Iguaçu (PR), mesma cidade onde o dirigente petista Marcelo Arruda foi assassinado durante sua festa de aniversário, um eleitor bolsonarista disparou contra o carro do guarda municipal, Geferson Santos, que dirigia com sua esposa e dois filhos. O veículo estava adesivado em apoio a Lula. O suspeito fugiu sem ser identificado.
Quando todos pensavam que Bolsonaro iria reclamar das urnas eletrônicas.
Acontece uma paralisação das rodovias pelos caminhoneiros bolsonaristas. Comandados por alguém com o apoio a Polícia Federal Rodoviária numa ação politica.
Certamente essa paralisação já tinha sido programado antes das eleições.
É uma pena que a população vai pagar por isso
Embora nenhum aliado do Bolsonaro contestou o resultado da eleição.
Ao contrário: do presidente da Câmara, Arthur Lira, o vice Mourão, Ciro Nogueira ao pastor Silas Malafaia, diversos bolsonaristas pregaram respeito às urnas.
O bolsonarismo estimula uma desobediência civil após a eleição de Lula.
Força alguma autoridade estadual a pedir a intervenção do Exército.
Com efeito, Moraes já deu permissão às PMs estaduais para fazer desbloqueios em pontos que a PRF não agir, inclusive estradas federais.
agora conta uma novidade , cardosinho. a normalidade deles a gente ja sabe ha tempos,
Quando todos pensavam que Bolsonaro iria reclamar das urnas eletrônicas.
Acontece uma paralisação das rodovias pelos caminhoneiros bolsonaristas. Comandados por alguém com o apoio a Polícia Federal Rodoviária numa ação politica.
Certamente essa paralisação já tinha sido programado antes das eleições.
É uma pena que a população vai pagar por isso
Embora nenhum aliado do Bolsonaro contestou o resultado da eleição.
Ao contrário: do presidente da Câmara, Arthur Lira, o vice Mourão, Ciro Nogueira ao pastor Silas Malafaia, diversos bolsonaristas pregaram respeito às urnas.
O bolsonarismo estimula uma desobediência civil após a eleição de Lula.
Força alguma autoridade estadual a pedir a intervenção do Exército.
Com efeito, Moraes já deu permissão às PMs estaduais para fazer desbloqueios em pontos que a PRF não agir, inclusive estradas federais.
cardosinho, solta uma lista pra gente saber, quem são os cidadãos de bem que estão la na pista.
Não estou acompanhando essa palhaçada, mas, pelo que fiquei sabendo, tem um vereador imbecil – o elder mansueli – dando apoio aos arruaceiros.
sempre ele
Elder, por favor, explica pra gente o motivo de vc estar apoiando esse movimento. Qual a pauta dessas manifestações? O que querem parando tudo?
Vereador d um mandato só