O cloroquiner e puxa-saco do Bozo está na mira do MPF. A notícia é do Conjur:
O Ministério Público Federal instaurou inquérito civil para apurar a conduta da rede Jovem Pan na disseminação de conteúdos falsos a respeito do funcionamento das instituições brasileiras e com potencial para incitar atos antidemocráticos. O foco da investigação será a veiculação de notícias falsas e comentários abusivos pela emissora, sobretudo contra os poderes e os processos democráticos do país.
O MPF fez levantamento ao longo dos últimos meses e detectou que a Jovem Pan está veiculando sistematicamente fake news e discursos que atentam contra a ordem institucional, em um período que coincide com a escalada de movimentos golpistas e violentos em todo o país.
Na cobertura do ataque terrorista em Brasília neste domingo (8/1), por exemplo, comentaristas da Jovem Pan minimizaram o teor de ruptura institucional dos atos e tentaram justificar as motivações dos criminosos que invadiram e depredaram as sedes dos três poderes.
Segundo o MPF, o comentarista ALEXANDRE GARCIA fez uma leitura distorcida da Constituição Federal para atribuir legitimidade às ações de destruição diante do que ele acredita ser um contexto de inação das instituições. “É o poder do povo”, disse, em alusão ao artigo 1º da Carta Magna.
Paulo Figueiredo foi outro a proferir ataques aos poderes e validar os atos de vandalismo, afirmaram os procuradores. Mesmo quando vândalos já haviam invadido e destruído os prédios públicos, o comentarista tentou imputar aos agentes públicos que neles atuam a culpa pelo caos instalado.
Ele argumentou que “as pessoas estão revoltadas com a forma como o processo eleitoral foi conduzido, elas estão revoltadas com a truculência com que certas instituições têm violado a nossa Constituição”, ecoando notícias falsas sobre supostas fraudes eleitorais e atuações enviesadas ou omissivas de tribunais superiores e do Congresso Nacional.
O MPF afirmou que o descrédito às instituições e ao processo democrático vêm ganhando fôlego na programação da Jovem Pan desde meados de 2022, antes mesmo do início do período eleitoral.
“Ataques infundados ao funcionamento das urnas eletrônicas e à atuação de membros do Judiciário foram cada vez mais constantes, acompanhados depois de suspeições sobre o próprio desfecho da eleição”, disse o órgão.
Como exemplo, citou que o comentarista Rodrigo Constantino, em 14 de novembro, atribuiu o resultado dos processos democráticos do país a “um malabarismo do Supremo [Tribunal Federal]”. Já sua colega Zoe Martinez defendeu, em 21 de dezembro, que as Forças Armadas destituíssem os ministros do STF.
Vários programas analisados também continham falas com incitação a atos violentos no país. Um exemplo foi registrado pelo MPF em 22 de dezembro, quando Paulo Figueiredo resumiu o cenário político-social a duas alternativas: a aceitação de “uma eleição sem transparência, sem legitimidade, sem confiança da população” e a deflagração de uma guerra civil. Diante delas, disse: “Então que tenha uma guerra civil”.
Dias depois, o mesmo comentarista diria que uma intervenção militar não traria consequências gravosas ao país e que, em caso de reação de grupos como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, caberia “mandar esses daqui para um lugar pior”. “Passa cerol, vocês são treinados para isso”, concluiu, dirigindo-se a integrantes das Forças Armadas.
O MPF enviou ofício determinando que a Jovem Pan forneça, em até 15 dias, informações detalhadas sobre sua programação e os dados pessoais dos apresentadores e comentaristas dos programas Jovem Pan News, Morning Show, Os Pingos nos Is, 3 em 1 e Alexandre Garcia.
Ao YouTube, o MPF ordenou a preservação da íntegra de todos os vídeos publicados pela Jovem Pan desde janeiro de 2022 até hoje. A plataforma deverá ainda informar em até 30 dias a relação completa dos conteúdos removidos ou cujo acesso público foi restringido pela emissora, para compreender melhor quais razões motivaram essas ações.
Acho que foi o Dudu Bananinha quem disse isso. Acabei de ver um vídeo em que uma terrorista chora e reclama que o Exército não protegeu os bolsonaristas, como eles esperavam.
Há muito tempo, a justiça investiga este canal que tem um ano de idade.
Dono da Jovem Pan, o Tutinha, renunciou a presidência após ser acusado de apoiar terrorismo.
Este canal de TV fechada vinha sendo protegido pelo Bolsonaro
O bolsonarismo sustenta a Jovem Pan.
Mas é complicado dizer isso porque não é por meio de verbas ou campanhas de governo.
Mas ao assegurar um público cativo apoiador do presidente e relevantes anunciantes alinhados a Bolsonaro.
O apoio ao bolsonarismo tem sido um ótimo negócio para a Jovem Pan.
Ué cardoso mais o flavio bolsonaro não dizia que prum golpe era só um jipe e dois cabo?. Fez esse estrago todo pra parar todo.mundo na papuda???
Acho que foi o Dudu Bananinha quem disse isso. Acabei de ver um vídeo em que uma terrorista chora e reclama que o Exército não protegeu os bolsonaristas, como eles esperavam.
Os pm de Brasília no meio da invasão tomando agua de côco com os terrorista fazendo selfi
so lembrando que sao os pms com maior salario do Brasil em relaçao a outro estados.
Há muito tempo, a justiça investiga este canal que tem um ano de idade.
Dono da Jovem Pan, o Tutinha, renunciou a presidência após ser acusado de apoiar terrorismo.
Este canal de TV fechada vinha sendo protegido pelo Bolsonaro
O bolsonarismo sustenta a Jovem Pan.
Mas é complicado dizer isso porque não é por meio de verbas ou campanhas de governo.
Mas ao assegurar um público cativo apoiador do presidente e relevantes anunciantes alinhados a Bolsonaro.
O apoio ao bolsonarismo tem sido um ótimo negócio para a Jovem Pan.