Novas decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes ampliaram para 11 o número de pessoas da região de Rio Preto presas de forma preventiva (sem prazo de duração) por conta dos atos violentos praticados em Brasília no dia 8 de janeiro. O ato, que reuniu milhares de extremistas, terminou com invasão e depredação dos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e do próprio STF.
Ao todo, até o momento, são 740 pessoas com prisão preventiva decretada e 335 com decisão de liberdade provisória. O Supremo analisa em torno de 1,4 mil casos de pessoas detidas por conta dos atos radicais.
A relação divulgada na noite de quinta-feira, 19, no site do Supremo, informa a prisão preventiva das rio-pretenses Lucenir Bernardes da Silva e de Lucienne Seferim Nogueira Gois.
Também está na relação de moradores da região com prisão preventiva decretada o comerciante Kingo Takahashi, de Votuporanga. Há imagens dele na frente e dentro Congresso Nacional. Kingo foi preso no Palácio do Planalto, conforme consta em depoimento, ao qual a reportagem teve acesso.
Outros moradores da região que irão permanecer presos por decisão de Moraes são Gustavo Barco Ravenna e Rafael Ribeiro Meloze, ambos de Mirassol. Foi decretada ainda a prisão preventiva de Adriele Cristina Trigo, de Cedral.
Segundo o Supremo, as prisões em flagrante “foram convertidas para prisões preventivas para garantia da ordem pública e para garantir a efetividade das investigações”.
Na lista divulgada na última quarta-feira, 18, o STF já havia informado a prisão preventiva de Antonio Cardoso Pereira Júnior, de Rio Preto.
Também na relação de moradores da região que permanecem presos o casal Thiago Laudino e Beatriz Daiane Laudino, de Mirassol.
Ainda foi decretada a preventiva de Thiago de Assis Mathar, de Votuporanga.Outro morador da região que segue preso em Brasília é o locutor de rodeios Jonatas Henrique Pimenta, de Olímpia.
A AGU fez pedido de bloqueio de bens de três bolsonaristas que moram em Rio Preto e região que aparecem como responsáveis pelo fretamento de ônibus.
Dos 100 onibus que foram a Brasília, as empresas da região de Rio Preto tentam liberar 30 ônibus apreendidos.
Lista com moradores da região de Rio Preto que foram a ato em Brasília foi entregue ao Supremo.
Já que esses bolsonaro estiveram dinheiro para deslocar a Brasília.
Agora vão ter dinheiro para pagar advogado.
A AGU fez pedido de bloqueio de bens de três bolsonaristas que moram em Rio Preto e região que aparecem como responsáveis pelo fretamento de ônibus.
Dos 100 onibus que foram a Brasília, as empresas da região de Rio Preto tentam liberar 30 ônibus apreendidos.
Lista com moradores da região de Rio Preto que foram a ato em Brasília foi entregue ao Supremo.
Já que esses bolsonaro estiveram dinheiro para deslocar a Brasília.
Agora vão ter dinheiro para pagar advogado.
Xandaliza eles.
Em Jales tem Adevogado na turma do bem. Poderiam ser solidários.
Os empresários de jales estão na lente da PF
E do Xandão kkkkk
Tá tdo quietinho