A Marília Mendonça é que sabia mesmo das coisas. Deu na coluna Splash, do UOL:
Sertanejos são todos apoiadores de Jair Bolsonaro? A fama sobre o posicionamento político do segmento musical ganhou força após alguns de seus representantes, entre os mais tocados do país, declararem apoio ao atual presidente.
Gusttavo Lima, Zé Neto, Zezé Di Camargo e Sérgio Reis já disseram em alto e bom som mensagens a favor do governo atual. No entanto, faltando três dias para novas eleições, o silêncio vem tomando conta do mundo sertanejo.
Esta coluna buscou 32 artistas sertanejos, entre os mais tocados atualmente, e a resposta de 28 deles foi a mesma: “Não falo de política”. Outros quatro artistas procurados não retornaram o contato.
Zé Neto e Cristiano, Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo e Sérgio Reis, que já apoiaram Bolsonaro, disseram, por meio de representantes, que optaram por não falar mais sobre política.
A coluna destaca algumas respostas recebidas: Luan Santana não fala sobre política e não estará no Brasil para votar, ele embarcou para os Estados Unidos a trabalho. Zezé Di Camargo, segundo a assessoria, apoiou Bolsonaro apenas no passado e optou por não falar mais do assunto. O empresário de Sérgio Reis disse que o artista “já teve problemas ao falar de política” e, por isso, não aborda mais o tema.
O silêncio dos sertanejos predominou após Zé Neto, dupla com Cristiano, em junho, criticar artistas que usam a Lei Rouanet e ironizar a tatuagem no “tororó” de Anitta. O episódio desencadeou a “CPI do sertanejo”, em que diversos shows com altos cachês pagos por prefeituras passaram a ser investigados pelo Ministério Público.
Nem todos os sertanejos que já deram seu posicionamento político foram a favor de Jair Bolsonaro. Marília Mendonça, morta em novembro de 2021 em um acidente aéreo, aderiu à campanha “Ele não” em 2018, contra a eleição do atual presidente.
“Não é uma questão de opção política, é uma questão de bom senso! A favor do amor e das nossas conquistas que não podem ser apagadas assim”, escreveu a artista na época.
Em reportagem publicada nesta quinta-feira (29), o jornal The New York Times, um dos maiores dos Estados Unidos, destacou a possibilidade de uma volta épica do ex-presidente Lula (PT) ao poder no domingo (2), data do primeiro turno da eleição presidencial.
“Lula está prestes a se tornar presidente do Brasil mais uma vez, uma incrível ressurreição política que antes parecia impensável”, diz o texto, lembrando da prisão injusta à qual o petista foi submetido no âmbito da Lava Jato.
A reportagem lembra ainda do legado deixado por Lula: “por mais de um ano, as pesquisas mostram Lula na liderança. Agora, um aumento em seus números sugere que ele pode vencer no domingo com mais de 50% dos votos, evitando um segundo turno com Bolsonaro”, diz a matéria.
“Uma vitória completaria uma jornada notável para Lula, a quem o ex-presidente Barack Obama certa vez chamou de ‘o político mais popular da Terra’. Quando deixou o cargo em 2011, após dois mandatos, o índice de aprovação de Lula superou 80%”, segue o jornal.
O Partido dos Trabalhadores de esquerda que ele cofundou em 1980 venceu quatro das oito eleições presidenciais desde o fim da ditadura militar no Brasil em 1988, terminando como vice-campeão nas demais. Como presidente de 2003 a 2010, o governo de Lula ajudou a tirar 20 milhões de brasileiros da pobreza, revitalizou a indústria petrolífera do país e elevou o Brasil no cenário mundial.
“O retorno de Lula ao cargo de presidente consolidaria seu status como a figura mais influente da democracia moderna do Brasil. Ex-metalúrgico com educação de quinta série e filho de trabalhadores rurais analfabetos, ele é uma força política há décadas, liderando uma mudança transformadora na política brasileira para longe de princípios conservadores e em direção a ideais esquerdistas e interesses da classe trabalhadora”, afirma a matéria.
Até as eleições de 2018, o TSE era obrigado a aguardar o encerramento da eleição no Acre, às 19 horas (de Brasília), para começar a divulgar a apuração dos votos. Neste ano, a apuração começará a ser divulgada às 17 horas. Por conta disso, os institutos de pesquisas não deverão fazer levantamentos de boca de urna.
A eleição do próximo do próximo domingo (2) terá horário unificado em todo o país. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que, neste ano, todas as seções devem funcionar das 8h às 17h, no horário de Brasília. Dessa forma, cidades com fusos diferentes deverão se adequar ao horário de votação. A medida consta da Resolução 23.669, de 2021.
Assim, a alteração atinge todos os municípios do Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima. No Amazonas, vale para os 62 municípios que se dividem em dois fusos. Em Pernambuco, o distrito de Fernando de Noronha também precisará se adaptar. Com isso, conforme o local, a votação ocorrerá das 6h à 15h, das 7h às 16h ou das 9h às 18h.
No Acre, por exemplo, com 588.433 eleitores, a votação será realizada das 6h às 15h, para acompanhar o horário de Brasília. O mesmo ocorrerá em 11 municípios do Amazonas.
Em outras 51 cidades amazonenses, irá das 7h às 16h, assim como em Mato Grosso (2.647.748 eleitores), Mato Grosso do Sul (1.996.510), Rondônia (1.230.987) e Roraima (366.240). Esses estados, somados, têm 6,8 milhões de eleitores. O Amazonas tem 2.647.748. Em Fernando de Noronha, são 3.362.
Com isso, a apuração deverá começar às 17h de Brasília. Eleitores que estiverem na fila após esse horário poderão votar. Até hoje, a divulgação começava apenas depois do término da votação no Acre.
Um bolsonarista que viralizou nas redes aparece lambendo sua escopeta com gesto obsceno e na sequência sai andando pelas ruas com o artefato na mão, dizendo dar uma ordem a Jair Bolsonaro.
“Bolsonaro, vou te dar uma ordem: quando você colocar a faixa presidencial vai ter que dar um golpe no Congresso e no Supremo”, esbravejou.
Um vídeo postado pelo candidato a deputado estadual do Rio Grande do Sul, Leonel Radde, mostra o maluco andando pelas ruas de uma cidade não identificada com sua escopeta. Veja aqui.
O vídeo foi divulgado hoje. Bolsonaro vem usando o nome de Joaquim Barbosa para dizer que é um presidente honesto, mas não é bem isso que o ex-ministro do STF pensa do Bozo.
Só pode ser brincadeira! E os R$ 5 bilhões distribuídos pelo Bolsonaro em período eleitoral? A notícia é do portal Conjur:
Os advogados da campanha de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao governo de São Paulo ajuizaram ação no Tribunal Regional Eleitoral paulista com o objetivo de cassar o registro do governador Rodrigo Garcia (PSDB), candidato à reeleição, e do vice de sua chapa, Geninho Zuliani (União Brasil).
O candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Palácio dos Bandeirantes acusa Garcia de abuso de poder político e econômico. A informação é do jornal O Globo.
Na ação, Tarcísio sustenta que Garcia utilizou o poderio econômico do governo de São Paulo para cooptar prefeitos em período eleitoral. Segundo o bolsonarista, nos primeiros três meses de 2022 fora destinados R$ 251,3 milhões em transferências voluntárias para prefeituras do estado.
Depois que Garcia assumiu o governo, após a saída de João Doria, os repasses chegaram a R$ 554,7 milhões, segundo Tarcísio. A legislação eleitoral proíbe transferências voluntária de recursos dos estados aos municípios nos três meses anteriores à eleição.
Além da cassação de registro, o bolsonarista pede que o tucano e o seu vice sejam declarados inelegíveis por oito anos.
E a novela continua… A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara:
Na manhã da última sexta-feira (23), os vereadores Bismark Kuwakino (PSDB), Riva Rodrigues (PP), Andrea Moreto (Pode), Carol Amador (MDB), Bruno de Paula (PSDB), João Zanetoni (PSD), Deley Vieira (DEM) e Elder Mansueli (Pode) participaram de uma reunião com o prefeito Luis Henrique Moreira e o secretário de governo Wellington Assunção para discutir a apresentação de um novo projeto para instituir taxas de tratamento de resíduos e saneamento, em substituição à Lei Complementar 350/2021.
No dia 8 de agosto, a Câmara aprovou o Projeto de Lei Complementar 7/2022, de iniciativa popular, que revogou a Lei Complementar 350/2021. O PLC 7/2022 foi vetado pelo prefeito e os motivos do veto foram apresentados na Sessão Ordinária de segunda-feira (26).
O advogado Marcus Vinicius Ibanês Borges, a convite do prefeito, participou da reunião por videoconferência, para esclarecer dúvidas jurídicas a respeito do projeto que será apresentado pelo Executivo.
O prefeito Luis Henrique Moreira demonstrou algumas alterações que poderão ser feitas nas cobranças das taxas e os valores que serão subsidiados pela Prefeitura para instituir os serviços determinados pelo marco legal do saneamento.
Os presentes discutiram sobre a apresentação de um novo projeto para criar taxas de resíduos e saneamento menores do que as atuais e sobre a possibilidade de realizar uma audiência pública para consultar a opinião da população a respeito do tema.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro, de 40 anos, se manifestou, na noite de hoje, para chamar a atriz Bruna Marquezine, de 27, de “feia e vulgar” após a divulgação do look usado no desfile de ontem da coleção de verão 2023 da Burberry, em Londres, na Inglaterra.
Para o evento, a artista brasileira, que é uma das protagonistas do filme “Besouro Azul”, da DC, apostou em um vestido preto transparente com recortes nos braços e na lateral das pernas — e que era possível avistar seu biquíni preto. Ela ainda apostou em brincos no formato de laços.
Em uma publicação no Instagram que criticava o look de Marquezine no desfile, a primeira-dama não deixou de opinar e chamou a atriz de “feia e vulgar”.
O comentário de Michelle Bolsonaro rapidamente viralizou nas redes sociais. Os fãs de Bruna Marquezine fizeram chacota do posicionamento da primeira-dama.
“Querendo chamar a Bruna Marquezine de feia e vulgar chega a ser piada”, ironizou um seguidor. “Ousadia enorme querer falar da aparência da Bruna quando é casada com um estrupício”, cutucou outro internauta. “Essa mulher tem sérios problemas”, debochou um terceiro fã da atriz.
Bruna Marquezine não respondeu ao comentário de Michelle Bolsonaro até o momento, mas compartilhou um post que comentava sobre a investigação da Polícia Federal (PF) sobre transações no gabinete de Jair Bolsonaro (PL). Antes disso, a artista divulgou fotos de sua participação no desfile e curtiu alguns elogios dos fãs sobre o seu vestido.
A atriz Bruna Marquezine integra o time de famosos que estão em campanha a favor do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciáveis de 2022.
Em participação recente no “Quem Pod, Pode”, podcast das atrizes Gio Ewbank e Fernanda Paes Leme, a artista usou vestido vermelho em referência à cor do PT e falou sobre voto secreto enquanto fazia com as mãos o “L” de Lula.