No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para iniciativa do Ministério Público de Jales. O promotor Wellington Luiz Villar, da 1ª Promotoria de Justiça, recomendou aos municípios de Jales, Vitória Brasil, Dirce Reis, Paranapuã, Mesópolis, Santa Albertina e Pontalinda que as respectivas prefeituras se abstenham de publicar decretos municipais em desacordo com os decretos estaduais que tratam das medidas para frear a covid. O promotor recomentou que os prefeitos passem a seguir estritamente o que está previsto no Plano SP, divulgado pelo governo estadual. No documento, o promotor destaca que o esgotamento dos leitos de UTI da Santa Casa de Jales, têm demandado da administração pública esforços visando à proteção da vida e da saúde das pessoas.
Em outra matéria, o jornal destaca que a prefeitura de Votuporanga anunciou ontem, sexta-feira, durante uma coletiva de imprensa do prefeito Jorge Seba, que está adotando medidas mais restritivas de combate à covid-19. O decreto com as novas regras começa a valer a partir de segunda-feira (22) e segue até o dia 29 deste mês. Entre as medidas restritivas está o fechamento de todas as atividades não essenciais, como o comércio, escritórios e agências bancárias. Já os supermercados, restaurantes, açougues e outros locais de abastecimento de alimentos estão autorizados a funcionar em formato de delivery, das 6h às 23h. Além disso, também está proibida a circulação de pessoas que não estejam realizando atividades consideradas essenciais.
Na coluna FolhaGeral, o intempestivo redator-chefe Roberto Carvalho está informando que a vereadora Andrea Moreto(PODE) botou a boca no trombone contra uma médica pediatra que deixou de atender uma criança em uma UBS (Unidade Básica de Saúde). Ela disse em áudio divulgado nas redes sociais – com grande repercussão – que uma senhora levou a filha com 39,5 graus de febre, mas para sua surpresa a pediatra não a atendeu. Segundo o colunista, a criança foi levada a outra UBS, onde, felizmente, foi atendida por uma clínica geral que estava dando expediente. Para Roberto, os dirigentes municipais não podem fazer vistas grossas para o caso, nem agir com precipitação.