AMIGOS DO BLOG DO CARDOZINHO,
ESTE BLOG, A PARTIR DE HOJE, DEIXA DE EXISTIR!
O APRENDIZ DE BLOGUEIRO FALECEU.
COM CERTEZA, ELE AGRADECE A COMPANHIA DE TODOS QUE O ACOMPANHARAM NESSES ANOS!
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Letícia Firmo, filha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ganhou um cargo de confiança de um dos aliados mais fiéis do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Santa Catarina, o governador Jorginho Mello (PL-SC).
Sem formação superior, ela foi nomeada pelo bolsonarista, na última sexta-feira (14), como nova assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional. Letícia irá atuar em Brasília, onde mora com a mãe e o padrasto, e receberá um salário de quase R$ 13 mil.
Jorginho, por sua vez, afirmou que Letícia “já tem experiência na função”. “A nova servidora já tem experiência na função, que exerceu por quase dois anos na ADASA (Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal). Ela cursou direito até o segundo semestre e agora faz gestão pública”, diz a nota enviada ao UOL.
Vale destacar que ela é a quarta parente de Michelle a ser empregada por políticos bolsonaristas neste ano. Jair Renan, o filho “04” do ex-capitão, e Igor Matheus Oliveira Modtkowski, namorado de Letícia, ganharam cargos no gabinete do senador catarinense Jorge Seif Júnior (PL-SC).
Diego Torres Dourado, irmão da ex-primeira-dama, também ganhou um cargo como assessor especial do governador de São Paulo Tarcísio de Freitas. Ele recebe um salário de R$ 19,2 mil. Já Geovanna Kathleen Ferreira Lima, irmã de Michelle, foi empregada no Senado, no gabinete da ex-ministra de Direitos Humanos, Damares Alves.
O vereador Hilton Marques (PT), em requerimento, questionou se a Prefeitura planeja alterar o trânsito na Avenida Arapuã, no cruzamento com as Ruas Novo Horizonte e dos Girassóis.
Marques explicou que é grande o fluxo de veículos que acessam os bairros Jardim Arapuã e Santo Expedito, através da ligação da Avenida Arapuã com as duas ruas, que são de mão dupla. A alteração no trânsito iria diminuir as chances de cruzamentos de veículos e, consequentemente, de acidentes.
O parlamentar falou sobre o requerimento: “Toda as mãos, ali, são duplas. Há muitos cruzamentos em um setor só. Eu até conversei com a vice-prefeita e ela disse que teria que pensar algo para aquele local. Acho que é algo que precisamos pensar, precisa ser revisto”.
O vereador Deley Vieira (DEM) comentou a propositura: “Tem locais em Jales que foram mal planejados. Ali, não sabem se é pista, se é mão única, a polícia multava ali. A avenida nasce no trevo, no posto a avenida fecha e lá embaixo ela continua. Será que não pensaram que a cidade iria crescer para aquele lado?”.
O requerimento foi enviado à Prefeitura, que tem até 15 dias úteis para encaminhar a resposta. Todos os requerimentos e respostas ficam disponíveis ao público no site da Câmara Municipal (www.jales.sp.leg.br).
A revelação do perfil da primeira vítima fatal do coronavírus no Brasil pode dar o resumo do que pode ser a tragédia do coronavírus no país: uma doença introduzida por ricos no país — que viajaram para o exterior –, mas que matará, sobretudo, os mais pobres.
Manoel Messias Freitas Filho, de 62 anos, era porteiro aposentado, o que permite a conclusão de que tinha uma vida modesta. Tão modesta que o hospital onde estava internado avisou primeiramente a imprensa ou às autoridades sanitárias antes de comunicar o óbito à família.
Se fosse alguém de classe média alta ou rica, isso jamais aconteceria.
“Cheguei em casa depois que enterrei meu irmão e foi na televisão que vi a causa da morte. Falta de respeito e humanidade com a gente”, disse a irmã, em reportagem publicada no UOL.
O senhor Manoel Messias não é tipo de pessoa que tem condições financeiras para viajar ao exterior — possivelmente, nunca saiu do Brasil. Era um homem doente.
Segundo a irmã, ele não saia muito porque tinha problemas de circulação e passava boa parte do tempo de meias especiais com as pernas para cima.
Tinha trombose, diabetes e eripsela.
O vírus que chegou ao Brasil por alguém que viajou à Ásia ou à Europa vai matar muito mais gente com esse perfil, com a saúde fragilizada por falta de cuidado adequado, que é decorrente de falta de condições financeiras ou de qualidade de vida mais precária.
Não quer dizer que não morrerão ricos no Brasil por conta do coronavírus. Morrerão, mas os meios de que dispõem para enfrentar a doença são infinitamente melhores, a começar pelo próprio estilo de vida.
Manoel, que contraiu o vírus trazido de fora, foi provavelmente o vetor da transmissão para mais quatro pessoa da família — a mãe, o pai e dois irmãos.
Seu enterro foi tão triste que faltou gente para segurar na alça no caixão. Seu Manuel não pode virar estatística. Ele é um indicador de que no Brasil o coronavírus terá um aliado forte: as difíceis condições de vida da maior parte da população.
Uma funcionária foi exonerada do quadro de servidores da Secretaria de Educação de Jales neste mês de agosto por agressões praticadas em uma creche, confirmou a própria secretária da pasta, Lourdes Marcondes Resende.
De acordo com a secretária, a conduta da servidora não estava sendo conveniente ao que é solicitado aos servidores que tem contato e responsabilidade com as crianças e adolescentes nas unidades de ensino da cidade.
Lourdes Marcondes afirmou que a funcionária exonerada já havia sido denunciada outras vezes e flagrada pelo sistema de monitoramento com um comportamento que demonstrava falta de paciência e inaptidão para a função, sendo advertida anteriormente.
Desta forma os protocolos que são adotados em todas as creches e EMEIs de Jales não estavam sendo cumpridos. Contudo não existiram graves agressões que gerassem lesões para as crianças.
Assim que a Secretaria tomou conhecimento das ações da servidora, a mesma foi afastada de suas funções. O departamento jurídico da Prefeitura chegou a ser consultado, sendo que um processo administrativo foi instaurado, apurando assim as agressões. O resultado foi à exoneração da servidora. Todas as medidas cabíveis foram tomadas, o Conselho Tutelar também foi comunicado das ações.
De forma enfática Lourdes Marcondes, afirmou que este comportamento não condiz com a atuação dos demais servidores, lembrou ainda que todas as unidades estão equipadas com sistema de monitoramento. Caso a população tenha conhecimento de comportamentos deste tipo à secretaria deve ser imediatamente informada, para que ações como essa sejam tomadas.
Dois homens armados assaltaram no final da tarde de ontem, sexta feira, uma farmácia que fica na avenida João Amadeu, próxima a Santa Casa de Misericórdia em Jales. De acordo com informações colhidas pela reportagem do Jornal do Povo, da Rádio Assunção, os rapazes estavam usando capacete no momento do crime.
Foram levados R$ 1.300 do caixa e, após o roubo, eles fugiram em uma moto de cor prata. Ninguém foi preso.