CABURÉ TAMBÉM PODE SER BARRADO PELA LEI DA FICHA LIMPA

Tudo indica que o servidor público aposentado, Osvaldo Maurício da Rocha, o Caburé, um antigo peemedebista, terá que adiar, mais uma vez, o início de sua promissora carreira política. Nas eleições de 2008, Caburé estava bastante animado com a possibilidade de candidatar-se a uma vaga de vereador.

Ele chegou a se afastar de seu cargo na Prefeitura, mas foi justamente o prazo de desincompatibilização que jogou terra sobre a sua candidatura, quando os “santinhos” do quase-candidato já estavam até sendo preparados. O motivo: Caburé devia ter se afastado um pouco antes, segundo a Lei Eleitoral.

Dessa vez, é a Lei da Ficha Limpa quem está ameaçando desfalcar o PMDB da candidatura de Caburé. Tudo por conta de uma Ação Civil Pública  proposta, em 2007, pelo MP de Jales, que viu irregularidades em uma licitação iniciada por Caparroz e finalizada por Hilário Pupim.

Curiosamente, Hilário e o então super-secretário Ézio Assunção de Lima, os principais acusados, não foram condenados pela Justiça. O abacaxi acabou sobrando para a Comissão de Licitação, da qual Caburé fazia parte. O caso já bateu no TJ-SP, que confirmou a sentença de Jales. Ainda restam alguns recursos, mas é bom que o PMDB já vá preparando um substituto para Caburé. Eu sugiro a companheira Marynilda.      

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