BUROCRACIA DA PREFEITURA ATRASA MEDIDAS CONTRA LEISHMANIOSE

O nosso premiado estadista, sempre que pode, afirma que a saúde é uma prioridade de sua administração. A realidade, no entanto, nos mostra o contrário. Como foi noticiado pelo jornal A Tribuna, deste final de semana, o Centro de Especialidades Odontológicas – que recebe R$ 180 mil anuais do governo federal – está sem dentistas desde o início do ano.

Da mesma forma, ficamos sem a equipe de combate à dengue durante dois meses e, atualmente, ela conta com apenas 10 agentes, menos da metade do recomendado pelo Ministério da Saúde. Esses são apenas dois exemplos de como a saúde é uma prioridade do governo Parini.

Agora nos chega outro exemplo: o tal de “manejo químico”, uma medida que já deveria ter sido realizada há dois meses no Jardim Aeroporto – onde houve uma vítima fatal da leishmaniose – ainda não foi efetivado por conta da falta dos equipamentos de proteção individual que a Prefeitura teria obrigação de fornecer aos funcionários encarregados de fazer a tarefa.

Segundo informações, o equipamento – ou algumas peças dele – já foi solicitado há muito tempo, mas, até o momento, ainda não foi disponibilizado, em função da burocracia implantada pelo governo Parini na Prefeitura. E o que é pior: enquanto a Prefeitura demora para fornecer o equipamento, novos casos de leishmaniose em humanos já apareceram no Jardim Paraíso (confirmado) e no Jardim Eldorado (suspeitos).

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