A ordem é fazer dinheiro! Como já foi dito em um post anterior, o prefeito Humberto Parini está tentando, pela terceira vez, vender alguns lotes pertencentes ao município. E, na quarta-feira, 07/12, ele mandou para a Câmara o projeto de lei 174/2011, que autoriza a Prefeitura a vender outro imóvel pertencente ao patrimônio público.
Dessa vez, o prefeito quer transformar em dinheiro o prédio da foto. Na verdade, o que ele vai tentar vender mesmo é o terreno de 1.043,25m², já que o comprador terá que, provavelmente, demolir o prédio. O imóvel, localizado na Avenida Francisco Jalles, esquina com a Rua Dezesseis, onde, há muitos anos, funcionou o supermercado do Sesi, vai ser colocado à venda por R$ 298 mil.
A avaliação foi feita por três servidores da Secretaria de Obras, incluindo o próprio secretário, Manoel Andreo de Aro. Para chegar ao valor de R$ 298 mil, eles consideraram que o prédio é antigo, com sinais evidentes de deterioração, e, além disso, está situado muito próximo ao viaduto Antonio Amaro, à linha férrea e a uma igreja evangélica, o que segundo os avaliadores, ocasiona muito barulho, vibração e movimentação de carros nas ruas do entorno.
Se o amigo tem uns R$ 300 mil e não está sabendo o que fazer com eles, eis aí a oportunidade de ajudar o nosso prefeito.
Um imóvel nessas condições deve mesmo ser demolido, pois está condenado. O resultado dessa venda bem que poderia ser aplicado na compra de outra área, para que a Prefeitura tenha condição de, por exemplo, doar para o SESI construir seu espaço e evitar a derrubada de árvores.
Por enquanto, a venda ainda precisa ser autorizada pela Câmara. Evidentemente que vai ser autorizada e, depois disso, faze-se o leilão, que, por lei, tem que ser publicado no Diário Oficial do Estado e no jornal oficial do município. Quando isso acontecer, estarei postando algo a respeito.
Muito triste ver tudo sendo vendido,por que não usa este espaço para construir as obras públicas que tanto falam,o terreno é central merece um fim melhor,é uma vergonha ,olhem para o que esta acontecendo em Votuporanga lá tudo dá certo enquanto aqui,é muito triste.
Um imóvel nessas condições deve mesmo ser demolido, pois está condenado. O resultado dessa venda bem que poderia ser aplicado na compra de outra área, para que a Prefeitura tenha condição de, por exemplo, doar para o SESI construir seu espaço e evitar a derrubada de árvores.
MÁ ADMISTRAÇÃO ACABA EM PREJUÍZO A TODOS.
caro blogueiro, se puder nos informar quando será este leilão, como será o pagamento e aonde será o referido.
será que vai ser um leilão fechado ?
grato
Preclaro jalesense,
Por enquanto, a venda ainda precisa ser autorizada pela Câmara. Evidentemente que vai ser autorizada e, depois disso, faze-se o leilão, que, por lei, tem que ser publicado no Diário Oficial do Estado e no jornal oficial do município. Quando isso acontecer, estarei postando algo a respeito.
Muito triste ver tudo sendo vendido,por que não usa este espaço para construir as obras públicas que tanto falam,o terreno é central merece um fim melhor,é uma vergonha ,olhem para o que esta acontecendo em Votuporanga lá tudo dá certo enquanto aqui,é muito triste.