Na quinta-feira, 15, a Prefeitura de Jales publicou a abertura de uma concorrência (leilão) para a venda de 19 imóveis da municipalidade, avaliados em R$ 7,9 milhões. Os imóveis incluem terrenos reservados para servir como áreas verdes, áreas de lazer e áreas institucionais.
Segundo o edital, a venda dos terrenos foi autorizada pela lei 5.413, de 08 de junho de 2022. Na verdade, a lei que autorizou a venda dos imóveis é a de número 5.418, de 15 de junho. Além dos 19 terrenos, a lei autoriza, também, a venda de mais 08 imóveis, que ficaram de fora deste primeiro leilão.
Entre os 08 imóveis que ficaram de fora, mas poderão ser vendidos em um próximo leilão, está o terreno de 9.448m² localizado na avenida “Maria Jalles”, que pertencia ao Clube do Ipê e era utilizado como campo de futebol (foto acima).
O terreno foi desapropriado pela Prefeitura em 2010 para construção de um novo prédio para a Secretaria da Educação, que não saiu do papel. Posteriormente, em 2016, ele doado ao governo estadual para construção de uma escola. Como a escola também não saiu do papel, é possível que o terreno tenha sido devolvido à Prefeitura.
Mas, voltando aos 19 terrenos que estão sendo colocados à venda, eles estão espalhados por vários bairros da cidade – “Dercílio Carvalho”, Arapuã, Santo Expedito, JACB, “Maria Silveira”, São Bernardo, Primavera, Romero, Municipal, etc.
O maior deles, com 12.691 m², está localizado na Cohab “Roque Viola” e foi avaliado em pouco mais de R$ 1,5 milhão. E o menor, com 666 m², no Jardim Municipal, foi avaliado em R$ 112,2 mil.
De acordo com o edital da licitação, o dinheiro arrecadado com a alienação dos imóveis será utilizado exclusivamente para o pagamento de aportes ou de parcelamentos devidos ao Instituto Municipal de Previdência Social – IMPSJ.
Se eu não me engano o Tribunal de Contas anulou a venda de lotes já vendidos pela prefeitura.
Eles eram destinados a áreas de lazer ou institucional ou verde.
Agora o prefeito quer vender outros lotes com a mesma destinação. Não sei se pode? Agora eles querem vender de novo.
Será que vai ter rolo?
Tá certo que para pagar a previdência tem que vender alguma coisa.
O importante é que a PEDRA FUNDAMENTAL foi posta no local.
Ou seja, papel e terreno aceitam tudo!
Enquanto isso, os munícipes ficam a ver navios.
Se eu não me engano o Tribunal de Contas anulou a venda de lotes já vendidos pela prefeitura.
Eles eram destinados a áreas de lazer ou institucional ou verde.
Agora o prefeito quer vender outros lotes com a mesma destinação. Não sei se pode? Agora eles querem vender de novo.
Será que vai ter rolo?
Tá certo que para pagar a previdência tem que vender alguma coisa.
Fecha esse Instituto de Previdência e volta todo mundo pro INSS, essa dívida é impagável!!!!
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